quinta-feira, 16 de janeiro de 2014


3D STREET ART


3d Street Art

street-artist community from the Graffiti Technica website makes awesome 3D graffitis in photographies or videos. A high quality street art between graffiti 3D. These 3D street artists gives graffiti a whole new meaning – one that departs from the conventional interpretation of graffiti as vandalism in the form of images and letters scrawled on public property. Artists like Julien Beever, Edgar Müller and Eduardo Relero create street art that is so incredible it is almost impossible to pass by without being sucked in to the worlds they create on asphalt and concrete surfaces.
http://www.aasarchitecture.com/2012/10/3D-street-artists.html


Há cada vez mais alunos com sono porque estiveram no computador até tarde
20/01/2013 - 08:10
Deixam de dormir, de comer ou de ir à casa-de-banho para jogar, relatam os psicólogos. O que fazer para que os mais novos não se movimentem só no mundo virtual?
    Dores nos olhos, nas costas e na cabeça podem ser sinais de alerta para uso abusivo do computador NELSON GARRIDO
·          Vale a pena ler um livro
Passam horas a fio a jogar online. Não comem, não dormem, nem vão à casa de banho. Há crianças que vão com sono para as aulas, adolescentes que faltam à escola para jogar. Os pais chamam-nos para jantar e eles pedem sempre mais cinco minutos que se transformam numa hora. Por vezes os pais desesperam, desligam a ficha e os filhos reagem de forma agressiva. Há quem peça aos pais para lhes levarem o jantar num tabuleiro ao quarto e outros que não conseguem passar nem dez minutos sem ir ao telemóvel.
Estas são apenas algumas histórias relatadas ao PÚBLICO por psicólogos que estiveram no Simpósio Internacional sobre o impacto das novas tecnologias no desenvolvimento das crianças, nos jovens e nas famílias, promovido pelo CADIn – Centro de Apoio ao Desenvolvimento Infantil. À margem do encontro, procuramos também perceber de que forma pode afectar o desempenho escolar, o comportamento e a atenção das crianças.
Recolheu inúmeros testemunhos como o de um menino do 6.º ano que contou que o irmão, que não largava o computador, pediu ao pai que passasse a deixar o jantar num tabuleiro à porta do quarto – o pai acedeu. Ou crianças do 5.º ano com queixas de dores nos olhos, nas costas e na cabeça, sinais que podem ser de alerta para um uso abusivo do computador. Mas também há outras que contam que os pais lhes dizem para largar o computador, quando eles próprios estão no Ipad. Uma mãe “angustiada” ainda partilhou com Rosário Carmona e Costa que não conseguia que a filha guardasse o telemóvel no bolso das calças nem por dez minutos enquanto jantava.
“Grande parte dos problemas que os pais têm na utilização da Internet e das novas tecnologias tem a ver com a ignorância. Os pais que são utilizadores frequentes são os que têm menos problemas com os filhos na utilização"
Jean-Pierre Dèmage, médico
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Conhecer a ferramenta
Jean-Pierre Dèmage, do serviço de apoio a dependentes de Oise, França, alerta para o facto de as crianças se tornarem rapidamente especialistas no uso da Internet e do computador em comparação com os pais, o que, numa cultura em que tradicionalmente são os mais velhos que ensinam e transmitem conhecimentos aos mais jovens, é uma mudança que tem impacte na família.
“Grande parte dos problemas que os pais têm na utilização da Internet e das novas tecnologias tem a ver com a ignorância. Os pais que são utilizadores frequentes são os que têm menos problemas com os filhos na utilização". É importante que os pais estejam a par dos sítios por onde os filhos andam.
É o mesmo com a televisão, os pais devem saber que programas é que eles vêem, nota o psiquiatra e director cientifico do CADIn, Carlos Filipe, ressalvando que se os pais passam horas a ver telenovelas ou nas redes sociais não se devem espantar se os filhos fizerem o mesmo.
(…)
Fazer desporto e estar com os amigos
O neuropediatra Pedro Cabral, director clínico do CADIn, entende que as crianças precisam de fazer desporto e de estar com amigos, não de forma virtual, mas real: “Para não serem privados da brincadeira, para serem introduzidos à frustração do ‘quero brincar a isto’, ‘agora não, vamos brincar àquilo’”, diz, frisando que a interacção com o outro, frente a frente, permite gerir emoções, incluindo as de desagrado.
Admite que os pais trabalham muito e que, quando chegam a casa têm “pouca disponibilidade interior”, mas insiste que “vale a pena” não ceder ao comodismo de pôr as crianças em frente à televisão ou com um tablet nas mãos. A leitura de um livro, por exemplo, ao obrigar a criança a imaginar, a construir mentalmente as imagens, vai permitir uma “apropriação” daquele conteúdo “mais duradoura”. Também o psiquiatra Luís Patrício, director da Unidade de Patologia Dual da Casa de Saúde de Carnaxide, defendeu que “vale a pena ler um livro, folheá-lo, é uma relação mais quentinha”.
(...)
Notícia corrigida dia 22/01/2013, às 8h10, corrigidos os cargos dos médicos Carlos Filipe e Pedro Cabral no CADIn.





