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terça-feira, 25 de março de 2025

 in: https://teatrolethespt.wordpress.com/wp-content/uploads/2023/11/programacao-teatro-lethes-466031950-e1736961076945.pdf

Música para a alma



 in: https://teatrolethes.com/

Alimento para a alma

Situado em Faro, o Teatro Lethes é uma das Salas de Espectáculo (Teatro) mais antigas do País. A gestão e programação está a cargo da ACTA.

Bilhetes

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

Um abraço em pinturas

 Um abraço em pinturas

A turma do 11.º A de HCA assinalou o Dia do Abraço de forma especial, distribuindo reproduções de diversas pinturas alusivas ao tema, acompanhadas de frases motivadoras e positivas. A iniciativa destacou a arte como uma poderosa forma de expressão, promovendo o gosto artístico e incentivando a troca de abraços e mensagens positivas entre professores , funcionários e alunos. A atividade ultrapassou os limites da comunidade escolar, alcançando e inspirando pessoas também fora dela. 

Aurélia Farrajota







terça-feira, 10 de dezembro de 2024

Dia Internacional dos Direitos Humanos

 No dia internacional dos Direitos Humanos, as turmas do 12ºJ/J1 e 12ºH/H1 participaram na Maratona de Cartas da Amnistia Internacional com o tema "Escreva uma carta, mude uma vida".

A Maratona de Cartas é o maior evento de direitos Humanos organizados a nível mundial por esta organização.

A Amnistia Internacional seleciona um conjunto de pessoas que se encontram em risco e em todo o mundo são escritas mensagens de solidariedade que serão enviadas a estas pessoas em risco e são recolhidas assinaturas online que serão entregues aos responsáveis políticos.

Os nossos alunos submeteram as suas assinaturas e produziram as suas mensagens solidárias com bastante respeito pelas histórias pessoais destas pessoas e com bastante empenho e responsabilidade no agradável espaço da Biblioteca.

 Docente

 Fernanda Rino










terça-feira, 3 de dezembro de 2024

 in: https://www.forum.pt/saberes/como-identificar-noticias-falsas

Forum Estudante | 28 novembro 2024
Fake News. Como identificar notícias falsas?

A pandemia da Covid-19 foi um dos temas que levou à circulação de "fake news". Conhece 10 passos para identificar uma notícia falsa. 


Os títulos costumam ser bombásticos e parecem saltar do ecrã. "Neto desliga avô das máquinas para carregar o telemóvel" ou "Carta de condução vai poder ser tirada aos 14 anos" são alguns dos exemplos de fake news (notícias falsas) que circularam em Portugal.

Mais recentemente, a pandemia da Covid-19 também levou à publicação artigos falsos que são, por vezes, amplamente partilhados com recurso a redes sociais ou ao WhatsApp. Alegados remédios caseiros (falsos) ou técnicas de desinfeção supostamente eficazes (falsas), bem como informações (falsas) sobre vacinas são alguns exemplos.


De onde vêm as fake news?

Financiamento e influência. As duas razões destacadas poderão ser grande parte da explicação para o fenómeno. Se, por um lado, usar informação falsa para manipulação da opinião não é uma novidade, a Internet introduziu uma novidade na equação: tráfego online é igual a dinheiro.

Conforme escreve o The Telegraph, embora a utilização de notícias falsas tenha muitas vezes um objetivo político, esse pode não ser sempre o caso: “muitos dos criadores destas notícias estão apenas à procura de fazer dinheiro rápido, distribuindo conteúdo e ganhado audiências para publicidade”.

 

notícias falsas

notícias falsas

 

O portal politifact.com dá o exemplo das caixas de “conteúdo patrocinado” que são, muitas vezes, observáveis no interior de sites de notícias. Estas caixas são “desenhadas para atrair a atenção” e, em vez de publicidade, levam o leitor para “uma cadeia de histórias muitas vezes sem sentido cujo único objetivo é dar cliques para outras páginas”.

“Os produtores destes conteúdos aperceberam-se de que não interessa se o conteúdo é real ou não, desde que os leitores entrem no site e comecem a clicar”, explicam.

 

Não morder o isco

Associada a esta procura de tráfego, uma outra atividade tem surgido no mundo online: o clickbait. Traduzido literalmente como “isco para cliques”, esta técnica consiste em usar títulos que levem o leitor a “clicar”.

 


 "Você não vai acreditar…" ou "Esta técnica revolucionária…" são algumas das formulações sensacionalistas mais utilizadas nos títulos de notícias falsas.


 

A utilização de títulos que despertem o interesse no leitor não é uma novidade. Contudo, neste tipo de conteúdos, o texto não corresponde, na maior parte das vezes, ao que é destacado no título. O jornal americano The New York Times define clickbait como “títulos que levem os leitores a sentir-se enganados quando terminam o artigo”.

