segunda-feira, 9 de outubro de 2017

in:  http://www.dge.mec.pt/noticias/v-seminario-psicologia-e-orientacao-em-contexto-escolar

V Seminário -Psicologia e Orientação em Contexto Escolar

3 e 4 de novembro 2017
Local: Auditório da Faculdade de Medicina Dentária – Lisboa 
Numa organização conjunta da  Direção-Geral da Educação e da  Ordem dos Psicólogos Portugueses, vai realizar-se, nos dias 3 e 4 de novembro, o V Seminário – Psicologia e Orientação em Contexto Escolar que reunirá um conjunto de peritos nacionais e internacionais. 
Destinatários:
  • Psicólogos dos estabelecimentos de educação e de ensino da rede pública e privada.
  • Psicólogos e técnicos de orientação do serviço público de emprego.
  • Psicólogos dos Centro Qualifica.
  • Psicólogos dos serviços e organismos de reabilitação.
  • Associações de Pais.
  • Estudantes de psicologia.
  • Serviços especializados dos estabelecimentos de educação e de ensino da rede pública e privada.
  • Órgãos de gestão dos estabelecimentos de ensino. 
  • Psicólogos dos gabinetes de carreira das universidades e escolas de ensino superior.
  • Investigadores. 
  1. Programa Provisório 
  2. Inscrições decorrem entre os dias 5 e 27 de outubro
  3. As inscrições são limitadas sendo admitidas por ordem de chegada
  4. Sessões Temáticas 
    É possível a participação em duas sessões. Serão tidas em consideração a ordem de inscrição e a preferência manifestada para cada um dos dias. 
  5. Os participantes selecionados serão avisados via email
  6. Apresentação de posters
    ​A submissão de posters efetua-se em formulário disponível na ficha de inscrição. A confirmação da aceitação será comunicada por mail.
  7. A ficha de inscrição encontra-se disponível online em:    http://area.dge.mec.pt/poce-novembro
  8. O Seminário está acreditado pela OPP, conferindo aos psicólogos 3,2 créditos.
  9. Contactos
Telefone – 213 934 614, 213 936 886, 213934638              
in: http://www.dge.mec.pt/noticias/4a-edicao-do-lisboa-games-week-lgw

4ª Edição do Lisboa Games Week (LGW)

Terá lugar na FIL – Parque das Nações, entre os dias 16 e 19 de novembro a 4ª Edição do Lisboa Games Week.
Cerca de 6.000 alunos de todos os ciclos e seus professores, oriundos de todo o país, participarão nas ações pedagógicas e didáticas potenciadoras das aprendizagens curriculares, promovidas pela Direção-Geral da Educação (DGE).
No Stand da DGE, composto por 4 áreas (Apps Educativas, Segurança Digital, Programação e Robótica), o público poderá participar em atividades pedagógicas, de sensibilização à programação e à robótica, entre outras, experimentar ferramentas para criação de conteúdos didáticos e participar em workshops conjuntos (sobre “jogos robóticos”, “criar jogos didáticos”, “gamificação em contexto educativo”, “realidade virtual e realidade aumentada”, etc). Os docentes podem ainda participar num painel sobre boas práticas no uso da gamificação em sala de aula.
A participação nos workshops ou no painel requer pré-inscrição no endereço https://lisboagamesweek.pt/visitas-de-estudo até 18 de Outubro.
A confirmação da participação será enviada, por e-mail, no dia 31 de Outubro às Direções dos Agrupamentos de Escolas/Escolas não agrupadas requerentes.
Saiba mais sobre o LGW Serviço Educativo na página oficial do evento em: https://lisboagamesweek.pt/.
in: http://www.dge.mec.pt/noticias/seguranet-iniciativa-lideres-digitais-201718

