terça-feira, 18 de novembro de 2014

ATENÇÃO ALUNOS

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Sector tecnológico vai contratar mais 30% de trabalhadores nos próximos 3 anos

Conclusão é de um estudo realizado pela associação que representa as empresas tecnológicas.
                                 
Número de programadores desejados pelas empresas continua a ser elevado JOE RAEDLE/GETTY IMAGES/AF
Um estudo da Associação Nacional das Empresas das Tecnologias de Informação e Electrónica concluiu que as contratações no sector vão aumentar 30% nos próximos três anos, sobretudo nas pequenas empresas, propondo um plano de reconversão de desempregados.
Estas são algumas das conclusões antecipadas à agência Lusa de um estudo sobre as necessidades de recursos humanos no sector tecnológico que é esta quarta-feira apresentado no Porto pela Associação Nacional das Empresas das Tecnologias de Informação e Eletrónica (ANETIE).
De acordo com este estudo, as contratações neste sector vão aumentar 30% nos próximos três anos, uma média de 10% ao ano, e caberá às pequenas empresas a liderança em termos de aumento de empregabilidade na área tecnológica.
A profissão de programador é aquela que lidera a lista das seis que serão mais procuradas, composta ainda pelas de consultor de Sistemas de Informação/Tecnologias de Informação, técnico de hardware/software, técnico de helpdesk, gestor de projecto e comercial.
Em termos concretos, a associação propõe sete cursos de reconversão, que têm por base os profissionais mais necessários nesta área, sendo identificado para cada curso o tipo de profissão de origem, tendo em conta as possibilidades efectivas de reconversão e os dados estatísticos do desemprego.
Os professores de diferentes níveis de ensino, os psicólogos e os engenheiros civis foram as profissionais em destaque que, com a formação adequada, podem abraçar uma nova profissão.
Na opinião do presidente da ANETIE, Vítor Rodrigues, as conclusões do estudo são "particularmente úteis para as empresas do sector tecnológico e para a população desempregada, na medida em que este diagnóstico, muito focado nas reais necessidades e prioridades do tecido empresarial, permite lançar um plano de acção com vista à qualificação e ao emprego".
Segundo Vítor Rodrigues, a aposta na competitividade deste sector deve fazer-se através da especialização do capital humano, sendo para isso "crucial que decisores públicos e instituições de formação tomem em consideração os resultados do diagnóstico agora lançado".
Outra das ideias defendidas pelo presidente da associação é que "uma das restricções que se têm imposto ao crescimento do sector é a escassez persistente de profissionais com um perfil de competências correspondente ao dos postos de trabalho disponíveis".
De acordo com esta pesquisa, "cerca de 78% das 49 empresas de TI inquiridas possui programadores, sendo que 51% delas destacam estes recursos na hora de especificar quem pretendem contratar".
Outros dados desta pesquisa - feita em colaboração com a Universidade Portucalense - revelam que das empresas que participaram 69,4% têm, no máximo, 50 empregados e apenas 12,4% acima de 100, tendo a sua maioria sede no Porto.
http://www.publico.pt/tecnologia/noticia/sector-tecnologico-vai-contratar-mais-30-de-trabalhadores-nos-proximos-3-anos-1675966


quinta-feira, 13 de novembro de 2014


LEGIONELLA

Causes & Transmission
·         Spread of Disease
·         Exposure
Legionella in the Environment
Legionnaires' disease (LEE-juh-nares) is caused by a type of bacteria called Legionella. The Legionellabacteria are found naturally in the environment, usually in water. The bacteria grow best in warm water, like the kind found in
·         Hot tubs
·         Cooling towers
·         Hot water tanks
·         Large plumbing systems
·         Decorative fountains
They do not seem to grow in car or window air-conditioners.

Spread of Disease
People get Legionnaires' disease when they breathe in a mist or vapor (small droplets of water in the air) containing the bacteria. One example might be from breathing in droplets sprayed from a hot tub that has not been properly cleaned and disinfected. The bacteria are not spread from one person to another person.

Man in hot tub
The bacteria are NOT spread from one person to another person.
Exposure
Most people exposed to the bacteria do not become ill. If you have reason to believe you were exposed to the bacteria, talk to your doctor or local health department. Be sure to mention if you have traveled in the last two weeks.

A person diagnosed with Legionnaires' disease in the workplace is not a threat to others who share office space or other areas with him or her. However, if you believe that your workplace was the source of the person's illness, contact your local health department.

