quinta-feira, 6 de maio de 2021

Vencedores

 

Parabéns !!!

Vencedores do 15º Concurso Literário Sophia de Mello Breyner Andresen

Texto | 2º ciclo 

2º Classificado Martim Rodrigues Pontes (Pseudónimo “Samurai”)

Escola EB 2, 3 S. Pedro Mar – Quarteira (Loulé)

Ilustração | Secundário

Menção Honrosa – Leonor Serápio Ferreira Simões (Pseudónimo “Beija-Flor”)

Escola Secundária Dra. Laura Ayres (Loulé)

terça-feira, 4 de maio de 2021

Dia Mundial da Língua Portuguesa



 VIII Encontro Partilhar Leituras

"A arte de fazer leitores" 4 de maio de 2021

Poderão acompanhar ao vivo o encontro aqui .

Dia Mundial da Língua


Dia mundial da Língua Portuguesa

 http://www.youtube.com/watch?v=YFVX6Ei9USE

Dia Mundial da Língua Portuguesa

 


ANDRES ELOY BLANCO (Venezuela)

LA RENUNCIA 

he renunciado a ti. No era posible

Fueron vapores de la fantasia 

Son ficciones que a veces dan a la innacesible

Una proximidad de lejania

Yo me quede mirando como el rio se iba

Poniendo encinta de la estrella

Hundo mis manos locas hacia ella

Y supe que la estrella estaba arriba

He renunciado a ti, serenamente,

Como renuncia a Dios el delincuente; 

He renunciado a ti como el mendigo

Que no se deja ver del viejo amigo

Como el marino que renuncia al puerto

Y el buque errante que renuncia al faro

Y como el ciego junto al libro abierto

Y el niño pobre ante el juguete caro

He renunciado a ti, y a cada instante

Renunciamos un poco de lo que antes quisimos

Y al final, ¡cuantas veces el anhelo menguante

Pide un pedazo de lo que antes fuimos!


LA RENUNCIA 

Eu renunciei a ti, não foi possível

Foram vapores da fantasia

São ficções que às vezes 

Dão o inacessível

Uma proximidade a uma distância 

Eu fiquei a olhar como o rio se ia

Ao engravidar da estrela

Afundei minhas mãos loucas em direção a ela 

E soube que a estrela estava acima

Renunciei de ti, serenamente, como deus renuncia o delinquente

Renunciei de ti como o mendigo 

Que não se deixa ver pelo velho amigo

Como o marinheiro renuncia ao porto

E o navio errante que renuncia ao farol

E como o cego ao lado do livro aberto

E a criança pobre a olhar o brinquedo caro


Renunciei de ti, a cada instante

Renunciamos um pouco do que antes queríamos

E no final, ¡quantas vezes o anseio minguante

Pede um pouco do que antes tínhamos!

Poema escolhido e traduzido por Jesus Molina (Venezuela). 12ºD

Dia Mundial da Língua Portuguesa

 


Andréa Eloy Blanco (Venezuela)

 

El Mono

Desde el árbol más alto, donde se toca el cielo, 

colgado de la cola al pico de una estrella,

con las manos tendidas, nos saluda el Abuelo.

 

O Macaco 

Desde a árvore mais alta, onde se toca o céu,

pendurado do rabo ao bico de uma estrela, 

com a mão estendida, nos saúda o avô.

 

Poema escolhido e traduzido por Ana Fernandes (Venezuela). 11ºE


Dia Mundial da Língua Portuguesa

        


    “आमा”

पैसाको निम्ति नजाउ पर मातृ नै छोडेर ।

 अशक्त हँदा को होला हेर्ने माया नै गरेर ।।

 परदेश गई के नै पो होला स्वदेश गुमाई ।

 फर्क हे प्यारा आमाको विन्ति बसौंला रमाई ।।

 मनुष्य चोला पाएर तिमी खुशी हौ जहिले ।

 यो चोला खोजी पाउने छैनौ तिमीले कहिले ।। 

सन्तान खुशी राखौंला भन्ने मातृको रहर ।। 

नतीजा पनि असल ल्याई बने है अमर | 

मातृको मुहार हँसिलो पार्दै तिमी नै रमाए । 

जीउन निम्ति चाहिने मात्र सम्पत्ति कमाए ||

 मातृको सेवा गरेर पनि धन र सम्पत्ति । 

धनको निम्ति कल्यैि पनि नल्याए विपत्ति ।।

 वात्सल्य माया पाउँदा पनि काँ जान्छौ छोडेर । 

असल कीर्ति दिए है तिमी त्यो बाटो मोडेर ।। 

अक्षम सेवा गरे है तिमी सक्षम बनेर ।

 माटो मै आयौँ माटो मै जाने माटो मै मिलेर ।।


  

                       “Mãe”

Não vá por dinheiro, deixar a sua mãe sozinha,

 Quem vai cuidar deles quando forem deficientes. 

De que adianta ir para o exterior e perder a pátria? 

Volte para casa amor, é um pedido de mãe, vamos viver felizes. 

Fica sempre feliz por conseguir roupas humanas, Porque nunca vai encontrar estas roupas humanas.

O desejo da mãe é manter seus filhos felizes, Acredite em coisas verdadeiras e seja imortal. Fique feliz quando faz sua mãe sorrir, 

Ganhe dinheiro suficiente para viver. 

É riqueza e propriedade, 

mesmo quando deve à mãe. 

Nunca traga desastre à riqueza, 

quando recebe um amor afetuoso até onde pode ir? Ao seguir por aí será imortal. 

O serviço desavindo renasceu,

 Viemos juntos na terra até regressarmos à terra.


Poema escolhido e traduzido por Agrima Poudel (Nepal). 12ºA


Berta Isla - Javier Marías

CAMÕES

 V CENTENÁRIO DE CAMÕES! CAMÕES, ENGENHO E ARTE! Participa...