SeguraNet - Iniciativa “Líderes Digitais” 2017/18

Decorre até 18 de outubro a fase da inscrição na iniciativa “Líderes Digitais” que visa a promoção de comportamentos de utilização segura da internet e dos dispositivos móveis, dinamizada por jovens nas Comunidades Educativas.
Este ano a iniciativa terá duas vertentes: “Líderes Digitais Benjamins”, direcionado ao 1.º ciclo e “Líderes Digitais”, direcionado a jovens do 2.º, 3.º Ciclos e Secundário. 
A dinamização da iniciativa “Líderes Digitais” é da responsabilidade do projeto SeguraNet da Direção-Geral da Educação. Mais informação pode ser consultada em http://www.seguranet.pt/pt/lideres-digitais.   
O professor responsável deve fazer a inscrição da equipa através do preenchimento de um formulário, disponível em:
•    “Líderes Digitais Benjamins” do 1.º ao 4.º ano de escolaridade
            http://bit.ly/lideres_digitais-benjamins_inscr2017
•    “Líderes Digitais” do 5.º ao 12.º ano de escolaridade
            http://bit.ly/lideres_digitais_insc2017
in: http://www.dge.mec.pt/noticias/educacao-para-cidadania/concursos-escolares-nepso-e-rato-de-biblioteca-0

Concursos escolares “NEPSO” e “Rato de Biblioteca”


A Fundação Vox Populi lança a 8.ª edição do Prémio "NEPSO - Escola Opinião 2017/2018" e a 6.ª edição do Concurso “Rato de Biblioteca”, que contam com o apoio institucional do Ministério da Educação, através da Direção-Geral da Educação, com o objetivo de continuar a divulgar e incentivar o uso dos Estudos de Opinião nas escolas portuguesas, como instrumento pedagógico para incrementar a literacia, e como forma de aumentar os conhecimentos, a capacidade de interpretação dos mesmos e a tomada de consciência e a mudança de atitude dos alunos.
Os alunos, dos ensinos básico e secundário são desafiados a organizarem-se em grupos, ou grupo turma e, sob a orientação de um professor, desenvolverem um projeto de estudo de opinião, focado em aspetos de âmbito curricular ou comunitário. Pode ser levado a cabo um estudo de opinião sobre um tema que já tenha sido identificado e já esteja a ser trabalhado no âmbito de uma disciplina ou de um projeto da escola.
As candidaturas devem ser apresentadas por um professor que será responsável pelo projeto, até ao dia 9 de outubro de 2017.
O regulamento e o formulário e mais informação estão disponíveis na página web da fundação.
Regulamentos:
Prémio “NEPSO - Escola Opinião 2017/2018”  [Prémio “NEPSO - Escola Opinião 2017/2018”]
Concurso “Rato de Biblioteca” [Concurso “Rato de Biblioteca”]
in: https://www.publico.pt/2017/10/05/sociedade/opiniao/um-bom-professor-e-determinante-para-a-qualidade-dos-sistemas-educativos-1787713

