V CENTENÁRIO DE CAMÕES!
CAMÕES, ENGENHO E ARTE!
Participa...
No dia internacional dos Direitos Humanos, as turmas do 12ºJ/J1 e 12ºH/H1 participaram na Maratona de Cartas da Amnistia Internacional com o tema "Escreva uma carta, mude uma vida".
A Maratona de Cartas é o maior evento de direitos Humanos organizados a nível mundial por esta organização.
A Amnistia Internacional seleciona um conjunto de pessoas que se encontram em risco e em todo o mundo são escritas mensagens de solidariedade que serão enviadas a estas pessoas em risco e são recolhidas assinaturas online que serão entregues aos responsáveis políticos.
Os nossos alunos submeteram as suas assinaturas e produziram as suas mensagens solidárias com bastante respeito pelas histórias pessoais destas pessoas e com bastante empenho e responsabilidade no agradável espaço da Biblioteca.
Docente
Fernanda Rino
in: https://www.forum.pt/saberes/como-identificar-noticias-falsas
A pandemia da Covid-19 foi um dos temas que levou à circulação de "fake news". Conhece 10 passos para identificar uma notícia falsa.
Os títulos costumam ser bombásticos e parecem saltar do ecrã. "Neto desliga avô das máquinas para carregar o telemóvel" ou "Carta de condução vai poder ser tirada aos 14 anos" são alguns dos exemplos de fake news (notícias falsas) que circularam em Portugal.
Mais recentemente, a pandemia da Covid-19 também levou à publicação artigos falsos que são, por vezes, amplamente partilhados com recurso a redes sociais ou ao WhatsApp. Alegados remédios caseiros (falsos) ou técnicas de desinfeção supostamente eficazes (falsas), bem como informações (falsas) sobre vacinas são alguns exemplos.
Financiamento e influência. As duas razões destacadas poderão ser grande parte da explicação para o fenómeno. Se, por um lado, usar informação falsa para manipulação da opinião não é uma novidade, a Internet introduziu uma novidade na equação: tráfego online é igual a dinheiro.
Conforme escreve o The Telegraph, embora a utilização de notícias falsas tenha muitas vezes um objetivo político, esse pode não ser sempre o caso: “muitos dos criadores destas notícias estão apenas à procura de fazer dinheiro rápido, distribuindo conteúdo e ganhado audiências para publicidade”.
O portal politifact.com dá o exemplo das caixas de “conteúdo patrocinado” que são, muitas vezes, observáveis no interior de sites de notícias. Estas caixas são “desenhadas para atrair a atenção” e, em vez de publicidade, levam o leitor para “uma cadeia de histórias muitas vezes sem sentido cujo único objetivo é dar cliques para outras páginas”.
“Os produtores destes conteúdos aperceberam-se de que não interessa se o conteúdo é real ou não, desde que os leitores entrem no site e comecem a clicar”, explicam.
Associada a esta procura de tráfego, uma outra atividade tem surgido no mundo online: o clickbait. Traduzido literalmente como “isco para cliques”, esta técnica consiste em usar títulos que levem o leitor a “clicar”.
"Você não vai acreditar…" ou "Esta técnica revolucionária…" são algumas das formulações sensacionalistas mais utilizadas nos títulos de notícias falsas.
A utilização de títulos que despertem o interesse no leitor não é uma novidade. Contudo, neste tipo de conteúdos, o texto não corresponde, na maior parte das vezes, ao que é destacado no título. O jornal americano The New York Times define clickbait como “títulos que levem os leitores a sentir-se enganados quando terminam o artigo”.
"Você não vai acreditar…" ou "Esta técnica revolucionária…" são algumas das formulações sensacionalistas mais utilizadas. Mas nem sempre um clickbait é assim tão óbvio: omitir partes de informação relevante no título e até utilizar imagens que não se relacionam com a notícia são detalhes a que devemos ter atenção.
Fica a conhecer algumas técnicas que te podem ajudar a verificar a veracidade de títulos e artigos.
(...)
in: https://blogue.rbe.mec.pt/2024/12/
A Pesquisa sobre competências Sociais e Emocionais (SSES) 2023 [1] é uma pesquisa internacional sobre competências sociais e emocionais de estudantes de 10 e 15 anos, promovida pela OCDE, concebida para melhorar a nossa compreensão das competências sociais e emocionais dos alunos de 10 e 15 anos, incluindo a forma como estas competências se relacionam com os principais resultados de vida.
O Volume I, Competências Sociais e Emocionais para Vidas Melhores, apresentado em abril, mostrou que habilidades como a persistência, empatia, curiosidade, criatividade e assertividade são importantes para bons resultados e que essas habilidades diferem de acordo com a idade e a origem do aluno.