"Você não vai acreditar…" ou "Esta técnica revolucionária…" são algumas das formulações sensacionalistas mais utilizadas. Mas nem sempre um clickbait é assim tão óbvio: omitir partes de informação relevante no título e até utilizar imagens que não se relacionam com a notícia são detalhes a que devemos ter atenção.

Fica a conhecer algumas técnicas que te podem ajudar a verificar a veracidade de títulos e artigos.

(...)

 

 in: https://blogue.rbe.mec.pt/2024/12/

Seg | 02.12.24

Promover a aprendizagem social e emocional em todo o mundo

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Pesquisa sobre competências Sociais e Emocionais (SSES) 2023 [1] é uma pesquisa internacional sobre competências sociais e emocionais de estudantes de 10 e 15 anos, promovida pela OCDE, concebida para melhorar a nossa compreensão das competências sociais e emocionais dos alunos de 10 e 15 anos, incluindo a forma como estas competências se relacionam com os principais resultados de vida.

O Volume I, Competências Sociais e Emocionais para Vidas Melhores, apresentado em abril, mostrou que habilidades como a persistência, empatia, curiosidade, criatividade e assertividade são importantes para bons resultados e que essas habilidades diferem de acordo com a idade e a origem do aluno.

Em 23 de outubro, foi apresentado o Volume II, que aponta diferenças significativas entre e dentro dos países participantes no modo como as habilidades sociais e emocionais são promovidas na escola, em casa e pela sociedade, bem como na forma como isso se relaciona com as diferenças no domínio de competências.

As descobertas apresentadas apoiam recomendações-chave para melhorar políticas e práticas promotoras da aprendizagem socioemocional em três áreas:

Educação social e emocional na escola

  • Melhorar o feedback do professor, particularmente sobre os pontos fortes dos alunos: Os alunos que receberam mais feedback do professor demonstraram maiores competências socioemocionais. No entanto, o feedback do professor tem de ser melhorado, especialmente no desenvolvimento dos pontos fortes dos alunos. Isso é particularmente importante para jovens de 15 anos e para as meninas.

  • Aumentar as oportunidades de aprendizagem socioemocional promovidas pelos professores: Poucos professores fornecem oportunidades para os alunos aprenderem a regular as emoções e a envolver-se com os outros; a maioria concentra-se no desenvolvimento de competências relacionadas com o desempenho de tarefas
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 in: https://blogue.rbe.mec.pt/2024/11/

Sex | 29.11.24

IA e outras tecnologias transformam a sociedade e a criação, utilização e partilha da informação

Relatório de tendências da IFLA 2024

2024-11-29.png

Este é o terceiro de um conjunto de artigos que procurará divulgar e refletir sobre O Relatório de Tendências da IFLA 2024 [1].

Este relatório procura fornecer as ferramentas, as estruturas, a inspiração e a energia necessárias para que as bibliotecas e os profissionais da informação enfrentem o futuro com otimismo. Apresenta sete tendências. Hoje dedicamo-nos à tendência 2.

A IA generativa e as novas tecnologias estão a mudar a forma como criamos, partilhamos e utilizamos a informação, sendo necessário considerar o papel da tecnologia na disseminação de desinformação através de deepfakes, a utilização de tecnologias da realidade virtual para criar ambientes de aprendizagem imersivos, o aumento das velocidades das redes, o aumento dos gémeos digitais e o potencial da tecnologia para a preservação da informação em grande escala em resposta a ameaças de perda de informação.

Os desenvolvimentos no domínio da IA generativa estão a avançar rapidamente e, enquanto sociedade, ainda estamos a perceber o que isto significa para todos nós do ponto de vista ético, político, social, cultural e económico: precisamos de "Reforçar a governação internacional das tecnologias emergentes, incluindo a Inteligência Artificial, em benefício da humanidade" (Pacto Digital Global das Nações Unidas). (Leia mais sobre o Pacto Digital das Nações Unidas no Blogue RBE: Pacto Digital Global e Pacto Digital Global(cont.) )

Oportunidades

  • Automatização das tarefas quotidianas 
  • Novas formas de interagir com a informação
  • Ligação à Internet a custos mais baixos
  • Novas formas de criatividade

Desafios

  • Integridade da informação
  • Equilibrar os direitos dos criadores e permitir novas formas de criatividade
  • Detetar conteúdo deepfake
  • Perda de informação devido a ciberataques
(...)

terça-feira, 26 de novembro de 2024

 in: https://www.escolavirtual.pt/Blogue/Artigos/e-se-a-inteligencia-artificial-for-ao-quadro.htm

E se a Inteligência Artificial for ao quadro?



