segunda-feira, 19 de outubro de 2015


in: http://www.publico.pt/sociedade/noticia/os-cinco-grandes-desafios-segundo-o-conselho-nacional-de-educacao-1711430?page=-1
Os cinco grandes desafios, segundo o Conselho Nacional de Educação
17/10/2015 - 00:01
Na introdução do relatório sobre o Estado da Educação 2014, o presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), David Justino, aponta e os desafios que se colocam a Portugal e que exigem “uma clarificação sobre as opções” a fazer a médio e longo prazo.

David Justino, presidente do Conselho Nacional de Educação RUI GAUDÊNCIO

Fazer baixar as taxas de retenção e desistência escolar
“Com o número total de alunos em manifesto decrescendo, não podemos silenciar a destruição sistemática de capital humano e a reprodução incessante das desigualdades educativas (…) que marcam a sociedade portuguesa”, escreve David Justino, referindo-se às taxas de retenção e de desistência escolar. No ano lectivo de 2013/2014 aquelas mantêm-se elevadas e continuam a revelar que os percursos escolares marcados pela retenção se iniciam precocemente e se acentuam à medida que avança a escolaridade”. No 1.º ciclo a taxa é de 5%, no 2.º de 11,4% e no 3.º de 15,9%. No secundário as taxas de retenção e de resistência variam consoante os cursos: 12, 4 % nos tecnológicos, 14,3% nos profissionais, e 21% nos cursos científico-humanísticos.
David Justino insiste que o contributo dos exames nacionais para a retenção é residual e interpreta as críticas a recomendações anteriores do CNE sobre esta matéria como a expressão de “uma cultura de retenção” e da “aceitação do princípio da selectividade, profundamente impregnada em alguns sectores da sociedade portuguesa”. “Podemos mudar rapidamente as leis, ou mesmo as organizações, mas as culturas só se mudam a médio e longo prazo. Este é um desígnio para os próximos quinze anos e não se espere que o mesmo seja concretizado a curto prazo”, avisa.
Responder aos efeitos da queda da natalidade
Ente 2000 e 2007 houve redução de 18 mil nascimentos e entre 2008 e 2014 de 20 mil, “uma queda que vai ter repercussões imediatas sobre o afluxo de novos alunos ao sistema de ensino, durante os próximos cinco anos” e de forma desigual no território nacional, alerta o CNE. Prevê que “as zonas de mais baixa densidade e mais envelhecidas vão ser as mais afectadas” e que o país enfrentará “situações de excesso de oferta educativa com infra-estruturas e outros recursos subaproveitados”. Como respostas, preconiza que seja retomado o esforço de reordenamento da rede de oferta do 1.º ciclo (com fecho de escolas e a concentração das crianças em centros escolares) e a canalização dos recursos em excesso para a melhoria das aprendizagens e para a prevenção do insucesso.
O rejuvenescimento da classe docente
Em todas as categorias os profissionais com 50 ou mais anos de idade representam pelo menos um terço do total dos docentes. No 2º ciclo de ensino, porém, “ essa proporção atinge os 44% e no 3º ciclo e secundário os 37%”, descreve o CNE no relatório em que sublinha que “é nestes níveis onde o recurso aos professores contratados é mais expressivo (15% e 17%, respectivamente) ”. É neste contexto que considera que as perspectivas para os próximos quinze anos se centram “na oportunidade de rejuvenescimento - que poderá envolver cerca de um terço do actual corpo docente – e na criação de condições de acesso e de fixação dos jovens professores às escolas, especialmente àquelas localizadas em contextos menos favoráveis”. O CNE alerta que “esta é uma oportunidade para integrar na carreira uma parte dos docentes contratados”, mas também para “assegurar critérios de qualidade e mérito na sua selecção, profissionalização e recrutamento”.
A definição de currículos em contexto de mudança social e cultural
“A globalização das economias, a inovação contínua nas tecnologias, o acesso e o excesso de informação disponível e a hibridização das culturas representam outros tantos desafios para o conhecimento e para as maneiras de pensar os problemas sociais e humanos”, reflecte o CNE que considera que “perante as perspectivas abertas por este quadro de mudança importa questionar que tipo de currículo deve ser promovido. Defende que “a reflexão não se pode confinar à opacidade dos serviços ou dos gabinetes” do Ministério da Educação e considera que “o desafio centra-se em conciliar a estabilidade que qualquer currículo nacional deverá assegurar com a inovação gradual e planeada dos seus conteúdos”. A recente adopção do sistema de metas curriculares pode ser o caminho escolhido, mas torna-se indispensável a sua avaliação periódica, nomeadamente da forma como essas metas são apropriadas em contextos de aprendizagem”, defende o presidente do CNE, David Justino.
Ajustar as qualificações à estratégia de desenvolvimento do país
“Há cursos de características profissionalizantes, quer de nível secundário quer de nível superior, cuja empregabilidade é manifestamente reduzida. São cursos que formam directamente para o desemprego, desperdiçando recursos públicos e destruindo capital humano potencial”, critica o presidente do CNE. Considera que a oferta pública “tem de se configurar em função dos interesses e das necessidades do país e não criar expectativas que (…) dificilmente poderão ser concretizadas”. Numa crítica às escolas instituições de ensino superior, David Justino escreve que estas “não podem continuar a oferecer cursos que respondem mais aos problemas internos dos seus recursos humanos excedentes, do que ao futuro dos seus alunos”. Defende “a especialização inteligente, criando condições para a afirmação de centros de excelência quer no ensino e formação, quer na investigação científica”.


