EXPOSIÇÃO
No âmbito das Comemorações do presumível aniversário de Luís Vaz de Camões.
CAMÕES:
Ontem, hoje... e sempre
Conseguimos!!!
1 livro por dia!!!
Agradecimentos aos leitores que participaram no Calendário Literário do Advento.
BOAS FESTAS para toda a comunidade Educativa
da equipa da BIBLIOTECA ESLA.
"Maximizar ferramentas de Inteligência Artificial?"
A turma do 11ºM, acompanhados pela docente Milene Martins, assistiram à ação de sensibilização dinamizada pelo professor João Lopes.
"Como maximizar motores de busca?"
A turma do 10ºO/O1, acompanhados pela docente Milene Martins, assistiram à ação de sensibilização, dinamizada pelo professor João Lopes.
"Como detetar desinformação em redes sociais?"
A turma do 11ºM , acompanhados pela docente Milene Martins, assistiram à ação de sensibilização dinamizada pelo professor João Lopes.
in: https://blogue.rbe.mec.pt/2024/12/
A Pesquisa sobre competências Sociais e Emocionais (SSES) 2023 [1] é uma pesquisa internacional sobre competências sociais e emocionais de estudantes de 10 e 15 anos, promovida pela OCDE, concebida para melhorar a nossa compreensão das competências sociais e emocionais dos alunos de 10 e 15 anos, incluindo a forma como estas competências se relacionam com os principais resultados de vida.
O Volume I, Competências Sociais e Emocionais para Vidas Melhores, apresentado em abril, mostrou que habilidades como a persistência, empatia, curiosidade, criatividade e assertividade são importantes para bons resultados e que essas habilidades diferem de acordo com a idade e a origem do aluno.
Em 23 de outubro, foi apresentado o Volume II, que aponta diferenças significativas entre e dentro dos países participantes no modo como as habilidades sociais e emocionais são promovidas na escola, em casa e pela sociedade, bem como na forma como isso se relaciona com as diferenças no domínio de competências.
As descobertas apresentadas apoiam recomendações-chave para melhorar políticas e práticas promotoras da aprendizagem socioemocional em três áreas:
Educação social e emocional na escola
in: https://blogue.rbe.mec.pt/2024/11/
Este é o terceiro de um conjunto de artigos que procurará divulgar e refletir sobre O Relatório de Tendências da IFLA 2024 [1].
Este relatório procura fornecer as ferramentas, as estruturas, a inspiração e a energia necessárias para que as bibliotecas e os profissionais da informação enfrentem o futuro com otimismo. Apresenta sete tendências. Hoje dedicamo-nos à tendência 2.
A IA generativa e as novas tecnologias estão a mudar a forma como criamos, partilhamos e utilizamos a informação, sendo necessário considerar o papel da tecnologia na disseminação de desinformação através de deepfakes, a utilização de tecnologias da realidade virtual para criar ambientes de aprendizagem imersivos, o aumento das velocidades das redes, o aumento dos gémeos digitais e o potencial da tecnologia para a preservação da informação em grande escala em resposta a ameaças de perda de informação.
Os desenvolvimentos no domínio da IA generativa estão a avançar rapidamente e, enquanto sociedade, ainda estamos a perceber o que isto significa para todos nós do ponto de vista ético, político, social, cultural e económico: precisamos de "Reforçar a governação internacional das tecnologias emergentes, incluindo a Inteligência Artificial, em benefício da humanidade" (Pacto Digital Global das Nações Unidas). (Leia mais sobre o Pacto Digital das Nações Unidas no Blogue RBE: Pacto Digital Global e Pacto Digital Global(cont.) )
Oportunidades
Desafios
in: https://www.escolavirtual.pt/Blogue/Artigos/e-se-a-inteligencia-artificial-for-ao-quadro.htm
Escrever sobre Inteligência Artificial (IA) na educação sem a “questionar” sobre o tema é, humanamente, impossível. À curiosidade junta-se a facilidade do acesso. Hoje, existem vários serviços gratuitos. Formulamos, então, a pergunta inevitável: “Como usar a IA na escola?” A resposta surge no ecrã em segundos – como seria de esperar. A IA, lê-se na introdução, “oferece muitas oportunidades para melhorar as aprendizagens dos alunos”.