O ChatGPT anuncia tudo o que pode fazer pelo ensino. Os professores questionam a ferramenta. E os especialistas avaliam. O Blogue da Escola Virtual pediu à IA o favor de “ir ao quadro”.

Escrever sobre Inteligência Artificial (IA) na educação sem a “questionar” sobre o tema é, humanamente, impossível. À curiosidade junta-se a facilidade do acesso. Hoje, existem vários serviços gratuitos. Formulamos, então, a pergunta inevitável: “Como usar a IA na escola?” A resposta surge no ecrã em segundos – como seria de esperar. A IA, lê-se na introdução, “oferece muitas oportunidades para melhorar as aprendizagens dos alunos”.

De acordo com o ChatGPT, existem oito “maneiras de integrar” a IA no ensino. A primeira consiste em utilizar este tipo de ferramenta para “personalizar o ensino”, ou seja, “adaptar o conteúdo educacional às necessidades individuais de cada aluno”. Seguem-se outros exemplos de utilização: “fornecer feedback imediato sobre o desempenho dos alunos em tarefas”, “analisar grandes conjuntos de dados, identificando padrões que possam informar práticas de ensino mais eficazes”, “detetar precocemente possíveis problemas de aprendizagem”, “criar assistentes virtuais para ajudar os professores na preparação das aulas” e “oferecer [aos alunos] acesso a tutores virtuais para os ajudar a rever conceitos, responder a perguntas e resolver problemas.”

Das potencialidades anunciadas, Ana Brinco, 48 anos, aceitaria com agrado a ajuda do ChatGPT para personalizar os conteúdos que ensina. “Se não para todos os alunos, pelo menos para aqueles que têm dificuldades diagnosticadas, para os quais os professores têm de construir fichas e testes adaptados”, realça a professora de Inglês do 3.º ciclo e ensino secundário. “Todos os alunos têm necessidades diferentes, não só os que estão sinalizados com necessidades educativas especiais, e, às vezes, é humanamente impossível acompanhar nas melhores condições todos os alunos.”

Apesar de nunca ter utilizado a IA na prática letiva, Ana Brinco gostava de poder contar com ela para preparar as suas aulas. “Os professores não têm muito tempo para preparar as aulas da forma mais criativa, da forma mais eficaz e, muitas vezes, as aulas ficam aquém do que poderiam ser, em termos de uma abordagem o mais interessante possível,” assume. “As aulas podem ser sempre melhores, se a IA puder contribuir para isso, perfeito!”

(...)

segunda-feira, 25 de novembro de 2024

 in: https://blogue.rbe.mec.pt/2024/11/

Sex | 22.11.24

As práticas de conhecimento estão a mudar

Relatório de tendências da IFLA 2024

2024-11-22.jpgEste é o segundo de um conjunto de artigos que procurará divulgar e refletir sobre o Relatório de Tendências da IFLA 2024. [1]
Este relatório procura fornecer as ferramentas, as estruturas, a inspiração e a energia necessárias para que as bibliotecas e os profissionais da informação enfrentem o futuro com otimismo. Apresenta sete tendências. Hoje dedicamo-nos à tendência 1.

As práticas de conhecimento estão a mudar e isso conduz a que o futuro reserve oportunidades e desafios para melhorar a equidade nos sistemas de conhecimento.

Esta tendência aborda questões sobre o que consideramos como conhecimento, a procura de vozes mais diversificadas e a crescente consciencialização da desinformação.

Oportunidades

  • Sistemas de conhecimento mais equitativos e inclusivos.
  • Maior acesso a mais informações graças à tecnologia.
  • Novas formas de comunicação, como o vídeo de curta duração e a narração de dados.

Desafios

  • A difusão da desinformação.
  • A informação está a ficar isolada nas plataformas dos meios de comunicação digitais.
  • Excesso de regulamentação dos ambientes de informação.
(...)

segunda-feira, 18 de novembro de 2024

 in: https://www.escolamais.com/inteligencia-emocional-na-educacao/

 


Qual a importância da inteligência emocional na educação?

A inteligência emocional na educação tem o objetivo de ensinar o aluno a desenvolver a capacidade de reconhecer, entender e gerenciar as próprias emoções, bem como as emoções dos outros ao seu redor.

Para isso, é necessária uma combinação de diversas competências socioemocionais, como autocontrole, empatia, responsabilidade, entre outras.

Essa inteligência permite que o aluno construa relacionamentos saudáveis, ao conseguir entender as emoções e se comunicar de forma clara e eficaz com colegas, professores e familiares.

Além disso, também pode ajudar o aluno a lidar melhor com os desafios do ambiente escolar e a tomar decisões mais conscientes, tornando-o protagonista do próprio aprendizado.