quarta-feira, 15 de janeiro de 2014


Feira vocacional vai às escolas ensinar jovens a “sobreviver de salto alto e gravata”

Na feira de orientação vocacional, para além do estudo, algumas das dicas deixadas aos alunos 
da Escola Secundária José Gomes Ferreira, em Lisboa, para ingressarem no mercado, foram o voluntariado, o associativismo, e o espírito de iniciativa.
João Cordeiro
O workshop chamava-se Como sobreviver de salto alto e gravata. Nele os alunos da Escola Secundária José Gomes Ferreira, em Lisboa, eram desafiados a pensar em formas de enriquecer o currículo, para além dos estudos, de maneira a conseguirem diferenciar-se num mercado de trabalho cada vez mais apertado. Simularam entrevistas e ouviram os conselhos de Eduardo Filho, o director de 27 anos da Inspiring, a start-up que a partir desta quarta-feira vai percorrer 70 escolas da Grande Lisboa com o objectivo de ajudar, através de stands, palestras e workshops, os jovens que vão concorrer ao ensino superior.
(...)
 “O mercado está mesmo mau”, começa por lhes dizer Eduardo Filho no início do workshop Como sobreviver de salto alto e gravata. De seguida pergunta-lhes: “O que estão a fazer por vocês agora?”. Os jovens respondem timidamente: “Estudar”. “E acham que estudar chega?”, devolve-lhes Eduardo Filho.
 “Se eu não fizer nada de diferente vou ser igual à pessoa ao meu lado. A maior parte dos recrutadores vêem currículos iguais todos os dias”, diz. “Mas fazer o quê?”, pergunta uma aluna. Estágios, associativismo, e voluntariado são apenas algumas das sugestões de
Eduardo Filho. “Cada vez mais uma licenciatura hoje não chega”, nota, salientando que
devem fazer estágios de Verão, mesmo que não sejam remunerados, porque o importante é “ganharem experiência”. E lança-lhes mais uma questão: “Querem ter um emprego
assegurado ou algo que gostem mesmo de fazer?”
Eduardo Filho mostra-lhes as vantagens do “espírito de sacrifício” e dá-lhes como exemplo Cristiano Ronaldo: “Nada se consegue sem esfoço. Acham que simplesmente nasceu a saber jogar futebol?”. Incentiva-os a irem “atrás dos sonhos”.
A “palavra da moda” acaba por chegar: “Fala-se muito em empreendedorismo. Sabem o que é? Há muita gente que põe no currículo que é empreendedor e depois quando lhes perguntam porquê não têm resposta”, diz.
As respostas dos jovens são várias: “É por exemplo começar uma empresa só si”; “É tentar competir com uma ideia nova, desenvolvê-la”; “É concretizar uma ideia útil ao mundo,
não uma ideia parva”.
(...)
In: http://www.publico.pt/sociedade/noticia/jovens-aprendem-a-sobreviver-de-salto-alto-e-gravata-1618939?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+PublicoRSS+(Publico.pt)

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014


A História do Skate
No final da década de 1930, os surfistas da Califórnia queriam fazer das pranchas um divertimento também nas ruas para os dias de poucas ondas.

Inicialmente, o novo desporto foi chamado de side walk surf.