De acordo com o ChatGPT, existem oito “maneiras de integrar” a IA no ensino. A primeira consiste em utilizar este tipo de ferramenta para “personalizar o ensino”, ou seja, “adaptar o conteúdo educacional às necessidades individuais de cada aluno”. Seguem-se outros exemplos de utilização: “fornecer feedback imediato sobre o desempenho dos alunos em tarefas”, “analisar grandes conjuntos de dados, identificando padrões que possam informar práticas de ensino mais eficazes”, “detetar precocemente possíveis problemas de aprendizagem”, “criar assistentes virtuais para ajudar os professores na preparação das aulas” e “oferecer [aos alunos] acesso a tutores virtuais para os ajudar a rever conceitos, responder a perguntas e resolver problemas.”
Das potencialidades anunciadas, Ana Brinco, 48 anos, aceitaria com agrado a ajuda do ChatGPT para personalizar os conteúdos que ensina. “Se não para todos os alunos, pelo menos para aqueles que têm dificuldades diagnosticadas, para os quais os professores têm de construir fichas e testes adaptados”, realça a professora de Inglês do 3.º ciclo e ensino secundário. “Todos os alunos têm necessidades diferentes, não só os que estão sinalizados com necessidades educativas especiais, e, às vezes, é humanamente impossível acompanhar nas melhores condições todos os alunos.”
Apesar de nunca ter utilizado a IA na prática letiva, Ana Brinco gostava de poder contar com ela para preparar as suas aulas. “Os professores não têm muito tempo para preparar as aulas da forma mais criativa, da forma mais eficaz e, muitas vezes, as aulas ficam aquém do que poderiam ser, em termos de uma abordagem o mais interessante possível,” assume. “As aulas podem ser sempre melhores, se a IA puder contribuir para isso, perfeito!”
(...)in: https://blogue.rbe.mec.pt/2024/11/
Este é o segundo de um conjunto de artigos que procurará divulgar e refletir sobre o Relatório de Tendências da IFLA 2024. [1]
Este relatório procura fornecer as ferramentas, as estruturas, a inspiração e a energia necessárias para que as bibliotecas e os profissionais da informação enfrentem o futuro com otimismo. Apresenta sete tendências. Hoje dedicamo-nos à tendência 1.
As práticas de conhecimento estão a mudar e isso conduz a que o futuro reserve oportunidades e desafios para melhorar a equidade nos sistemas de conhecimento.
Esta tendência aborda questões sobre o que consideramos como conhecimento, a procura de vozes mais diversificadas e a crescente consciencialização da desinformação.
Oportunidades
Desafios
in: https://blogue.rbe.mec.pt/2024/09/
Aproxima-se o Mês Internacional da Biblioteca Escolar e este é, tradicionalmente, um período que exige das bibliotecas boas aptidões para a elaboração de cartazes alusivos à efeméride. Para apoio ao trabalho nessa área, damos início a uma série de publicações.
Hoje salientamos um conjunto de questões a considerar:
1. Um cartaz – para quê?
Num mundo cada vez mais repleto de informação, torna-se necessário encontrar formas de comunicar com eficácia.
A biblioteca escolar é, por inerência das suas práticas, um espaço de múltiplos acontecimentos, que se cruzam com tantas outras estruturas (internas e/ ou externas).
Um bom CARTAZ é um recurso de divulgação e de informação que cumpre o seu papel com vantagem, quer seja publicado em formato digital, quer seja divulgado através de impressão, desde que sejam acauteladas algumas características fundamentais: simplicidade, equilíbrio texto+imagem, clareza da mensagem e impacto no público-alvo.
2. Um cartaz – quando?
As atividades anuais na biblioteca escolar são vastas e nem todas as iniciativas justificam a criação de um CARTAZ.
Não seria produtivo o uso de CARTAZ em todas as situações, pois, em excesso, provocaria o efeito contrário – não atingiria o seu objetivo, perdendo-se na sobrecarga de informação.
Porém, há casos em que é indicada a divulgação através deste objeto gráfico, pelo seu potencial comunicativo e apelativo.
Algumas vezes, o CARTAZ é o objetivo em si, por exemplo, em concursos ou em projetos que o incluem na sua planificação.
(...)
in: https://blogue.rbe.mec.pt/2024/09/
Para apoio ao trabalho elaboração de cartazes no âmbito das diversas ações da biblioteca escolar, relembramos um conjunto de questões a considerar:
in: https://blogue.rbe.mec.pt/2024/10/
Um cartaz, como sabemos, vive de um conjunto de elementos visuais e textuais, que, quando bem articulado, dá origem a numa comunicação clara e eficaz, conseguindo o seu objetivo.
