Conseguimos!!!
1 livro por dia!!!
Agradecimentos aos leitores que participaram no Calendário Literário do Advento.
BOAS FESTAS para toda a comunidade Educativa
da equipa da BIBLIOTECA ESLA.
Conseguimos!!!
1 livro por dia!!!
Agradecimentos aos leitores que participaram no Calendário Literário do Advento.
BOAS FESTAS para toda a comunidade Educativa
da equipa da BIBLIOTECA ESLA.
Dia Internacional dos Direitos Humanos
O dia internacional dos Direitos Humanos (10 de dezembro) foi evocado através de panfletos e de uma pequena exposição de alguns artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, na biblioteca da escola. Procedeu-se igualmente ao visionamento do filme «Viagem a Portugal» a que assistiram várias turmas e respetivos professores.
Com base na pesquisa realizada pelos alunos sobre a matéria, salienta-se que os Direitos Humanos são normas que reconhecem e protegem a dignidade de todos os seres humanos. Foram adotados pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 10/12/1948 devido aos crimes hediondos cometidos durante a Segunda Guerra Mundial.
As características dos Direitos Humanos: Inalienáveis - são inerentes a todos os seres humanos; Indivisíveis - interdependentes e inter-relacionados - os diferentes Direitos Humanos estão intrinsecamente ligados e não podem ser vistos isoladamente uns dos outros; Universais – aplicam-se igualmente a todas as pessoas em todos os lugares do mundo, sem limite de tempo.
Os Direitos humanos são essenciais a todos. Protegem indivíduos e grupos contra ações que possam interferir nas suas liberdades e dignidade.
Existem várias organizações de defesa dos Direitos Humanos: Amnistia Internacional; Human Rights Watch; AntiSlavery International; Direitos Humanos Sem Fronteira; Associação Nacional para o Desenvolvimento de Pessoas de Cor; Centro Simon Wiesenthal.
Rosa Fernandes - equipa da biblioteca
"Maximizar ferramentas de Inteligência Artificial?"
A turma do 11ºM, acompanhados pela docente Milene Martins, assistiram à ação de sensibilização dinamizada pelo professor João Lopes.
"Como maximizar motores de busca?"
A turma do 10ºO/O1, acompanhados pela docente Milene Martins, assistiram à ação de sensibilização, dinamizada pelo professor João Lopes.
"Como detetar desinformação em redes sociais?"
A turma do 11ºM , acompanhados pela docente Milene Martins, assistiram à ação de sensibilização dinamizada pelo professor João Lopes.
No dia internacional dos Direitos Humanos, as turmas do 12ºJ/J1 e 12ºH/H1 participaram na Maratona de Cartas da Amnistia Internacional com o tema "Escreva uma carta, mude uma vida".
A Maratona de Cartas é o maior evento de direitos Humanos organizados a nível mundial por esta organização.
A Amnistia Internacional seleciona um conjunto de pessoas que se encontram em risco e em todo o mundo são escritas mensagens de solidariedade que serão enviadas a estas pessoas em risco e são recolhidas assinaturas online que serão entregues aos responsáveis políticos.
Os nossos alunos submeteram as suas assinaturas e produziram as suas mensagens solidárias com bastante respeito pelas histórias pessoais destas pessoas e com bastante empenho e responsabilidade no agradável espaço da Biblioteca.
Docente
Fernanda Rino
Nikolaustag: Tradição, Magia e Alegria
in: https://www.forum.pt/saberes/como-identificar-noticias-falsas
A pandemia da Covid-19 foi um dos temas que levou à circulação de "fake news". Conhece 10 passos para identificar uma notícia falsa.
Os títulos costumam ser bombásticos e parecem saltar do ecrã. "Neto desliga avô das máquinas para carregar o telemóvel" ou "Carta de condução vai poder ser tirada aos 14 anos" são alguns dos exemplos de fake news (notícias falsas) que circularam em Portugal.
