quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

Carnaval

 Quem é quem?




Os professores da nossa Escola resolveram mascarar-se para o Carnaval. Deixa um comentário onde identificas o professor e a personalidade histórica. Dirige-te à Biblioteca, mostra a tua resposta e terás direito a uma surpresa.

Carnaval

O Carnaval começou... Diversão!!!!!


Os professores da nossa Escola resolveram mascarar-se para o Carnaval. Deixa um comentário onde identificas o professor e a personalidade histórica. Dirige-te à Biblioteca, mostra a tua resposta e terás direito a uma surpresa.


Carnaval

  Dias com História

    História do carnaval é tema de exposição na  Biblioteca

Os alunos da turma 12ºL , Curso  Técnico de Operações Turísticas , em colaboração com a Biblioteca da escola  secundária, convidam  a  comunidade escolar a visitar a exposição que estará  patente na BE,  a partir do dia 15 de fevereiro.

 O 12º L  organizou um espaço especial para todos os que se interessam pela história do Carnaval. Conhecer e promover o conhecimento histórico e cultural das festividades do nosso país e resto  mundo é o objetivo desta exposição.

E porque não há Carnaval sem Máscaras,  todos os visitantes podem usar  fantasias , adereços, máscaras de personalidades da história   e, ainda, serão desafiados  tirar uma foto personalizada para a posteridade. 

Divirtam-se!!!!!!!




terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

Lenços de Namorados

ESLA

No âmbito da lecionação da poesia trovadoresca, as professoras de Português, Sofia Losa e Lídia Fernandes, (das turmas D, E, F/F1 e G do 10.º ano e as turmas A e G do 11.º ano) desafiaram os alunos a conhecer um pouco mais sobre as tradições e costumes do norte do país. Assim, os alunos fizeram uma viagem no espaço e no tempo! Ficaram a conhecer um pouco mais sobre o Minho e uma tradição que remonta ao século XVII - Os Lenços de Namorados. Foi surpreendente o entusiasmo dos alunos, que lançaram mãos à obra, pesquisando sobre a origem desta tradição. Uma vez mais, as professoras desafiaram as turmas, desta vez, a pintarem lenços segundo os modelos bordados pelas artesãs que, cuidadosamente, mantêm viva esta tradição.



Algumas das turmas trabalharam este projeto no  âmbito da Cidadania
Há tradições que precisam de ser quebradas!

A violência no namoro acontece quando o/a nosso/a parceiro nos magoa (física, emocional ou sexualmente) e nos controla a nós e à nossa relação. É um ato de violência, pontual ou contínuo, que tem como objetivo ter mais poder e controlo do que a outra pessoa envolvida na relação.
Quando somos empurrados, agarrados ou presos, nos atiram objetos, nos dão bofetadas/pontapés/murros, nos ameaçam de nos bater, nos bloqueiam a porta ou a saída, não nos deixam sair de determinado sítio. Quando somos obrigados a praticar atos sexuais contra a nossa vontade ou quando somos acariciados/tocados sem que queiramos. Quando nos chamam nomes ou gritam, nos humilham ou fazem comentários negativos sobre nós, nos intimidam e ameaçam. Quando nos partem ou estragam objetos, controlam a nossa forma de vestir, controlam os nossos tempos livres e o que fazemos durante o dia, nos ligam constantemente ou enviam mensagens, ameaçam terminar a relação como estratégia de manipulação, nos dizem que mais ninguém ficaria connosco, nos fazem sentir culpados/as por alguma coisa que fizemos que não foi errada, nos fazem sentir que não merecemos ser amados/as, nos dizem que somos nós que provocamos a violência. Quando nos envergonham ou humilham em público, sobretudo junto de amigos; quando mexem no nosso telemóvel ou vigiam o que fazemos nas redes sociais sem permissão; quando somos proibidos de conviver com os nossos amigos e família.

A violência no namoro pode fazer-nos sentir muito sozinhos, assustados, envergonhados, culpados, inseguros, confusos, tristes e ansiosos. Mas é importante lembrarmo-nos que a violência NUNCA é aceitável. NUNCA, sob qualquer motivo, alguém tem o direito de ser violento/a connosco! 

Ora vejam...







