quinta-feira, 9 de janeiro de 2014



24 Horas nem sempre foi sinônimo de um dia Terrestre...

Os dias sempre tiveram 24 horas?
- A resposta é Não!

O tempo de duração de um dia como conhecemos (Com 24 horas) foi se evidenciando conforme a orbita da Lua foi se afastando da Terra.

Segundo algumas pesquisas, os dias na Terra, em sua formação durava cerca de 8 horas e conforme a Lua foi se afastando em milhões e milhões de anos, a duração do dia terrestre foi aumentando e aumentando.

O movimento de rotação (É interferido diretamente pela Lua). E Translação é o movimento da orbita da Terra em volta do Sol.

Alguns cientistas afirmam que a Lua se afasta da terra a uma taxa de 2 cm por ano.

O que acontecerá se um dia a terra parar de girar?

Uma Terra sem vida seria o destino se um dia o planeta parasse de girar. A rotação da Terra é essencial para a vida de uma forma geral. Caso o planeta viesse a parar, o fenômeno influenciaria inicialmente o sistema climático.

Uma área do planeta ficaria constantemente virada para o Sol e exposta a altas temperaturas, e a outra parte ficaria totalmente escura, com a possibilidade de baixas temperaturas.

Isso tornaria impossível a sobrevivência de qualquer ser vivo. Segundo especialistas, apenas alguns organismos que vivem no fundo do mar teriam condições de sobreviver.

Outro efeito imediato seria uma “freada brusca”. A Terra  sairia de uma velocidade de aproximadamente 900 km/h para zero, o que provavelmente faria com prédios e casas do mundo inteiro caíssem em razão de uma espécie de terremoto.


Oh pai, o que é isso do Panteão Nacional?!!!!!!!!!!!!!

Panteão NacionalO Panteão Nacional fica no campo de Santa Clara, ao lado do recinto onde se realiza a célebre feira da Ladra. O outro nome deste monumento, onde repousam os restos mortais de portugueses ilustres, é o de igreja de Santa Engrácia. Começou a ser edificada em 1568 por determinação da infanta D. Maria (filha do rei D. Manuel I), mas foi destruída por um violento temporal, em 1681. Um ano mais tarde, foi lançada a primeira pedra de um novo edifício barroco projetado por João Antunes, mas as obras arrastaram-se até 1966 (284 anos após o seu início). A expressão popular “obras de Santa Engrácia” refere-se exatamente a todas as construções que demoram mais do que o tempo plausível para serem terminadas.
Panteão NacionalComeçou a funcionar como Panteão Nacional (estatuto partilhado com o Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra) em 1916, depois de classificado como monumento nacional, em 1910. A sua magnífica cúpula branca é apreciável a grande distância, por qualquer visitante que se aproxime daquele ponto da cidade. O interior é igualmente majestoso, com uma profusão de mármores coloridos que decoram a planta octogonal centrada numa cruz grega e o gigantesco zimbório (a parte mais alta e exterior da cúpula). A subida (por escadas ou elevador) até ao terraço da cúpula é obrigatória, para admirar a deslumbrante vista sobre Lisboa e o Tejo.
Túmulo de Amália Rodrigues no Panteão NacionalNo andar térreo (à direita da entrada) estão os túmulos de portugueses ilustres; os presidentes da República Manuel de Arriaga, Teófilo Braga, Sidónio Pais e Óscar Carmona; os escritores Almeida Garrett, Aquilino Ribeiro, Guerra Junqueiro e João de Deus; o marechal Humberto Delgado (figura da oposição à ditadura) e a fadista Amália Rodrigues (cujo túmulo regista uma especial devoção popular). Do lado esquerdo, encontram-se os cenotáfios (túmulos vazios) de outras importantes figuras históricas, como Luís de Camões, Pedro Álvares Cabral, Afonso de Albuquerque, Nuno Álvares Pereira, Vasco da Gama e o Infante D. Henrique.
Nestes dias que correm...
Florbela Espanca    Florbela Espanca 1894 // 1930 Poetisa

Só se Pode Ser Feliz Simplificando
Só se pode ser feliz simplificando, simplificando sempre, arrancando, diminuindo, esmagando, reduzindo; e a inteligência cria em volta de nós um mar imenso de ondas, de espumas, de destroços, no meio do qual somos depois o náufrago que se revolta, que se debate em vão, que não quer desaparecer sem estreitar de encontro ao peito qualquer coisa que anda longe: raio de sol em reflexo de estrelas. E todos os astros moram lá no alto. 
Florbela Espanca, in "Diário do Último Ano"



Obrigado Fábio.
O aluno Fábio Julião, 10º J, ofereceu 100 euros à Nossa biblioteca. 
Assim já podemos adquirir mais materiais para todos Vós. 
Venham até cá e digam-nos o que Vos faz mais falta...

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

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A BIOGRAFIA de Eusébio da Silva Ferreira

Nome: Eusébio da Silva Ferreira

Data de nascimento: 25 de Janeiro de 1942

Posição: Avançado

Internacionalizações: 64 (16 como capitão). Estreia em Outubro de 1961, no 
Luxemburgo (2-4), último jogo em 1973, em Sófia, com a Bulgária (2-2). Marcou 41 golos, sendo o melhor marcador da Selecção de todos os tempos.