Mais recentemente, a pandemia da Covid-19 também levou à publicação artigos falsos que são, por vezes, amplamente partilhados com recurso a redes sociais ou ao WhatsApp. Alegados remédios caseiros (falsos) ou técnicas de desinfeção supostamente eficazes (falsas), bem como informações (falsas) sobre vacinas são alguns exemplos.
Financiamento e influência. As duas razões destacadas poderão ser grande parte da explicação para o fenómeno. Se, por um lado, usar informação falsa para manipulação da opinião não é uma novidade, a Internet introduziu uma novidade na equação: tráfego online é igual a dinheiro.
Conforme escreve o The Telegraph, embora a utilização de notícias falsas tenha muitas vezes um objetivo político, esse pode não ser sempre o caso: “muitos dos criadores destas notícias estão apenas à procura de fazer dinheiro rápido, distribuindo conteúdo e ganhado audiências para publicidade”.
O portal politifact.com dá o exemplo das caixas de “conteúdo patrocinado” que são, muitas vezes, observáveis no interior de sites de notícias. Estas caixas são “desenhadas para atrair a atenção” e, em vez de publicidade, levam o leitor para “uma cadeia de histórias muitas vezes sem sentido cujo único objetivo é dar cliques para outras páginas”.
“Os produtores destes conteúdos aperceberam-se de que não interessa se o conteúdo é real ou não, desde que os leitores entrem no site e comecem a clicar”, explicam.
Associada a esta procura de tráfego, uma outra atividade tem surgido no mundo online: o clickbait. Traduzido literalmente como “isco para cliques”, esta técnica consiste em usar títulos que levem o leitor a “clicar”.
"Você não vai acreditar…" ou "Esta técnica revolucionária…" são algumas das formulações sensacionalistas mais utilizadas nos títulos de notícias falsas.
A utilização de títulos que despertem o interesse no leitor não é uma novidade. Contudo, neste tipo de conteúdos, o texto não corresponde, na maior parte das vezes, ao que é destacado no título. O jornal americano The New York Times define clickbait como “títulos que levem os leitores a sentir-se enganados quando terminam o artigo”.
"Você não vai acreditar…" ou "Esta técnica revolucionária…" são algumas das formulações sensacionalistas mais utilizadas. Mas nem sempre um clickbait é assim tão óbvio: omitir partes de informação relevante no título e até utilizar imagens que não se relacionam com a notícia são detalhes a que devemos ter atenção.
Fica a conhecer algumas técnicas que te podem ajudar a verificar a veracidade de títulos e artigos.
(...)
in: https://blogue.rbe.mec.pt/2024/12/
A Pesquisa sobre competências Sociais e Emocionais (SSES) 2023 [1] é uma pesquisa internacional sobre competências sociais e emocionais de estudantes de 10 e 15 anos, promovida pela OCDE, concebida para melhorar a nossa compreensão das competências sociais e emocionais dos alunos de 10 e 15 anos, incluindo a forma como estas competências se relacionam com os principais resultados de vida.
O Volume I, Competências Sociais e Emocionais para Vidas Melhores, apresentado em abril, mostrou que habilidades como a persistência, empatia, curiosidade, criatividade e assertividade são importantes para bons resultados e que essas habilidades diferem de acordo com a idade e a origem do aluno.
Em 23 de outubro, foi apresentado o Volume II, que aponta diferenças significativas entre e dentro dos países participantes no modo como as habilidades sociais e emocionais são promovidas na escola, em casa e pela sociedade, bem como na forma como isso se relaciona com as diferenças no domínio de competências.
As descobertas apresentadas apoiam recomendações-chave para melhorar políticas e práticas promotoras da aprendizagem socioemocional em três áreas:
Educação social e emocional na escola
in: https://blogue.rbe.mec.pt/2024/11/
Este é o terceiro de um conjunto de artigos que procurará divulgar e refletir sobre O Relatório de Tendências da IFLA 2024 [1].