Em 23 de outubro, foi apresentado o Volume II, que aponta diferenças significativas entre e dentro dos países participantes no modo como as habilidades sociais e emocionais são promovidas na escola, em casa e pela sociedade, bem como na forma como isso se relaciona com as diferenças no domínio de competências.
As descobertas apresentadas apoiam recomendações-chave para melhorar políticas e práticas promotoras da aprendizagem socioemocional em três áreas:
Educação social e emocional na escola
in: https://blogue.rbe.mec.pt/2024/11/
Este é o terceiro de um conjunto de artigos que procurará divulgar e refletir sobre O Relatório de Tendências da IFLA 2024 [1].
Este relatório procura fornecer as ferramentas, as estruturas, a inspiração e a energia necessárias para que as bibliotecas e os profissionais da informação enfrentem o futuro com otimismo. Apresenta sete tendências. Hoje dedicamo-nos à tendência 2.
A IA generativa e as novas tecnologias estão a mudar a forma como criamos, partilhamos e utilizamos a informação, sendo necessário considerar o papel da tecnologia na disseminação de desinformação através de deepfakes, a utilização de tecnologias da realidade virtual para criar ambientes de aprendizagem imersivos, o aumento das velocidades das redes, o aumento dos gémeos digitais e o potencial da tecnologia para a preservação da informação em grande escala em resposta a ameaças de perda de informação.
Os desenvolvimentos no domínio da IA generativa estão a avançar rapidamente e, enquanto sociedade, ainda estamos a perceber o que isto significa para todos nós do ponto de vista ético, político, social, cultural e económico: precisamos de "Reforçar a governação internacional das tecnologias emergentes, incluindo a Inteligência Artificial, em benefício da humanidade" (Pacto Digital Global das Nações Unidas). (Leia mais sobre o Pacto Digital das Nações Unidas no Blogue RBE: Pacto Digital Global e Pacto Digital Global(cont.) )
Oportunidades
Desafios
in: https://www.escolavirtual.pt/Blogue/Artigos/e-se-a-inteligencia-artificial-for-ao-quadro.htm
Escrever sobre Inteligência Artificial (IA) na educação sem a “questionar” sobre o tema é, humanamente, impossível. À curiosidade junta-se a facilidade do acesso. Hoje, existem vários serviços gratuitos. Formulamos, então, a pergunta inevitável: “Como usar a IA na escola?” A resposta surge no ecrã em segundos – como seria de esperar. A IA, lê-se na introdução, “oferece muitas oportunidades para melhorar as aprendizagens dos alunos”.
De acordo com o ChatGPT, existem oito “maneiras de integrar” a IA no ensino. A primeira consiste em utilizar este tipo de ferramenta para “personalizar o ensino”, ou seja, “adaptar o conteúdo educacional às necessidades individuais de cada aluno”. Seguem-se outros exemplos de utilização: “fornecer feedback imediato sobre o desempenho dos alunos em tarefas”, “analisar grandes conjuntos de dados, identificando padrões que possam informar práticas de ensino mais eficazes”, “detetar precocemente possíveis problemas de aprendizagem”, “criar assistentes virtuais para ajudar os professores na preparação das aulas” e “oferecer [aos alunos] acesso a tutores virtuais para os ajudar a rever conceitos, responder a perguntas e resolver problemas.”
Das potencialidades anunciadas, Ana Brinco, 48 anos, aceitaria com agrado a ajuda do ChatGPT para personalizar os conteúdos que ensina. “Se não para todos os alunos, pelo menos para aqueles que têm dificuldades diagnosticadas, para os quais os professores têm de construir fichas e testes adaptados”, realça a professora de Inglês do 3.º ciclo e ensino secundário. “Todos os alunos têm necessidades diferentes, não só os que estão sinalizados com necessidades educativas especiais, e, às vezes, é humanamente impossível acompanhar nas melhores condições todos os alunos.”
Apesar de nunca ter utilizado a IA na prática letiva, Ana Brinco gostava de poder contar com ela para preparar as suas aulas. “Os professores não têm muito tempo para preparar as aulas da forma mais criativa, da forma mais eficaz e, muitas vezes, as aulas ficam aquém do que poderiam ser, em termos de uma abordagem o mais interessante possível,” assume. “As aulas podem ser sempre melhores, se a IA puder contribuir para isso, perfeito!”
(...)in: https://blogue.rbe.mec.pt/2024/11/
Este é o segundo de um conjunto de artigos que procurará divulgar e refletir sobre o Relatório de Tendências da IFLA 2024. [1]
Este relatório procura fornecer as ferramentas, as estruturas, a inspiração e a energia necessárias para que as bibliotecas e os profissionais da informação enfrentem o futuro com otimismo. Apresenta sete tendências. Hoje dedicamo-nos à tendência 1.