Abordaremos, aqui, alguns dos cuidados a ter na preservação da integridade da imagem e do logotipo, que são determinantes para a obtenção de um produto final de qualidade - atenção ao detalhe!
Doravante, nesta nossa partilha, o termo “imagem” aplicar-se-á tanto à imagem - fotografia, desenho, gráfico, etc., como ao logotipo, dado que este se constitui também como uma entidade visual. Em ambos os casos, não é permitido deformar ou efetuar alterações não autorizadas [1]. Este aspeto reveste-se de importância assinalável e, se não for acautelado, compromete seriamente a nossa publicação, que resulta empobrecida e fragilizada.
Vejamos, em seguida, alguns exemplos simples, uns resultantes da aplicação de regras básicas apropriadas e outros decorrentes da manipulação inadequada da imagem:
Para efetuar o redimensionamento de uma imagem (maior ou menor que o original), é necessário selecionar um dos quatro cantos da imagem (em alguns programas é necessário usar, em simultâneo, a tecla shift) para ampliar ou reduzir, mantendo sempre a proporção. Em caso de recorte, aplica-se a mesma lógica.
Se a imagem for selecionada por um dos seus lados, o que acontece é a alteração/ deformação da proporção original. Este é um erro mais comum do que se possa pensar, surgindo a tentação de inserir a imagem original em determinados espaços que não são coincidentes na sua proporção, forçando-a a adaptar-se ‘artificialmente’.
(...)
in: https://blogue.rbe.mec.pt/2024/10/
Dando continuidade à nossa breve análise dos principais elementos que constituem um cartaz, debruçar-nos-emos agora sobre a presença dos elementos textuais, a tipografia – título, subtítulo, legendas, caixas de texto, slogans, etc.
Todos nós tivemos já a oportunidade de verificar que a grande maioria dos cartazes recorre a um conjunto de elementos visuais e textuais, que contribuem para um impacto intencional no público a que se destinam e que passam, de forma eficaz, uma determinada mensagem (é esse o objetivo!). Em última análise, comunicam.
Há casos em que o conjunto dos elementos textuais – a tipografia – é suficiente para criar um cartaz criativo e apelativo, tendo um papel e uma força significativa equiparados à imagem.
Comecemos por contribuir para clarificar alguns conceitos fundamentais:
Figura 1 – Exemplos de tipos com serifas (assinaladas) e sem serifas.
Figura 2 - A letra maiúscula está associada à inicial de uma palavra ou a um título. A letra minúscula é indicada para excertos de texto mais longos, pois é facilitadora de leitura. Os termos ‘caixa alta’ e ‘caixa baixa’ derivam do sítio onde os tipógrafos, antes da era digital, arrumavam os carateres em móveis nas oficinas gráficas.
Figura 3 – Exemplos de aplicação incorreta de fontes decorativas, densas ou em bold, maiúsculas ou minúsculas, em texto de parágrafo.
(...)
in: https://blogue.rbe.mec.pt/2024/10/
O século XX ampliou o terreno das artes e da cultura, em parte pelas interseções/influências reciprocas/hibridez dos seus diferentes formatos, pelo que um dos principais temas da arte é a sua evolução.
Recentemente a arte alargou-se ao artificial, à máquina, ao algoritmo.
Ferramentas digitais podem produzir, infinitamente, filmes, literatura e outros textos, música, pintura, fotografia, esculturas (ligadas a impressoras 3D)…
No futuro, será que o artista/realizador/escritor… mais virtuoso será não humano?
A arte expressa – através de imagens, palavras, sons, movimentos, monumentos e objetos, meios digitais… - uma descontinuidade/transformação de ideias/conceitos.
Como a IA (Inteligência Artificial] produz os seus trabalhos a partir de amostras de outras obras fílmicas/literárias… criadas por humanos e já existentes, usadas para treino, estes trabalhos não podem ser considerados originais, não são arte.
A IA é conservadora e tendenciosa, tende a reproduzir preconceitos e desigualdades herdadas e expressas nos filmes e literatura e é tendencialmente monolingue, reforçando a invisibilidade de determinadas culturas no espaço público - o inglês é o principal idioma das bases de dados usadas para treino e as principais empresas privadas que nela investem concentram-se num único continente, EUA.
De acordo com autores/artistas de arte científica, Sci-Art (Comissão Europeia, 2024) como Leonel Moura, “na arte tecnológica há uma distinção muito clara entre os artistas que utilizam aplicações e tecnologias e os que usam código” autores são os de código, que programam, criam os algoritmos (Lucas & Gaudêncio, 2024).