Desenvolver a inteligência emocional requer prática e autodisciplina no dia a dia escolar, mas é uma habilidade que pode trazer muitos benefícios para a vida pessoal, acadêmica e profissional do estudante. Continue lendo e saiba mais sobre o assunto!

Objetivos da educação emocional

A inteligência emocional na educação pode ser desenvolvida por meio da educação socioemocional, abordagem pedagógica que vai além do desenvolvimento das habilidades cognitivas.

Veja, a seguir, alguns dos principais objetivos dessa prática.

Estimular o autoconhecimento e a automotivação

Para o aluno entender as suas emoções e as dos outros, é importante praticar o autoconhecimento. Afinal, só podemos lidar com os desafios quando entendemos e nomeamos o que estamos sentindo. Porém, esse processo precisa de motivação.

A motivação instiga o aluno a se entender, bem como compreender como construir relacionamentos saudáveis. Essas duas habilidades podem ser desenvolvidas por meio da inteligência emocional na educação.

(...)


 in: https://porvir.org/tic-kids-online-frequencia-acesso-internet-criancas-alertas/

Freepik

Inovações em Educação

TIC Kids Online: frequência de acesso à internet por crianças gera novos alertas

                 

Pesquisa destaca a importância de discutir publicidade e enfatiza o papel das parcerias na promoção de um uso seguro da internet por crianças e adolescentes

por Vinícius de Oliveira ilustração relógio 29 de outubro de 2024

Com 93% da população brasileira de 9 a 17 anos sendo usuária da internet, seja pelo celular, computador ou, cada vez mais cedo, pela televisão, entender os hábitos e os riscos online aos quais estão expostos — muitas vezes quando estão sozinhos, trancados em seus próprios quartos — tem sido um ponto de atenção para pesquisadores, famílias e educadores. A pesquisa TIC Kids Online, conduzida pelo Cetic.br (Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação), departamento do NIC.br (Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR), trouxe novos dados que ajudam a entender esse cenário. A edição 2024 do levantamento revela, por exemplo, que cerca de 40% dos jovens de 11 a 17 anos não conseguem reconhecer conteúdos patrocinados, indicando uma lacuna nas habilidades digitais necessárias para uma navegação crítica e segura.

 O que sabemos sobre o uso (e a proibição) de celular nas escolas

Esse contato com conteúdos personalizados por algoritmos tem ocorrido em idades em que o cadastro nas plataformas ainda não é permitido. Plataformas digitais, como o YouTube, são amplamente utilizadas por jovens de 9 a 12 anos, mas muitos encontram dificuldades para identificar conteúdos publicitários, como vídeos de unboxing (nos quais uma pessoa abre a embalagem de um produto e compartilha sua experiência) e materiais voltados à venda de produtos. Essa dificuldade se torna ainda maior quando esses conteúdos estão “disfarçados” entre vídeos de entretenimento que facilmente prendem a atenção de crianças e adolescentes.

Em 2024, a pesquisa investigou, pela primeira vez, a frequência de uso das plataformas digitais por essa faixa etária. O estudo revelou, por exemplo, que 70% dos usuários de 9 a 17 anos utilizam o WhatsApp regularmente, sendo que 53% acessam a plataforma várias vezes ao dia. O YouTube, o Instagram e o TikTok também têm altas taxas de uso, o que reforça o papel central das redes sociais na rotina dos jovens.

Frequência de uso “várias vezes ao dia” 

ou “todos os dias/quase todos os dias”, por faixa etária:

Crianças de 9 a 10 anos
YouTube: 70%
WhatsApp: 52%
TikTok: 34%
Instagram: 23%

Crianças de 11 a 12 anos
YouTube: 71%
WhatsApp: 52%
Instagram: 42%
TikTok: 41%

Adolescentes de 13 a 14 anos
WhatsApp: 73%
Instagram: 78%

Adolescentes de 15 a 17 anos
WhatsApp: 91%
Instagram: 81%

Perfil próprio em plataformas digitais – usuários de 9 a 17 anos
WhatsApp: 69%
Instagram: 63%
TikTok: 45%
YouTube: 42%
Facebook: 19%
Discord: 8%
X (antigo Twitter): 7%

Percepção sobre uso de redes sociais
72% acreditam que podem usar redes sociais sozinhos.
Apenas 57% dos responsáveis compartilham essa percepção.

(...) 


Berta Isla - Javier Marías

Biblioteca bate à porta

  A Biblioteca Bateu, mais uma vez, à Porta das turmas do 12º E e 12º F… e Entrou Pelos Ouvidos, com uma declamação adaptada da Ode Triunfal...