As práticas de conhecimento estão a mudar e isso conduz a que o futuro reserve oportunidades e desafios para melhorar a equidade nos sistemas de conhecimento.
Esta tendência aborda questões sobre o que consideramos como conhecimento, a procura de vozes mais diversificadas e a crescente consciencialização da desinformação.
Oportunidades
Desafios
in: https://www.escolamais.com/inteligencia-emocional-na-educacao/
Qual a importância da inteligência emocional na educação?
A inteligência
emocional na educação tem o objetivo de ensinar o aluno a desenvolver
a capacidade de reconhecer, entender e gerenciar as próprias emoções, bem como
as emoções dos outros ao seu redor.
Para isso, é
necessária uma combinação de diversas competências socioemocionais, como
autocontrole, empatia, responsabilidade, entre outras.
Essa inteligência
permite que o aluno construa relacionamentos saudáveis, ao
conseguir entender as emoções e se comunicar de forma clara e eficaz com
colegas, professores e familiares.
Além disso, também
pode ajudar o aluno a lidar melhor com os desafios do ambiente escolar e a
tomar decisões mais conscientes, tornando-o protagonista do próprio
aprendizado.
Desenvolver a
inteligência emocional requer prática e autodisciplina no dia a dia escolar,
mas é uma habilidade que pode trazer muitos benefícios para a vida pessoal,
acadêmica e profissional do estudante. Continue lendo e saiba mais sobre o
assunto!
Objetivos da educação emocional
A inteligência
emocional na educação pode ser desenvolvida por meio da educação
socioemocional, abordagem pedagógica que vai além do desenvolvimento das
habilidades cognitivas.
Veja, a seguir, alguns
dos principais objetivos dessa prática.
Estimular o autoconhecimento e a automotivação
Para o aluno entender
as suas emoções e as dos outros, é importante praticar o
autoconhecimento. Afinal, só podemos lidar com os desafios quando
entendemos e nomeamos o que estamos sentindo. Porém, esse processo precisa de
motivação.
A motivação instiga o
aluno a se entender, bem como compreender como construir relacionamentos
saudáveis. Essas duas habilidades podem ser desenvolvidas por meio da
inteligência emocional na educação.
(...)
in: https://porvir.org/tic-kids-online-frequencia-acesso-internet-criancas-alertas/
TIC Kids Online: frequência de acesso à internet por crianças gera novos
alertas
Pesquisa destaca a importância de discutir publicidade e enfatiza o papel
das parcerias na promoção de um uso seguro da internet por crianças e
adolescentes
por Vinícius de Oliveira 29 de outubro de 2024
Com 93% da população brasileira de 9 a 17 anos sendo usuária da internet,
seja pelo celular, computador ou, cada vez mais cedo, pela televisão, entender
os hábitos e os riscos online aos quais estão expostos — muitas vezes quando estão sozinhos, trancados em seus próprios quartos —
tem sido um ponto de atenção para pesquisadores, famílias e educadores. A
pesquisa TIC Kids Online, conduzida pelo Cetic.br (Centro Regional de Estudos
para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação), departamento do NIC.br
(Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR), trouxe novos dados que ajudam
a entender esse cenário. A edição 2024 do levantamento revela, por exemplo, que
cerca de 40% dos jovens de 11 a 17 anos não conseguem reconhecer conteúdos
patrocinados, indicando uma lacuna nas habilidades digitais necessárias para
uma navegação crítica e segura.
O que sabemos sobre o uso (e a proibição) de celular nas
escolas
Esse contato com conteúdos personalizados por algoritmos tem ocorrido em
idades em que o cadastro nas plataformas ainda não é permitido. Plataformas
digitais, como o YouTube, são amplamente utilizadas por jovens de 9 a 12 anos,
mas muitos encontram dificuldades para identificar conteúdos publicitários,
como vídeos de unboxing (nos quais uma pessoa abre a embalagem de um produto e
compartilha sua experiência) e materiais voltados à venda de produtos. Essa dificuldade
se torna ainda maior quando esses conteúdos estão “disfarçados” entre vídeos de
entretenimento que facilmente prendem a atenção de crianças e adolescentes.
Em 2024, a pesquisa investigou, pela primeira vez, a frequência de uso das
plataformas digitais por essa faixa etária. O estudo revelou, por exemplo, que
70% dos usuários de 9 a 17 anos utilizam o WhatsApp regularmente, sendo que 53%
acessam a plataforma várias vezes ao dia. O YouTube, o Instagram e o TikTok
também têm altas taxas de uso, o que reforça o papel central das redes sociais
na rotina dos jovens.