Um bom professor é determinante para a qualidade dos sistemas educativos
Nos 51 anos da publicação da Recomendação sobre a Condição Docente, é, mais uma vez, o tempo de a sociedade mostrar aos professores que estes são imprescindíveis.
5 de Outubro de 2017, 7:56
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Este ano, no dia 5 de outubro, completam-se 51 anos que foi publicada pela UNESCO e OIT a Recomendação relativa à Condição Docente. Vale ainda hoje a pena reler os 146 artigos desta recomendação que estabeleceu as bases para que a profissão docente fosse respeitada e sobretudo apoiada pelos sistemas educativos. Muitas destas recomendações mantêm ainda em Portugal e no mundo, uma pertinência resiliente mostrando que nenhum direito ou acordo é outorgado sem negociação ou deve ser considerado final ou perenemente adquirido.
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Não temos dúvidas pela investigação e pelo bom senso — aqui as duas perspetivas estão de acordo — que um bom professor é determinante para a qualidade dos sistemas educativos. É mesmo habitual dizer-se que “nenhum sistema educativo é melhor do que os seus professores”. E aqui começam a desfilar as condições que se consideram essenciais para que um professor possa estar à altura de ser a peça chave da Educação, ela própria considerada a peça chave do Desenvolvimento, da Sustentabilidade e da Justiça Social. Deste desfile de condições de sucesso — estavelmente descritos na literatura de especialidade — chamaríamos a atenção para três deles: o conhecimento, a comunicação e o compromisso.
Precisamos de professores com conhecimento. O conhecimento que o professor precisa de ter é muito alargado: precisa de conhecer — entre outras áreas — o que ensinar (e não só o que vem nos manuais escolares), precisa de conhecer o aluno (e sobretudo a forma como ele aprende melhor), precisa de conhecer capazmente o meio sociocultural onde está a sua escola e os seus alunos. Outra condição imprescindível é a comunicação. Um professor é um profissional cujo sucesso está muito dependente da interação que ele estabelece com os outros. Paulo Freire ensinou-nos que “… os homens educam-se entre si, mediatizados pelo mundo”. Os professores estão mergulhados nesta dinâmica de intensas interações com os alunos, com os seus colegas, com as famílias. A capacidade de comunicar, de encontrar as formas mais eficazes que conduzam ao estabelecimento de relações respeitosas, de aprendizagem, positivas e frutuosas são uma parte imprescindível do seu trabalho. Por fim, precisamos de professores que se sintam atores implicados na Educação. Profissionais motivados, que tenham e alimentem elevadas expectativas sobre a importância da sua ação, sobre a imprescindibilidade da Educação e a obrigação de “não deixar nenhum aluno para trás”.
Para disporem destas condições de sucesso, os professores têm que afastar algumas ameaças que pairam sobre a sua profissão. Precisamos que os professores mantenham e desenvolvam a sua autonomia como profissionais com possibilidade de gerir o currículo. Se o currículo for espartilhado e uniformizado, certamente que o professor verá o seu conhecimento muito restringido. Não seria mais que um “dador de aulas” que outras pessoas conceberam. Se o professor não tiver tempo e espaço para usar múltiplas formas de comunicação e representação do conhecimento, ele vai certamente tornar-se obsoleto e cumprir a profecia da sua irrelevância. Se o professor não dispuser de ambientes positivos, de confiança, de apoio e de segurança que lhe permitam fundamentar o seu compromisso, ele será um profissional burocrático e incapaz de ter ou transmitir esperança no resultado do seu trabalho.
Os professores têm, no meio de tantas vicissitudes, conseguido manter uma postura de grande dignidade e relevância social. São eles que, na trincheira da frente, são os elementos essenciais para a construção do conhecimento, para o estabelecimento de relações humanas justas e equilibradas; são eles que constituem a alavanca que multiplica e amplifica sonhos e saberes. E, no entanto, muito se fala das fraquezas dos professores. Quase toda a gente está disponível para dizer aos professores o que eles deveriam fazer. A essas pessoas os professores recomendam que antes de falar “caminhem nos nossos sapatos”, verão o quão desgastante e exigente é o nosso quotidiano.
Nos 51 anos da publicação da Recomendação sobre a Condição Docente, é, mais uma vez, o tempo de a sociedade mostrar aos professores que estes são imprescindíveis, e o quanto deve valorizá-los e apoiá-los, enquanto trave-mestras na preparação do futuro dos nossos alunos.
Irina Bokova, diretora-geral da UNESCO, saudou em 2012 o Dia Mundial dos Professores com estas palavras: “Neste dia apelamos para que os professores disponham de ambientes de apoio, de formação adequada, bem como garantias sobre os seus direitos e responsabilidades. Esperamos muito dos professores e eles, em troca, têm o direito de esperar muito de nós.”
Talvez seja isto que os professores gostariam de ouvir da Sociedade no seu Dia Mundial: “Esperamos muito de vocês e podem contar connosco para vos apoiarmos o melhor que pudermos e soubermos”.
5 de outubro de 2017
David Rodrigues – Presidente da Pró-Inclusão – Associação Nacional de Docentes de Educação Especial
Lurdes Figueiral – Presidente da Associação de Professores de Matemática
Carlos Gomes – Presidente da Associação Nacional de Professores de Educação Visual e Tecnológica
Manuela Encarnação – Presidente da Associação de Professores de Educação Musical
Alberto Gaspar – Presidente da Associação Portuguesa de Professores de Inglês
Luis Ribeiro - Presidente da Associação de Profissionais de Educação de Infância