Vejam os padlets com atenção.

https://padlet.com/a16314/len-os-dos-namorados-ssky9kvzyej29oqx

https://padlet.com/a94377/len-os-dos-namorados-f4piwkoqodfht7vk


Dia s. Valentim

 Trabalhos para a S. Valentim, na disciplina de Francês,  com os alunos de CEF-Restauração/Bar.

Os alunos espalharam os cartazes pelos Blocos.
Prof. Margarida Amorim 









sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023

Dia S. Valentim

 A turma do 11ºJ/J1 convida-vos a participar nas atividades no dia de São Valentim,nos dias 13 e 14 de fevereiro,que irão decorrer na nossa escola.

No dia 13 de fevereiro, a partir das 14:00 horas, na sala F9 irá realizar-se uma sessão fotográfica.
Na biblioteca está exposta uma árvore dos afetos,onde poderão deixar as vossas  mensagens de afeto e carinho.
Também encontrarão na biblioteca,os romances mais célebres de amor.
No dia 14 de fevereiro, as alunas irão entregar as cartas depositadas nos marcos de correio, aos respetivos destinatários.

Alunos do 11ºJ/J1





quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

Dia de S. Valentim

 Após algum tempo em que os afetos foram “aprisionados” é importante promover as relações sociais e sensibilizar para os afetos.

No âmbito da celebração do “Dia de S. Valentim” a turma do 11ºJ realizou uma atividade em parceria com a Biblioteca da Escola Secundária e o projeto de Educação para a Saúde com o tema “A Árvore dos Afetos”. Nesta árvore poderão ser colocados corações com mensagens para alguém especial.














Centenário José Saramago

 No âmbito do centenário do nosso escritor José saramago, as disciplinas de Português e Educação Visual desenvolveram, com os alunos da turma do 7ºH, um cartaz caricatura do escritor, assim como de vários marcadores de livros com a mesma caricatura e pensamentos da sua autoria.

Docentes Nuno Tavares e Lia Lamarão






terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

 in: https://www.sas.com/pt_br/insights/articles/analytics/empregabilidade-na-era-da-inteligencia-artificial.html

 A A questão da empregabilidade diante da inteligência artificial

Cassio Pantaleoni, Country Manager, SAS Brasil

Se pensarmos na acelerada transformação imposta ao sistema socioeconômico em razão da crescente adoção da inteligência artificial (IA), mesmo assumindo a dramática otimização de processos lentos, frágeis e fragmentados, são pertinentes as preocupações que gravitam em torno da empregabilidade.

Estudo da McKinsey divulgado em 2017 adverte que a IA ameaça 50% dos empregos no Estados Unidos e Europa; e nos mercados emergentes poderão colocar em risco 70% das posições de trabalho. Cumpre, entretanto, avaliar com mais critério quais serão os reais impactos dessa tecnologia. Se de um lado temos os profetas do desemprego pela substituição da atual mão de obra por agentes de software com inteligência artificial, de outro descobre-se o grupo otimista daqueles que creem nos benefícios da agregação de valor em tarefas onde o fator humano é essencial.

A questão da automatização

É preciso inicialmente admitir que grande parte das tarefas monótonas, que dependem de pessoas, seriam automatizadas facilmente. Considere-se, por exemplo, a operação de centrais de atendimento, classificação de documentos, moderação de conteúdo, operação e suporte de processos produtivos, agentes de logística, abertura de contas bancárias, subscrição de seguros, análises de evasão fiscal etc. Tais processos, ou tarefas, compartilham de um padrão previsível de atividades repetitivas possível de ser replicado por algoritmos de aprendizado de máquina. Mesmo certas atividades de grande complexidade, como aquelas que demandam o processamento de grandes conjuntos de dados em tempo real (por exemplo, veículos autônomos) bem aproveitariam os recursos da IA, seja observando, decidindo ou agindo em tempo real por meio de funções de otimização bem definidas.