Frequência de uso “várias vezes ao dia” ou “todos os dias/quase todos os dias”, por faixa etária: |
Crianças de 9 a 10 anos YouTube: 70% WhatsApp: 52% TikTok: 34% Instagram: 23%
YouTube: 71% WhatsApp: 52% Instagram: 42% TikTok: 41% Adolescentes de 13 a 14 anos WhatsApp: 73% Instagram: 78% Adolescentes de 15 a 17 anos WhatsApp: 91% Instagram: 81% Perfil próprio em plataformas digitais – usuários de 9 a 17 anos WhatsApp: 69% Instagram: 63% TikTok: 45% YouTube: 42% Facebook: 19% Discord: 8% X (antigo Twitter): 7% Percepção sobre uso de redes sociais 72% acreditam que podem usar redes sociais sozinhos. Apenas 57% dos responsáveis compartilham essa percepção.
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Exposição BESLA
QUEDA DO MURO DE BERLIM
No 8 de novembro de 1989 passou mais um ano sobre um dos acontecimentos marcantes da
História recente da Europa – a queda do muro de Berlim – que possibilitou a reunificação da
Alemanha e simbolizou o fim da Guerra Fria.
Depois da II Guerra mundial (1939-45) e ao longo de mais de 40 anos, o mundo esteve sob a
influência ideológica de duas potências antagónicas, Estados Unidos da América (EUA) e União
das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), caracterizando o período da Guerra Fria.
Essa divisão ideológica entre Capitalismo e Comunismo era visível em todo o mundo. Na Europa, a
Alemanha estava dividida em dois países – RFA, capitalista e RDA, comunista, assim como a
cidade de Berlim, que por sua vez estava dividida por um muro de 66 km de extensão. O muro,
construído em 1961 e derrubado em 09 de novembro de 1989, dividiu famílias e modos de
vida. Era conhecido como o muro da vergonha (embora hoje haja muitos outros muros da
vergonha).
A sua queda, em 1989, simbolizou o fim da Guerra Fria o que originou uma mudança profunda
na ordem geopolítica, social e cultural da Europa e do mundo.
Profª. Rosa Fernandes
in: https://porvir.org/tecnologia-educacao-bem-ou-risco/?utm_source=flipboard&utm_content=rbe_pt%2Fmagazine%2FEduca%C3%A7%C3%A3o
por Lúcia Dellagnelo 1 de agosto de 2023
Lançado em 26 de julho pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), o GEM Report 2023 sobre tecnologia na educação tem suscitado forte reação na comunidade educativa. Para alguns, o relatório apresenta uma visão negativa da tecnologia na educação ao destacar os riscos de aumento de desigualdade no acesso a oportunidades de aprendizagem, de empobrecimento de relações humanas e de perda de autonomia de professores e estudantes.
É preciso compreender o contexto no qual o documento foi elaborado. Após a pandemia da Covid-19, governos de vários países estão dedicando boa parte do orçamento da educação para investimentos em tecnologia. Muitos desses investimentos estão sendo realizados com base em uma visão limitada e reducionista, sem considerar os elementos necessários para que a tecnologia tenha impacto positivo na educação e consiga reduzir desigualdades educacionais que persistem em todas as partes do mundo.
A chave para entender a mensagem principal do relatório está em seu subtítulo, “Uma ferramenta nos termos de quem?”, que clama por uma maior participação da comunidade educativa na definição dos valores, princípios e processos que devem guiar o uso de tecnologia na educação. Elaborar políticas de educação digital que garantam acesso equitativo à tecnologia para todos os professores e estudantes, propondo conteúdos digitais e metodologias pedagógicas relevantes e apropriados para diferentes contextos – e contemplem formação de professores – exige competências complexas de formuladores de política e gestores de sistemas educacionais. (...)
S. Martinho / Martinstag
A celebração de São Martinho, realizada a 11 de novembro, é uma data repleta de significado cultural e
religioso, tanto em Portugal como nos países de língua alemã. Ambas as tradições destacam valores
como solidariedade e generosidade, embora se expressem de formas únicas.
Não pudemos deixar de celebrar esta festividade com os nossos alunos de alemão, que se envolveram
ativamente nas atividades propostas, tendo elaborado trabalhos alusivos a esta data, como por
exemplo, lanternas, mensagens de bondade e gratidão e canções de S. Martinho, à semelhança do que
as crianças fazem na Alemanha. Além disso, exploraram a lenda de S. Martinho e compararam as
celebrações deste dia em Portugal e na Alemanha. Os trabalhos realizados pelos alunos foram
expostos na Escola Secundária Drª Laura Ayres e na EB 2,3 de São Pedro do Mar.
As professoras: Helga Martins e Lurdes Seidenstricker
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