Período de atividade: 1961-1977

Clubes representados: «Os Brasileiros», Sporting de Lourenço Marques, Benfica, 
Boston Tea Men (Estados Unidos), F.C. Monterrey (Monterrey), Beira Mar, Las Vegas Quicksilvers (Estados Unidos), União de Tomar e New Jersey Americans (Estados Unidos). 

Principais títulos: campeão Europeu em 1962 (Benfica); 11 campeonatos nacionais (1960/61, 62/63, 63/64, 64/65, 66/67, 67/68, 68/69, 70/71, 71/72, 72/73 e 74/75) e quatro taças de Portugal (1961/62, 63/64, 68/69 e 71/72) pelo Benfica. «Bola de 
Ouro» para o melhor jogador europeu, em 1965; Duas «Botas de Ouro» (1967/68 e 72/73) para o melhor marcador europeu. Sete vezes melhor marcador do campeonato nacional. Campeão norte-americano em 1975 (Boston Tea Men), e mexicano, em 1976, (F.C. Monterrey). 

Considerado unanimemente como o melhor futebolista português de todos os tempos, Eusébio nasceu em Lourenço Marques (hoje Maputo), em Moçambique. 

Começou a jogar futebol numa equipa moçambicana denominada por «Os Brasileiros». 
Por se chamar assim, os seus jogadores tinham alcunhas correspondentes a jogadores «canarinhos» desse tempo (Garrincha, Didi, etc.). A de Eusébio era, curiosamente, Pelé. Apesar de ser benfiquista, o Desportivo de Lourenço Marques, filial «encarnada», não o tratou muito bem quando se sujeitou a um período de experiência
 e, por isso, aceitou jogar no Sporting de Lourenço Marques. 

O seu talento chegou a Alvalade e os dirigentes convidaram-no para se treinar à experiência. O «Pantera Negra», alcunha que lhe foi colocada pela imprensa 
britânica, que muito cedo, ainda antes do fabuloso Mundial de 1966, se rendeu às 
suas qualidades, recusou. O Benfica ofereceu-lhe um contrato, que seria assinado 
em Lourenço Marques. Não podia rubricar dois e, por isso, os benfiquistas, após a
 sua chegada, em Dezembro de 1960, esconderam-no num hotel. 

Abriu-se um longo processo burocrático, que meteu pelo meio um parecer favorável 
ao Sporting pela Direcção Geral dos Desportos e acabou com a compensação do 
Sporting de Lourenço Marques em 400 contos, segundo relatos da altura. No entanto, Eusébio já tinha ficado de fora da conquista da primeira Taça dos Campeões, em 
Berna (1961). 

Conta-se que após o seu primeiro treino pelos encarnados, então orientados por Bela Guttmann, o avançado Santana, recém-sagrado campeão da Europa se virou para José Augusto comentando: «qual de nós é que vai ter de sair da equipa?». A certeza 
acerca das suas qualidades únicas não demorou a atravessar fronteiras: na primeira deslocação ao estrangeiro com o Benfica, num particular com o Santos, saiu do banco para marcar três golos em 15 minutos, ajudando a equilibrar um marcador que então registava 0-5 para os brasileiros. 

Foi o início de um percurso fulgurante, com dois pontos altos: a vitória na Taça 
dos Campeões de 1962 (dois golos na final ao Real Madrid, recebendo o testemunho de Puskas e Di Stéfano como melhor jogador europeu do momento) e a campanha do Mundial de 1966, onde foi o melhor marcador e falhou por uma unha negra a presença na 
final, depois de uma derrota com a Inglaterra que o fez deixar o relvado lavado em lágrimas.

Isso não chega para sintetizar a sua trajetória nos anos 60, década em que foi a larga distância o futebolista europeu com melhor currículo na Taça dos Campeões e 
em que chegou a ombrear com Pelé na luta pelo título de melhor do mundo. Em termos nacionais nem é bom falar: transformou o Benfica na maior potência portuguesa, relegando o Sporting para o segundo lugar, colecionando títulos e troféus de melhor marcador. 
Mas esse período marca também o início de um calvário, proporcionado pelo excesso 
de jogos em que era obrigado a participar e pelas entradas duras dos defesas sempre batidos pela sua velocidade e potência de remate. A carreira do futebolista andou entre a glória e a dor, com seis operações ao joelho esquerdo e uma ao direito. 
Mesmo assim apontou 733 golos em jogos oficiais. 

Impedido por ordem direta de Salazar de aceitar os inúmeros convites que lhe 
chegavam de Espanha e Itália, só em 1975 deixou o Benfica e emigrou para os Estados Unidos, país onde os grandes jogadores da altura terminavam as respectivas carreiras. Depois de um périplo que lhe permitiu queimar os últimos fogachos de talento, regressou a Portugal para jogar ainda no Beira Mar e no União de Tomar, que 
militava na II Divisão, colocando um ponto final na sua carreira em 1977. 

Integrou equipas técnicas que passaram pelo Benfica e era presença habitual nos trabalhos da Seleção, principalmente em fases finais, tendo o estatuto de 
embaixador, devido à grande notoriedade de que desfrutava em todo o lado. Símbolo maior do Benfica era, até ao aparecimento dos fenómenos Figo e Cristiano Ronaldo, o único representante do futebol português reconhecido em todas as partes do mundo.

in http://www.maisfutebol.iol.pt/morreu-eusebio-biografia-eusebio-benfica-selecao-morte-de-eusebio-eusebio-morte/5229f18b84ae3026ea7fbde2.html


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