A intenção primeira do uso de IA é libertar pessoas de tarefas mundanas e que não desafiam a criatividade, proporcionando maior espaço para o desenvolvimento intelectual e o desenvolvimento dos negócios. O desafio, contudo, recai neste grande grupo de trabalhadores de baixa renda que estão ocupados com estas tarefas repetitivas. Como redistribuir este grupo para possíveis novas ocupações profissionais que serão necessárias ao mundo diante da expressiva adoção de IA? O próprio fundamento da empregabilidade, que neste caso se ajusta a acordos de vínculos de longo prazo e de jornadas de trabalho fixas, necessitaria de um novo paradigma. Seria um mundo de flexibilidade de vínculos, de ofertas de serviço diferenciadas, que vingaria apenas em uma cultura de empreendedorismo, criatividade e inovação. Tais requisitos não necessariamente são encontrados nos atuais trabalhadores de baixa renda que executam tarefas repetitivas. Como certa feita escreveu a poetisa goiana Cora Coralina: “Na prática, a teoria é outra”.

Em verdade, até recentemente, a discussão sobre a estratégia de desenvolvimento do capital humano apontava o papel crítico para o sucesso econômico mundial, desde a perspectiva das habilidades necessárias que supririam as novas demandas do mercado. Entretanto, a IA coloca uma inflexão nesse debate, pois ainda não está claro quais serão efetivamente as habilidades que poderão ser amplamente requeridas no futuro. Amplamente aqui significa a dimensão desse grande grupo de trabalhadores de baixa renda, que inevitavelmente será preterido em função da IA. Uma estratégia holística para o desenvolvimento do capital humano requer a compreensão clara dos talentos, habilidades e capacidades das pessoas para a nova circunstância instaurada diante desta nova tecnologia.

IA não é o futuro: é o presente! Você está pronto para ela?

O outro lado

Porém, há grupos otimistas que anteveem um cenário positivo. Com suas oportunidades e riscos, a automação inteligente exigirá sociedades mais adaptativas e flexíveis, com indivíduos dispostos ao aprendizado contínuo, à colaboração e à inovação. A necessidade de repensar os mecanismos sociais também deverá estar em pauta. De certo modo, o futuro dos empregos pode ser mais promissor do que se supõe. De acordo com uma pesquisa da consultoria Gartner, a IA está criando mais empregos do que acabando com eles, com previsão de alcançar até 2 milhões de novas posições de trabalho até 2025. E aí estão incluídos não somente empregos para engenheiros de software, mas também para trabalhos sem especialização, como por exemplo o treinamento dos agentes de IA para reconhecer objetos ou atividades humanas.

Evidentemente, a perspectiva otimista e a perspectiva alarmista duelam em território pantanoso, pois assumem a premissa do apelo inquestionável da IA. Se algo não pode ser evitado, o que terá que ser será, e teremos de conviver com isso.

Entretanto, a inevitabilidade da evolução tecnológica para a economia não deveria ser considerada isoladamente. Diante do inelutável é preciso planejamento. Para aqueles que integram a força de trabalho potencial do mundo – indivíduos que necessitam de renda proveniente de seus empregos para colaborar com o equilíbrio da economia (evitando assim os custos de embates sociais) –, faz-se necessário um planejamento de longo prazo para a estratégia do desenvolvimento do capital humano. Os riscos aqui recaem sobre a importância secundária do tema para os círculos políticos ou mesmo para empreendedores ou investidores. Empresas e governos tratam do tema de maneira reativa e com isso devolvem à sociedade a responsabilidade para que ela encontre seu próprio caminho. É exatamente este descaso que contribui, nos dias atuais, para a dificuldade de encontrar os talentos que as organizações necessitam diante da transformação digital.

A questão da empregabilidade diante de mudanças do mercado advindas de novos paradigmas tecnológicos não é exatamente um tema novo. Toda a vez que o paradigma estabelecido enfrenta a dissonância produzida pelas vozes de qualquer inovação o tema revitaliza-se. Foi assim com a revolução agrícola do século 18, as três revoluções industriais de 1760, a de 1850 e a da segunda metade do século 20, e por fim a revolução digital. A diferença é que agora estamos diante de algo muito mais impactante, porque a IA simula a cognição humana, algo que nunca tínhamos alcançado. É exatamente por isso que o futuro da empregabilidade não está claro, pois nunca o desenvolvimento do capital humano esteve tão dependente de uma estratégia lúcida e de longo prazo. Tal estratégia deverá estar fundamentada pela ideia de aprendizagem contínua e exigirá políticas sociais e econômicas que a suportem. Deverá ser pautada pelo reconhecimento de que, em uma economia global que se transforma em grande velocidade, o conhecimento valioso de um trabalhador jovem poderá ser inútil nas décadas seguintes.