FORMAÇÃO DE UTILIZADORES
10º E

Foi realizada mais Formação de Utilizadores na Vossa biblioteca com a turma do 10º E, acompanhada pela professora Rogélia Costa.











quinta-feira, 15 de outubro de 2015


in: http://www.calendarr.com/portugal/dia-mundial-da-alimentacao/

in: https://www.google.pt/search?q=dia+mundial+da+alimenta%C3%A7%C3%A3o+2016&espv=2&biw=1280&bih=855&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0CC4QsARqFQoTCJ2ShbC3xMgCFYokHgodPs0LEg&dpr=1#tbm=isch&q=alimenta%C3%A7%C3%A3o+saudavel&imgrc=AbegQKq9ItMomM%3A


Dia Mundial da Alimentação

Próximo Dia Mundial da Alimentação 2015 Sexta, 16 de Outubro de 2015

O Dia Mundial da Alimentação celebra-se anualmente a 16 de outubro.
O dia 16 de outubro marca o dia da fundação da organização das Nações Unidas para a alimentação e a agricultura, em 1945.
A celebração do Dia Mundial da Alimentação foi estabelecida em novembro de 1979 pelos países membros na 20ª Conferência da Organização das Nações Unidas para a alimentação e a agricultura. Neste dia realizam-se muitas atividades relacionadas com a nutrição e a alimentação.
Objetivos do Dia Mundial da Alimentação
  • Alertar para a necessidade da produção alimentar e reforçar a necessidade de parcerias a vários níveis;
  • Alertar para a problemática da fome, pobreza e desnutrição no mundo;
  • Reforçar a cooperação económica e técnica entre países em desenvolvimento;
  • Promover a transferência de tecnologias para os países em desenvolvimento;
  • Encorajar a participação da população rural, na tomada de decisões que influenciem as suas condições de vida.

Em 2015 o tema do Dia Mundial da Alimentação é: "Proteção social e agricultura: quebrando o ciclo da pobreza rural”.
Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres Educação para a Saúde 

Projeto Saber Comer + Saber Correr = SABER VIVER 

DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO

As professoras Célia Nobre e Filipa Duarte compuseram os folhetos para a comemoração do 
Dia Mundial da Alimentação.
Há quem diga que somos o que comemos...






in: http://www.paisefilhos.pt/index.php/actualidade/noticias/8147-editorial-297

editorial-297



alt
Regras e castigos
Antes de dormir, lavamos os dentes”!”, “À mesa não se canta!”, “É muito feio mentir!”, “Está na hora de ir para a cama!”, “Gomas só em dias de festa”, “Não se joga à bola em casa!”, “Os brinquedos arrumam-se no fim!”, “Os bróculos também são para comer!”, “Quando pedimos, dizemos ‘por favor’, quando nos dão dizemos ‘obrigado’”…
Cada um, no seu tom e jeito, dita e incute aos filhos um conjunto de princípios que, de modo mais ou menos subtil, acaba por lhes moldar os gestos e os pensamentos. Fruto de valores que recebemos ou que apadrinhamos, passamos-lhes assim os modos e alicerces que lhes irão ditar (grande parte da) personalidade e do ser.
Dizem os estudiosos que quanto mais cedo e consistente o fizermos, melhor. E que as regras ajudam as crianças a crescer mais seguras, confiantes, cooperantes… e felizes. Mas avisam também que o excesso de autoridade, à semelhança da permissividade, tem o mesmo efeito. Ou seja, pais autoritários e pais permissivos acabam por gerar crianças inseguras e com fraca autoestima. 
Por isso, como em tudo na vida, também aqui há que ter bom senso, não exagerar e, se necessário, flexibilizar. E encontrar a melhor forma de comunicar (e convencer) os nossos filhos a obedecer-nos e, sobretudo, a acreditar naquelas regras e normas.
Da mesma forma, talvez seja bom repensar algumas formas de os repreender ou punir.  É que, provavelmente, mandá-los para o canto do quarto pensar naquilo que fizeram ou privá-los de um mês de televisão talvez não sejam os melhores métodos para lhes fazer ver a razão.
O psiquiatra Daniel Siegle, que acaba de escrever “Disciplina sem Dramas”, diz, em entrevista publicada nesta edição, que “é preferível ser um pai-professor do que um pai guarda-prisional” e que um excesso de castigos pode “entorpecer” a relação com os filhos ou mesmo ter um impacto no seu desenvolvimento cerebral. Mas também lembra que “não existe uma varinha mágica”…
A verdade é que, nestas coisas de educar e, em particular, de incutir regras e aplicar castigos, não devemos apregoar certezas absolutas. Porque os “contextos” são cada vez mais incertos e desconhecidos, porque cada criança é única e sobretudo porque os pais, por mais bem intencionados e informados, também duvidam e falham (quantas vezes não deixamos escapar uns berros, fazemos “orelha moucas” a respostas tortas ou nos arrependemos do peso do castigo?).
Mas não há que dramatizar. Ninguém é perfeito. E também nós, pais, quando vacilamos,  erramos ou mentimos aos nossos filhos, estamos a aprender. Afinal, a educação, mais que uma ciência, é uma arte... inacabada.