Sobre o Robô Pintor, RAP (Robotic Action Painter), criado em 2007 por Leonel Moura (Moura, 2024) e que faz parte da exposição permanente do Museu Americano de História Natural (USA), What Makes Us Humans?/O que nos torna humanos?
“não tem inspiração criativa. RAP não sabe que está fazendo arte, nem sabe o que é arte; está apenas seguindo um conjunto de regras simples escritas por um artista humano”.
A inteligência artificial não é imprevisível e, portanto, “não pode ser criativa” e o próprio conceito de Inteligência quando aplicado a IA é desapropriado: “a verdadeira inteligência envolve uma combinação de conhecimento, julgamento e criatividade, competências que a IA ainda não pode emular (Innerarity, 2024).
Provavelmente a IA irá evoluir no sentido da sua autonomia/independência do humano, mas no contexto atual, não gera ideias, estas são humanas.
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in: https://blogue.rbe.mec.pt/2024/10/
Qui | 31.10.24
Concluímos esta série de publicações dedicadas à conceção de cartaz abordando mais um elemento estrutural da linguagem visual – a cor. Trata-se de um aspeto fundamental a ter em consideração na planificação de um cartaz, para que a sua finalidade seja alcançada: comunicação eficaz, aspeto apelativo, impacto positivo e qualidade no detalhe.
A cor é um fenómeno resultante do comportamento das superfícies em presença de luz e resulta num estímulo visual que exerce influência a nível psicológico sobre o ser humano. Deste modo, a escolha de determinado esquema de cores num cartaz não é de somenos importância, pois em termos comunicacionais, influencia substancialmente a qualidade e a clareza da mensagem.
Na teoria da cor baseada no sistema ternário, considera-se a existência de 3 cores primárias, cujos pigmentos, misturados dois a dois, originam as secundárias e assim por diante.
Alguns conceitos fundamentais:
Teoria da Cor - Círculo Cromático (Johannes Itten - 1888-1967)
Figura 1 - Piet Mondrian, “Composição com vermelho, amarelo e azul” (1921)
(...)
Exposição “Conheces?...É do meu país!”
No âmbito do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares - A Ligar Comunidades -, os alunos das diversas nacionalidades escolheram uma personagem de destaque do seu país e elaboraram uma breve biografia com identificação e fotografia. A biografia foi redigida nas suas línguas maternas e em língua portuguesa, com o apoio de docentes de PLNM e da equipa da Biblioteca.
Eis o resultado!
in: https://quindim.com.br/blog/escrever-a-mao-e-melhor-para-o-aprendizado/?utm_source=flipboard&utm_content=rbe_pt%2Fmagazine%2FEscrita
Escrever à mão é melhor para o aprendizado?
A escrita à mão envolve vários sentidos e é essencial para a memorização e ao desenvolvimento neurológico e motor das crianças
Por Paula Calçade | 16 de agosto de 2023
Em termos científicos, aprender a escrever à mão – e praticar a escrita – ativa uma ligação direta com o cérebro, que recebe um feedback das coordenações motoras juntamente à sensação do toque do lápis e do papel para depois nossa visão reconhecer a letra caligrafada. Esse processo é fundamental para a aprendizagem e a memorização, principalmente entre as crianças e os adolescentes. Mas, apesar dessa importância, a pesquisa Alfabetiza Brasil, do Ministério da Educação (MEC), realizada em 2021, apontou que apenas quatro em cada dez crianças do 2º ano do Ensino Fundamental estavam alfabetizadas no país naquele ano, o que acende um alerta para professores e pais incentivarem mais a escrita em sala de aula e dentro de casa.
Com a intensa digitalização presente em diferentes setores da sociedade, escolas ao redor do mundo se apressaram para encher as salas de aula e os laboratórios com computadores e tablets. Nesse contexto, livros impressos e cadernos deixam de ser o foco da aprendizagem nas instituições escolares e em casa – além de estar no centro do debate de políticas públicas para a educação e a infância. No entanto, a escrita à mão se mostra essencial para o processo de alfabetização, o aprendizado de diferentes áreas do conhecimento e até mesmo ao desenvolvimento neurológico e subjetivo dos alunos.
Veja também: O que é disgrafia e disortografia e como saber se seu filho tem alguma delas.
V CENTENÁRIO DE CAMÕES! CAMÕES, ENGENHO E ARTE! Participa...