Em 1965, surgiram os primeiros campeonatos, mas o skate só explodiu uma década depois.

No ano de 1973, o americano Frank Naswortly inventou as rodinhas de uretano, que revolucionaram o desporto.



24 Horas nem sempre foi sinônimo de um dia Terrestre...

Os dias sempre tiveram 24 horas?
- A resposta é Não!

O tempo de duração de um dia como conhecemos (Com 24 horas) foi se evidenciando conforme a orbita da Lua foi se afastando da Terra.

Segundo algumas pesquisas, os dias na Terra, em sua formação durava cerca de 8 horas e conforme a Lua foi se afastando em milhões e milhões de anos, a duração do dia terrestre foi aumentando e aumentando.

O movimento de rotação (É interferido diretamente pela Lua). E Translação é o movimento da orbita da Terra em volta do Sol.

Alguns cientistas afirmam que a Lua se afasta da terra a uma taxa de 2 cm por ano.

O que acontecerá se um dia a terra parar de girar?

Uma Terra sem vida seria o destino se um dia o planeta parasse de girar. A rotação da Terra é essencial para a vida de uma forma geral. Caso o planeta viesse a parar, o fenômeno influenciaria inicialmente o sistema climático.

Uma área do planeta ficaria constantemente virada para o Sol e exposta a altas temperaturas, e a outra parte ficaria totalmente escura, com a possibilidade de baixas temperaturas.

Isso tornaria impossível a sobrevivência de qualquer ser vivo. Segundo especialistas, apenas alguns organismos que vivem no fundo do mar teriam condições de sobreviver.

Outro efeito imediato seria uma “freada brusca”. A Terra  sairia de uma velocidade de aproximadamente 900 km/h para zero, o que provavelmente faria com prédios e casas do mundo inteiro caíssem em razão de uma espécie de terremoto.


Oh pai, o que é isso do Panteão Nacional?!!!!!!!!!!!!!

Panteão NacionalO Panteão Nacional fica no campo de Santa Clara, ao lado do recinto onde se realiza a célebre feira da Ladra. O outro nome deste monumento, onde repousam os restos mortais de portugueses ilustres, é o de igreja de Santa Engrácia. Começou a ser edificada em 1568 por determinação da infanta D. Maria (filha do rei D. Manuel I), mas foi destruída por um violento temporal, em 1681. Um ano mais tarde, foi lançada a primeira pedra de um novo edifício barroco projetado por João Antunes, mas as obras arrastaram-se até 1966 (284 anos após o seu início). A expressão popular “obras de Santa Engrácia” refere-se exatamente a todas as construções que demoram mais do que o tempo plausível para serem terminadas.
Panteão NacionalComeçou a funcionar como Panteão Nacional (estatuto partilhado com o Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra) em 1916, depois de classificado como monumento nacional, em 1910. A sua magnífica cúpula branca é apreciável a grande distância, por qualquer visitante que se aproxime daquele ponto da cidade. O interior é igualmente majestoso, com uma profusão de mármores coloridos que decoram a planta octogonal centrada numa cruz grega e o gigantesco zimbório (a parte mais alta e exterior da cúpula). A subida (por escadas ou elevador) até ao terraço da cúpula é obrigatória, para admirar a deslumbrante vista sobre Lisboa e o Tejo.
Túmulo de Amália Rodrigues no Panteão NacionalNo andar térreo (à direita da entrada) estão os túmulos de portugueses ilustres; os presidentes da República Manuel de Arriaga, Teófilo Braga, Sidónio Pais e Óscar Carmona; os escritores Almeida Garrett, Aquilino Ribeiro, Guerra Junqueiro e João de Deus; o marechal Humberto Delgado (figura da oposição à ditadura) e a fadista Amália Rodrigues (cujo túmulo regista uma especial devoção popular). Do lado esquerdo, encontram-se os cenotáfios (túmulos vazios) de outras importantes figuras históricas, como Luís de Camões, Pedro Álvares Cabral, Afonso de Albuquerque, Nuno Álvares Pereira, Vasco da Gama e o Infante D. Henrique.

Berta Isla - Javier Marías

CAMÕES

 V CENTENÁRIO DE CAMÕES! CAMÕES, ENGENHO E ARTE! Participa...