Presidente da Pró-Inclusão – Associação Nacional de Docentes de Educação Especial; Conselheiro Nacional de Educação
Professora de Matemática e presidente da direcção da APM
Professor
Membro do grupo de trabalho do perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória; Presidente da Associação de Professores de Educação Musical
Professor
Educador de Infância


in: https://www.publico.pt/2017/10/08/culto/noticia/dificuldades-na-linguagem-antes-do-primeiro-ciclo-1787886

Dificuldades na linguagem antes do 1.º ciclo
Entrar no primeiro ciclo sem ter dominado a comunicação oral, seja por dificuldades em exprimir-se ou em perceber o que lhe é dito, pode comprometer o sucesso escolar.
FILIPA MENDÃO e 
HÉLIA MARQUES 
8 de Outubro de 2017, 10:03

Adriano Miranda
ADRIANO MIRANDA
É pela linguagem que o ser humano comunica e aprende. Entrar no primeiro ciclo sem ter dominado a comunicação oral, seja por dificuldades em exprimir-se ou em perceber o que lhe é dito, pode comprometer o sucesso escolar. A importância de que a linguagem se reveste em todo o processo de desenvolvimento da criança torna-se evidente, uma vez que vai mediar todas as suas aprendizagens e aquisições.
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A criança pode ter dificuldades numa ou nas duas áreas da linguagem, a compreensão e a expressão (excluído eventual défice de audição). A compreensão refere-se ao que a criança assimila e como processa a informação que lhe foi transmitida, e a expressão ao que a criança diz e à forma como o transmite. Existem vários sinais a que se deve estar atento, tanto ao nível da compreensão quanto ao da expressão: 
– a criança parece estar atenta ao que lhe dizem, mas não se lembra do que lhe foi solicitado;
– nem sempre responde a perguntas ou pedidos;
– tem dificuldade em iniciar uma conversa e responde de forma curta quando lhe é feita uma pergunta;
– apresenta um discurso desorganizado e sem sequenciação de ideias;
– produz habitualmente frases simples e tem dificuldade em organizar as palavras na frase.

Detectar precocemente estas dificuldades é, pois, essencial: quando existem alterações no processo de aprendizagem da linguagem oral é possível que venham a acontecer posteriores dificuldades de aprendizagem da leitura e escrita (a própria investigação do desenvolvimento de crianças com dificuldades de leitura e escrita assim o indica).
A linguagem apresenta três grandes dimensões: a forma (como se diz) – fonologia (sons), morfologia (palavras) e sintaxe (o arranjo destas); o conteúdo (o que se diz) – semântica/léxico; e o uso (onde se diz) – pragmática.
Entre as alterações de linguagem oral existentes na infância, são as dificuldades fonológicas – muitas vezes desvalorizadas por se considerar que serão superadas com a entrada no primeiro ciclo –  que podem ocasionar maiores prejuízos na aprendizagem posterior da leitura e da escrita. Na verdade, quando a criança é exposta a novas aprendizagens sem as bases linguísticas suficientes, terá ainda maiores dificuldades. As insuficiências na oralidade acabam por influenciar direta ou indiretamente todas as áreas curriculares, visto que a avaliação será feita não só pelo que aprenderam, mas também pela forma como transmitem os seus conhecimentos, nomeadamente através da escrita.
A linguagem oral que uma criança apresenta na entrada para o primeiro ciclo é a base da linguagem escrita com que passará a confrontar-se, ou seja, o desenvolvimento da linguagem oral está intrinsecamente relacionado com a aprendizagem posterior da leitura e escrita e o conhecimento de ambas as vertentes da língua (oral e escrita) é indispensável para a integração e domínio da maioria dos conteúdos disciplinares que constituem o currículo escolar dos alunos.
Isto quer dizer que as aprendizagens assentam em conhecimentos previamente adquiridos: para somar ou subtrair é necessário conhecer os números; para ler é necessário conhecer as letras.
Em suma, o desenvolvimento da linguagem é uma variável que influencia bastante o desempenho académico da criança no primeiro ciclo, sobretudo nas áreas da leitura e da escrita. As dificuldades numa e noutra estão bastante relacionadas, uma vez que a primeira condiciona fortemente as segundas. Daí a importância dos adultos (pais/educadores/professores) estarem atentos e serem agentes ativos no desenvolvimento linguístico das crianças, que começa com a correção quotidiana dos erros de expressão.
A rubrica Estar Bem, que esta semana conta com a colaboração das Terapeutas da Fala do CADIn – Neurodesenvolvimento e Inclusão, encontra-se publicada no P2, caderno de Domingo do PÚBLICO. As autoras seguem o Acordo Ortográfico


