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Apoio à conceção de cartaz - Imagem
Um cartaz, como sabemos, vive de um conjunto de elementos visuais e textuais, que, quando bem articulado, dá origem a numa comunicação clara e eficaz, conseguindo o seu objetivo.
Abordaremos, aqui, alguns dos cuidados a ter na preservação da integridade da imagem e do logotipo, que são determinantes para a obtenção de um produto final de qualidade - atenção ao detalhe!
Doravante, nesta nossa partilha, o termo “imagem” aplicar-se-á tanto à imagem - fotografia, desenho, gráfico, etc., como ao logotipo, dado que este se constitui também como uma entidade visual. Em ambos os casos, não é permitido deformar ou efetuar alterações não autorizadas [1]. Este aspeto reveste-se de importância assinalável e, se não for acautelado, compromete seriamente a nossa publicação, que resulta empobrecida e fragilizada.
Vejamos, em seguida, alguns exemplos simples, uns resultantes da aplicação de regras básicas apropriadas e outros decorrentes da manipulação inadequada da imagem:
Para efetuar o redimensionamento de uma imagem (maior ou menor que o original), é necessário selecionar um dos quatro cantos da imagem (em alguns programas é necessário usar, em simultâneo, a tecla shift) para ampliar ou reduzir, mantendo sempre a proporção. Em caso de recorte, aplica-se a mesma lógica.
Se a imagem for selecionada por um dos seus lados, o que acontece é a alteração/ deformação da proporção original. Este é um erro mais comum do que se possa pensar, surgindo a tentação de inserir a imagem original em determinados espaços que não são coincidentes na sua proporção, forçando-a a adaptar-se ‘artificialmente’.
(...)
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