Legionnaires' Disease

Chest x-ray
Legionnaires' disease can have symptoms like many other forms of pneumonia, so it can be hard to diagnose at first. Signs of Legionnaires' disease can include:
  • Cough
  • Shortness of breath
  • High fever
  • Muscle aches
  • Headaches
These symptoms usually begin 2 to 14 days after being exposed to the bacteria.

Pontiac Fever

A milder infection, also caused by Legionella bacteria, is called Pontiac fever. The symptoms of Pontiac fever are similar to those of Legionnaires’ disease and usually last for 2 to 5 days. Pontiac fever is different from Legionnaires' disease because the patient does not have pneumonia.
Symptoms go away on their own without treatment.
http://www.cdc.gov/legionella/about/

Portugueses usam mais as redes sociais do que a média europeia

Mais de metade dos utilizadores acede à Internet fora de casa e do trabalho e 26% usam serviços para guardar e partilhas ficheiros.


É um dos raros indicadores em que Portugal está muito à frente da União Europeia: 70% dos utilizadores de Internet em Portugal usavam no ano passado redes sociais, significativamente acima dos 57% que eram a média dos 28 Estados-membros.

Neste aspecto, a diferença entre Portugal e o resto da UE tem vindo a acentuar-se, indicam dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) nesta quinta-feira. Dois anos antes, em 2011, apenas 57% dos utilizadores em Portugal acediam a redes sociais, um valor mais próximo da média da UE, que era então de 53%.

Os portugueses destacam-se também dos outros países europeus por usarem a Internet mais frequentemente para fazer chamadas de voz ou de vídeos, que em muitos casos são gratuitas. Aqui, porém, a diferença é mais pequena: 36% em Portugal contra 33% na média da União.

Os dados sobre as redes sociais e as chamadas online foram apurados pelo Eurostat, o gabinete de estatísticas da União Europeia, e acompanham a divulgação dos resultados do inquérito à utilização de tecnologias de informação feito no início deste ano pelo INE.

Os números do INE mostram que aceder à Internet fora de casa e do local de trabalho é uma prática de 57% dos utilizadores em Portugal e que 48% já o fazem em telemóveis, mais do que os 38% que usam computadores portáteis (há pessoas que recorrem a ambos os tipos de aparelhos).

Já os serviços de armazenamento online de ficheiros (a par dos dispositivos móveis, uma outra tendência forte no sector das tecnologias de informação) são usados por 26% dos utilizadores, a maioria dos quais recorre a soluções gratuitas. As fotografias são o tipo de ficheiro mais comum (85% dos utilizadores destes serviços), seguindo-se os textos, folhas de cálculo ou apresentações electrónicas (79%) e ficheiros de música (53%). Um quinto diz usar estes serviços também para partilha.

No comércio electrónico, os números mantêm uma tendência de subida, embora lenta: 17% de todas as pessoas entre os 16 e os 74 anos dizem ter feito compras online (o equivalente a 26% dos que usam Internet), mais dois pontos percentuais do que em 2013. A prática é mais frequente na faixa etária entre os 25 e os 34 anos e é ligeiramente mais comum entre homens do que entre mulheres.


A penetração da Internet continua a evoluir lentamente, depois do aumento significativo que aconteceu ao longo da década passada: 65% dos agregados familiares têm Internet em casa, a grande maioria dos quais de banda larga. No ano passado, a Internet chegava a 62% das famílias.

http://www.publico.pt/tecnologia/noticia/portugal-acima-da-media-da-ue-no-acesso-a-redes-sociais-online-1675356

terça-feira, 11 de novembro de 2014

CITAÇÕES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

O professor João Lopes faz formação de citações e referências bibliográficas aos Vossos colegas nos espaços da biblioteca ou pode deslocar-se às salas de aula.


















A Vossa colega Laura Garcia enviou mais umas fotos do seu Portfólio.

Enviem-nos também os Vossos trabalhos para os podermos publicar.









Uma doença tão atual. Mais um contributo das Educadoras do Ensino Especial

Sobre Crianças com Perturbações do
Espectro do Autismo definimos
Autismo:
O Autismo inclui-se no grupo das “Perturbações Globais do Desenvolvimento”. Este conjunto de perturbações é caracterizado por um défice grave e global em diversas áreas do desenvolvimento:
1)competências sociais;
2)competências de comunicação  
3)pela presença de comportamentos, interesses e atividades estereotipadas.