in: http://www.paisefilhos.pt/index.php/actualidade/noticias/8166-teste-preve-risco-cardiovascular-em-adolescentes

Teste prevê risco cardiovascular em adolescentes

Um novo teste desenvolvido por investigadores do Hospital Pediátrico da Universidade da Virgínia permite prever o risco de doenças cardiovasculares nos adolescentes. Esta técnica baseia-se no facto de estas patologias terem fatores de risco que as permitem prever com grande certeza: ressão arterial e colesterol elevados, obesidade, sedentariedade, diabetes, dietas inadequadas e tabaco. O único que é impossível de ser alterado é a predisposição genética.
O novo teste, divulgado pelo “Alert”, baseia-se numa avaliação da síndrome metabólica, um conjunto de condições que incluem aumento da pressão arterial, níveis de açúcar elevados no sangue, excesso de gordura corporal em torno do abdómen e da cintura, e níveis de colesterol anormais que, em conjunto, aumentam o risco da doença cardiovascular.
Para desenvolverem o teste, os investigadores analisaram os resultados da severidade da síndrome metabólica em crianças, na década de 1970, tendo, para tal, avaliado o índice de massa corporal (IMC), pressão arterial sistólica, triglicéridos, colesterol HDL e glicemia de jejum. Os participantes foram acompanhados até 2014.

Os investigadores verificaram que existia uma forte correlação entre a severidade da síndrome metabólica em criança e o desenvolvimento futuro de doença cardiovascular e diabetes. Os testes de diagnóstico anteriores davam apenas uma resposta positiva ou negativa relativamente à síndrome metabólica. Contudo, este novo teste é capaz de criar uma escala, fornecendo o grau exato de risco.


in: http://www.msn.com/pt-pt/lifestyle/lifestylegeneral/adolescentes-consomem-sal-em-excesso/ar-AAfbIud
Adolescentes consomem sal em excesso
buzina@motorpress.pt (Motorpress Lisboa)07/10/2015


Adolescentes consomem sal em excesso
© D.R. Adolescentes consomem sal em excesso
Batatas fritas. Pizzas. Hambúrgueres. Folhados e snacks. Este tipo de alimentos está presente na dieta da esmagadora maioria dos adolescentes em Portugal, o que os transforma num grupo que consome grandes quantidades de sal. Segundo um estudo da Universidade do Porto agora divulgado, alguns jovens chegam aos 22 gramas diários. O trabalho foi publicado na revista “BMC Nutrition”, e diz respeito a uma análise realizado entre 2012 e 2014 a 200 adolescentes entre os 13 e os 17 anos no distrito de Braga.
Os resultados revelam que a média de consumo de sal dos jovens é de 8,5 gramas por dia. Um valor excessivo se se tiver em conta que a Organização Mundial de Saúde recomenda uma ingestão até cinco gramas. Para além de informar que mais de quatro em cada cinco adolescentes avaliados consomem sal a mais, o estudo realizado por uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências da Nutrição Alimentação da Universidade do Porto da Faculdade de Ciências da Nutrição Alimentação Universidade do Porto também conclui que os rapazes tendem a ingerir mais do que as raparigas.


Berta Isla - Javier Marías

CAMÕES

 V CENTENÁRIO DE CAMÕES! CAMÕES, ENGENHO E ARTE! Participa...