No setor de varejo, essa tecnologia é ideal para os processos de negócios, pois, uma vez que o estudo dos gestos ou padrões de fala avancem, será possível não só entender as reações que levam à compra de um produto, mas também prever tendências de consumo.Luiz Riscado Diretor Comercial SAS


Este artigo foi originalmente publicado na edição de 21 de Setembro de 2018 da Harvard Business Review.

 


 in: https://www.noticiasaominuto.com/tech/2190317/o-futuro-e-da-inteligencia-artificial-eis-as-profissoes-mais-vulneraveis

ChatGPT may be coming for our jobs. Here are the 10 roles that AI is most likely to replace.

Aaron Mok and Jacob Zinkula 

Feb 2, 2023, 4:25 PM


Insider compiled a list of the 10 jobs that could be disrupted by AI tools like ChatGPT, according to experts. Jens Schlueter/Getty Images

OpenAI's ChatGPT has been used to write cover letterscreate a children's book, and even help students cheat on their essays

The chatbot may be more powerful than we ever imagined. Google found that, in theory, the search engine would hire the bot as an entry-level coder if it interviewed at the company.

Amazon employees who tested ChatGPT said it does a "very good job" of answering customer support questions, is "great" at making training documents, and is "very strong" at answering queries around corporate strategy. 

However, users of ChatGPT also found that the bot can generate misinformationincorrectly answer coding problems, and produce errors in basic math.

While a 2013 University of Oxford study found that 47% of US jobs could be eliminated by AI over the next 20 years, that prediction appears to have been off-base.

Anu Madgavkar, a partner at the McKinsey Global Institute, said that's because human judgement still needs to be applied to these technologies to avoid error and bias, she told Insider.

"We have to think about these things as productivity enhancing tools, as opposed to complete replacements," Madgavkar said.

Insider talked to experts and conducted research to compile a list of jobs that are at highest-risk for replacement by AI.

Tech jobs (Coders, computer programmers, software engineers, data analysts)


Coders, software developers, and data analysts could be displaced by AI, an expert says. Jens Schlueter/Getty Images

Coding and computer programming are in-demand skills, but it's possible that ChatGPT and similar AI tools may fill in some of the gaps in the near future. 

Tech jobs such as software developers, web developers, computer programmers, coders, and data scientists are "pretty amenable" to AI technologies "displacing more of their work," Madgavkar said.

That's because AI like ChatGPT is good at crunching numbers with relative accuracy.

In fact, advanced technologies like ChatGPT could produce code faster than humans, which means that work can be completed with fewer employees, Mark Muro, a senior fellow at the Brookings Institute who has researched AI's impact on the American workforce, told Insider.

"What took a team of software developers might only take some of them," he added.

Tech companies like ChatGPT maker's OpenAI are already considering replacing software engineers with AI

Still, Oded Netzer, a Columbia Business School professor, thinks that AI will help coders rather than replace them. 

"In terms of jobs, I think it's primarily an enhancer than full replacement of jobs," Netzer told CBS MoneyWatch. "Coding and programming is a good example of that. It actually can write code quite well."

Media jobs (advertising, content creation, technical writing, journalism)



Experts say AI like ChatGPT is good at producing written content and can do so "more efficiently than humans." Westend61/Getty Images

Media jobs across the board — including those in advertising, technical writing, journalism, and any role that involves content creation — may be affected by ChatGPT and similar forms of AI, Madgavkar said. That's because AI is able to read, write, and understand text-based data well, she added.

"Analyzing and interpreting vast amounts of language based data and information is a skill that you'd expect generative AI technologies to ramp up on," Madgavkar said. 

Economist Paul Krugman said in a New York Times op-ed that ChatGPT may be able to do tasks like reporting and writing "more efficiently than humans."

The media industry is already beginning to experiment with AI-generated content. Tech news site CNET used an AI tool similar to ChatGPT to write dozens of articles — though the publisher has had to issue a number of corrections — and BuzzFeed announced that it will use tech from the ChatGPT maker to generate new forms of content.