Os  défices qualitativos que definem estas perturbações são claramente inadequados para o nível de desenvolvimento do sujeito ou para a sua idade mental.
Presentemente, o Autismo é visto como a perturbação central de um conjunto de perturbações, que partilhando numerosos aspetos do “síndroma central” (Marques, 2000), não correspondem aos critérios exigidos para esse diagnóstico. De facto, considera-se a existência de um espectro de perturbações, que alguns autores chamaram de “Perturbações o Espectro do Autismo” (…) O Autismo é das mais frequentes perturbações do grupo das Perturbações do Espectro do Autismo, pelo que integra em si uma variedade de perturbações, nomeadamente: Perturbação e Rett, Perturbação Desintegrativa da Segunda Infância, Perturbação de Asperger e Perturbação Global do Desenvolvimento Sem Outra Especificação.

CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO
As características do Autismo são: a presença de um desenvolvimento acentuadamente anormal ou deficitário da interação e comunicação social e um reportório acentuadamente restritivo de comportamentos, atividades e interesses. As manifestações desta perturbação variam muito em função do nível de desenvolvimento e da idade cronológica do sujeito.

1. Ao nível da interação social os sintomas incluem:
·         acentuado défice no uso de múltiplos comportamentos não
verbais, tais como contacto ocular, expressão facial, postura corporal
e gestos reguladores da interação social;
·         incapacidade para desenvolver relações com os companheiros,
adequadas ao nível do desenvolvimento;
·         ausência da tendência espontânea para partilhar com os
outros prazeres, interesses ou objetivos (por exemplo, não mostrar,
trazer ou indicar ou objetos de interesse);
·         falta de reciprocidade social ou emocional.

Os défices de comunicação incluem:
·         atraso ou ausência total de desenvolvimento da linguagem
oral (não acompanhada de tentativas para compensar através de
modos alternativos de comunicação, tais como gestos ou mímicas);
·         nos sujeitos com um discurso adequado, uma acentuada
incapacidade na competência para iniciar ou manter uma
conversação com os outros;
·         uso estereotipado ou repetitivo da linguagem idiossincrática;
·         ausência de jogo realista espontâneo, variado, ou de jogo
social imitativo adequado ao nível de desenvolvimento.

Na área dos comportamentos, interesses e atividades existem frequentemente interesses absorventes e invulgares:
·         preocupação absorvente por um ou mais padrões estereotipados e
repetitivos de interesses que resultam anormais, quer na
intensidade quer no seu objetivo;
·          adesão, aparentemente inflexível, a rotinas ou rituais específicos,
·         não funcionais;
·         maneirismos motores estereotipados e repetitivos (por exemplo,
sacudir ou rodar as mãos ou dedos ou movimentos complexos de
todo o corpo);
·         preocupação persistente com partes de objetos.

O Autismo pode manifestar-se por atraso ou desvio no desenvolvimento, antes dos três anos de idade, em algumas áreas, nomeadamente: na interação social, na comunicação social e no jogo simbólico ou imaginativo.
Segundo o DSM-IV-TR (APA, 2000), no Autismo não existe nenhum período de desenvolvimento sem problemas. Porém, já têm sido relatados casos em que ocorreram 1 ou 2 anos de desenvolvimento aparentemente normal. Alguns pais de crianças portadoras de Autismo relatam uma regressão a nível da linguagem, que geralmente se manifesta através de uma extinção da linguagem, após a criança ter adquirido 5 a 10 palavras. No entanto, o DSM-IV-TR (APA, 2000) considera que se existe um período de desenvolvimento tido como normal, este nunca se entende demasiado, cobrindo apenas o período até aos 3 anos de idade.
  
Autismo é uma palavra de origem grega, derivada de “Autos” que significa próprio/eu e “Ismo” que traduz uma orientação ou estado. Marques (2000) afirma que o Autismo pode ser definido como uma “condição ou estado de alguém que aparenta estar invulgarmente absorvido em si próprio” (p.15)Geraldes (2005, 4)


Fonte: INFOCEDI ( Boletim do centro de estudos)

http://multideficiencia.wikispaces.com/Caracter%C3%ADsticas+e+necessidades+dos+alunos+com+multidefici%C3%AAncia


 Outro tema abordado pela Educação Especial

 Os alunos com multideficiência
Os alunos com multideficiência apresentam combinações de acentuadas limitações, as quais põem em grave risco o seu desenvolvimento levando-os a experienciar graves dificuldades no processo de aprendizagem e na participação nos diversos contextos em que estão inseridos: educativo, familiar e comunitário. Estas limitações e o seu nível de funcionalidade resultam da interação entre as suas condições de saúde e os fatores ambientais. Segundo Orelove, Sobsey e Silberman (2004) e Saramago etal., (2004:213), as crianças com multideficiência:

“...apresentam acentuadas limitações no domínio cognitivo, associadas a limitações no domínio motor e/ou no domínio sensorial (visão ou audição), e que podem ainda necessitar de cuidados de saúde específicos. Estas limitações impedem a interação natural com o ambiente, colocando em grave risco o acesso ao desenvolvimento e à aprendizagem”.