segunda-feira, 2 de outubro de 2017


in: http://cfq.absolutamente.net/c_6.html

Resultado de imagem para zero absoluto
https://www.google.pt/search?q=zero+absoluto&dcr=0&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwi2iMrxlNLWAhVFF8AKHcAJBXkQ_AUICigB&biw=1280&bih=893#imgrc=CwR7hIeU0u8k-M:

Curiosidades - Revista Horizon
Determinação do Zero Absoluto
Filipe Matos (Escola Secundária Vergílio Ferreira)Representante português nas olimpíadas internacionais da Física e da Astronomia
Pelo menos desde o século XVII que se pensa sobre a menor temperatura possível. Classicamente, pode-se definir a temperatura como uma medida da energia cinética das partículas. Assim, o zero absoluto atinge-se quando todas se encontram em repouso (Ec = 0) e, se as partículas estão em repouso, não colidem com as fronteiras do sistema. Por outras palavras, a pressão (P) é nula e o volume (V) que ocupam muito pequeno. Usando estas condições, pode-se determinar experimentalmente o zero absoluto.
Para se estudar P(T) deve-se manter o volume constante e para V(T) a pressão. Construindo um gráfico P-T ou V-T, nota-se que as grandezas são proporcionais e pode-se determinar o zero absoluto extrapolando para P=0 ou V=0. Seguem-se duas experiências que podem ser realizadas em casa utilizando material comum.
A: Pelo método P-T, pode-se usar uma lata de refrigerante virada ao contrário, contendo ar no seu interior, com o orifício isolado e entradas para o termómetro e uma palhinha, colocada em forma de U. Regista-se a altura inicial da água na palhinha, correspondente à pressão à temperatura ambiente. De seguida, diminui-se a temperatura colocando gelo em volta da lata, registando a altura da água. Depois aumenta-se lentamente T e procede-se à medição da altura da água, p.e. a cada 10 ºC. Através das alturas, calculam-se os valores da pressão, usando P2=P1+?gh, e faz-se um gráfico P-T extrapolando-o para determinar o zero absoluto.
B: No método V-T pode-se usar uma palhinha como recipiente, isolando um dos extremos com plasticina. Para variar a temperatura, usa-se água com gelo e água a ferver, para determinar o volume com T= 0 ºC e T=100 ºC. Ao aquecer, coloca-se a palhinha na vertical, com a plasticina no interior da panela com água em ebulição (100 ºC). A pressão mantém-se constante e igual à pressão atmosférica devido à extremidade aberta. O volume que o ar ocupa a esta temperatura é a diferença entre o da palhinha e o da plasticina. Ao passar para o recipiente com água e gelo, vira-se a palhinha 180º para ficar na vertical com a plasticina para cima. Como o ar quente é menos denso, desloca-se para o topo e fica preso. Com a diminuição de T, o volume de ar também diminui e a água é forçada a entrar para manter a pressão. Determina-se assim o volume a 0 ºC medindo o volume de água que entrou e fazendo a diferença com o anterior. Com estes valores constrói-se o gráfico V-T e determina-se o zero absoluto.
Usando o método B, fizeram-se 13 ensaios com palhinhas diferentes, obtendo os dados mostrados no gráfico.
Extrapolando a reta para V(T0)=0, obtém-se então T0 = -290±45 ºC, o que inclui o valor real (-273.15 ºC).

Ambos os métodos permitem chegar a resultados exactos, cabe ao leitor escolher o que mais lhe agrada. Boas experiências.

Berta Isla - Javier Marías

Dia internacional dos Museus

  O Dia Internacional dos Museus , celebrado anualmente a 18 de maio, foi organizado pela primeira vez em 1977, pelo ICOM (International Cou...