But Madgavkar said that the majority of work done by content creators is not automatable.

"There's a ton of human judgment that goes into each of these occupations," she said. 

Legal industry jobs (paralegals, legal assistants)



AI can replicate some of the work that paralegals and legal assistants do, though they aren't entirely replaceable, experts say. Worawee Meepian/Shutterstock

Like media roles, jobs in the legal industry such as paralegals and legal assistants are responsible for consuming large amounts of information, synthesizing what they learned, then making it digestible through a legal brief or opinion.

Language-oriented roles like these are susceptible to automation, Madgavkar said.

"The data is actually quite structured, very language-oriented, and therefore quite amenable to generative AI," she added.

But again, AI won't fully be able to automate these jobs since it requires a degree of human judgement to understand what a client or employer wants.

"It's almost like a bit of a productivity boost that some of these occupations might get, because you can use tools that actually do this better," Madgavkar said. 

Market research analysts



Market research analysts are susceptible to AI-driven change, says an expert. Laurence Dutton/Getty Images

AI is good at analyzing data and predicting outcomes, Muro said. That is why market research analysts may be susceptible to AI-driven change. 

Market research analysts are responsible for collecting data, identifying trends within that data, and then using what they found to design an effective marketing campaign or decide where to place advertising. 

"Those are things that we're now seeing that AI could handle," Muro said.

Teachers



Even teachers are susceptible to job disruptions from AI. Getty Images

Teachers across the country are worried about students using ChatGPT to cheat on their homework, but according to Pengcheng Shi, an associate dean in the department of computing and information sciences at Rochester Institute of Technology, they should also be thinking about their job security. 

ChatGPT "can easily teach classes already," Shi told the New York Post.

"Although it has bugs and inaccuracies in terms of knowledge, this can be easily improved," he said. "Basically, you just need to train the ChatGPT."

Finance jobs (Financial analysts, personal financial advisors)



Workers in the finance industry could be at risk for AI replacement, expert says. Getty Images

Like market research analysts, financial analysts, personal financial advisors, and other jobs in personal finance that require manipulating significant amounts of numerical data can be affected by AI, Muro, the researcher at The Brookings Institute, said.

"AI can identify trends in the market, highlight what investments in a portfolio are doing better and worse, communicate all that, and then use various other forms of data by, say, a financial company to forecast a better investment mix," Muro said. 

These analysts make a lot of money, he said, but parts of their jobs are automatable.

Traders



Traders work on the New York Stock Exchange floor in New York City. AP Photo/Ted Shaffrey

The Rochester Institute of Technology's Shi also told the New York Post that certain Wall Street roles could be in jeopardy as well.

"At an investment bank, people are hired out of college, and spend two, three years to work like robots and do Excel modeling — you can get AI to do that," he said.

Graphic designers



AI has many graphic design abilities. courtesy of Nguyen

In a December Harvard Business Review post, three professors pointed to DALL-E, an AI tool that can generate images in seconds, as a potential disruptor of the graphic design industry. 

"Upskilling millions of people in their ability to create and manipulate images will have a profound impact on the economy," they wrote, adding that "these recent advances in AI will surely usher in a period of hardship and economic pain for some whose jobs are directly impacted and who find it hard to adapt."

Accountants



Accountants may see their jobs at risk because of ChatGPT, experts say. seb_ra/Getty Images

Accounting is generally viewed as a stable profession, but even employees in this industry could be at risk.

"Technology hasn't put everybody out of a job yet, but it does put some people out of a job," Brett Caraway, associate professor with the Institute of Communication, Culture, Information and Technology at the University of Toronto, said on Global News Radio 640 Toronto last week

Caraway added that "intellectual labor" in particular could be threatened.

"This could be lawyers, accountants," he said. "It is something new, and it will be interesting to see just how disruptive and painful it is to employment and politics."

Customer service agents



Customer support specialists may lose their jobs to AI, experts say. Tom Werner/Getty Images

You've probably already experienced calling or chatting with a company's customer service, and having a robot answer. ChatGPT and related technologies could continue this trend. 

A 2022 study from the tech research company Gartner predicted that chatbots will be the main customer service channel for roughly 25% of companies by 2027.

 

Berta Isla - Javier Marías

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