 No âmbito desta descrição e a observação conclui-se que os alunos com multideficiência podem apresentar características muito diversas, as quais são determinadas, essencialmente, pela combinação e gravidade das limitações que apresentam, pela idade em que surgem e pelas experiências vivenciadas.

Constituem, portanto, um grupo muito heterogéneo e consequentemente, são alunos com necessidades de aprendizagem únicas e excecionais que evidenciam um quadro complexo e precisam de apoio permanente na realização da maioria das atividades quotidianas, como seja a alimentação, a higiene, a mobilidade, o vestir e o despir.

Embora constituam uma população heterogénea é comum manifestarem acentuadas limitações ao nível de algumas funções mentais, bem como acentuadas dificuldades ao nível da comunicação e da linguagem (de referir dificuldades na compreensão e na produção de mensagens orais, na interação verbal com os parceiros, na conversação e no acesso à informação) e ao nível das funções motoras, nomeadamente na mobilidade (por exemplo: no andar e na deslocação, na mudança de posições do corpo, na movimentação de objetos e na motricidade fina). Podem apresentar também, limitações nas funções visuais ou auditivas, sendo frequente coexistirem graves problemas de saúde física, nomeadamente epilepsia e problemas respiratórios. Relativamente à atividade e participação destes alunos, as suas maiores dificuldades situam-se a nível:


·         dos processos da interação com o meio ambiente (com pessoas e objetos);
·         da compreensão do mundo envolvente (dificuldade em aceder à informação);
·         da seleção dos estímulos relevantes; da compreensão e interpretação da informação recebida;
·         da aquisição de competências;
·         da concentração e atenção;
·         do pensamento;
·         da tomada de decisões sobre a sua vida;
·         da resolução de problemas.

De realçar, ainda, que a qualidade e quantidade de informação recebida e percebida é normalmente limitada e distorcida, devido, em parte, às suas limitações mas também ao facto de terem poucas experiências significativas (Amaral, 2002).

Como se depreende estas limitações e dificuldades fazem com que estes alunos compreendam o mundo de modo diferente, precisem de ter mais experiências significativas para manterem as competências já desenvolvidas e necessitem de vivenciar situações idênticas em diferentes contextos que facilitem a generalização de competências. Normalmente manifestam um tempo de resposta mais lento do que os alunos sem problemas, dão menos respostas e estas são mais difíceis de compreender, apresentando um desenvolvimento comunicativo inferior ao esperado para a sua faixa etária. Estes aspetos têm naturalmente influência na quantidade e na qualidade das interações estabelecidas com o meio envolvente levando estes alunos a um reduzido número de parceiros e de ambientes (ibid). Estes alunos, normalmente, não usam a linguagem oral, o que lhes dificulta significativamente a comunicação com os outros. A incapacidade para usar a fala tem um impacto muito forte no desenvolvimento das capacidades individuais, no controlo do Necessidade de participarem em Experiências significativas Dificuldades influenciam quantidade e qualidade das interações Dificuldades ao nível das atividades e participação Dificuldades de comunicação.


Organização da resposta educativa ambiente que as rodeia (mesmo o mais elementar aspeto da vida diária), para além das suas repercussões no desenvolvimento social. As barreiras que se colocam à sua participação e à aprendizagem são muito significativas e faz como que necessitem de:

·         apoio intensivo quer na realização das atividades diárias, quer na aprendizagem;
·         parceiros que os aceitem como participantes ativos e sejam responsivos;
·         vivências idênticas em ambientes diferenciados;
·         ambientes comuns onde existam oportunidades significativas para participar
em múltiplas experiências diversificadas;
·         oportunidades para interagir com pessoas e com objetos significativos.
(Amaral et al, 2004)


Fonte: 

Berta Isla - Javier Marías

Ação de sensibilização

 "Maximizar ferramentas de Inteligência Artificial?" A turma do 11ºM, acompanhados pela docente Milene Martins, assistiram à ação ...