Este relatório procura fornecer as ferramentas, as estruturas, a inspiração e a energia necessárias para que as bibliotecas e os profissionais da informação enfrentem o futuro com otimismo. Apresenta sete tendências. Hoje dedicamo-nos à tendência 2.
A IA generativa e as novas tecnologias estão a mudar a forma como criamos, partilhamos e utilizamos a informação, sendo necessário considerar o papel da tecnologia na disseminação de desinformação através de deepfakes, a utilização de tecnologias da realidade virtual para criar ambientes de aprendizagem imersivos, o aumento das velocidades das redes, o aumento dos gémeos digitais e o potencial da tecnologia para a preservação da informação em grande escala em resposta a ameaças de perda de informação.
Os desenvolvimentos no domínio da IA generativa estão a avançar rapidamente e, enquanto sociedade, ainda estamos a perceber o que isto significa para todos nós do ponto de vista ético, político, social, cultural e económico: precisamos de "Reforçar a governação internacional das tecnologias emergentes, incluindo a Inteligência Artificial, em benefício da humanidade" (Pacto Digital Global das Nações Unidas). (Leia mais sobre o Pacto Digital das Nações Unidas no Blogue RBE: Pacto Digital Global e Pacto Digital Global(cont.) )
Oportunidades
Desafios
As plantas na obra poética de Luís Vaz de Camões
Graças a uma profícua parceria com a Universidade de Coimbra, a Rede de Bibliotecas Escolares disponibiliza a versão digital desta exposição, em grande formato, para que as escolas possam, caso assim o entendam, imprimi-la com qualidade.
Podem ver tudo aqui
in: https://www.escolavirtual.pt/Blogue/Artigos/e-se-a-inteligencia-artificial-for-ao-quadro.htm
Escrever sobre Inteligência Artificial (IA) na educação sem a “questionar” sobre o tema é, humanamente, impossível. À curiosidade junta-se a facilidade do acesso. Hoje, existem vários serviços gratuitos. Formulamos, então, a pergunta inevitável: “Como usar a IA na escola?” A resposta surge no ecrã em segundos – como seria de esperar. A IA, lê-se na introdução, “oferece muitas oportunidades para melhorar as aprendizagens dos alunos”.
De acordo com o ChatGPT, existem oito “maneiras de integrar” a IA no ensino. A primeira consiste em utilizar este tipo de ferramenta para “personalizar o ensino”, ou seja, “adaptar o conteúdo educacional às necessidades individuais de cada aluno”. Seguem-se outros exemplos de utilização: “fornecer feedback imediato sobre o desempenho dos alunos em tarefas”, “analisar grandes conjuntos de dados, identificando padrões que possam informar práticas de ensino mais eficazes”, “detetar precocemente possíveis problemas de aprendizagem”, “criar assistentes virtuais para ajudar os professores na preparação das aulas” e “oferecer [aos alunos] acesso a tutores virtuais para os ajudar a rever conceitos, responder a perguntas e resolver problemas.”
Das potencialidades anunciadas, Ana Brinco, 48 anos, aceitaria com agrado a ajuda do ChatGPT para personalizar os conteúdos que ensina. “Se não para todos os alunos, pelo menos para aqueles que têm dificuldades diagnosticadas, para os quais os professores têm de construir fichas e testes adaptados”, realça a professora de Inglês do 3.º ciclo e ensino secundário. “Todos os alunos têm necessidades diferentes, não só os que estão sinalizados com necessidades educativas especiais, e, às vezes, é humanamente impossível acompanhar nas melhores condições todos os alunos.”
Apesar de nunca ter utilizado a IA na prática letiva, Ana Brinco gostava de poder contar com ela para preparar as suas aulas. “Os professores não têm muito tempo para preparar as aulas da forma mais criativa, da forma mais eficaz e, muitas vezes, as aulas ficam aquém do que poderiam ser, em termos de uma abordagem o mais interessante possível,” assume. “As aulas podem ser sempre melhores, se a IA puder contribuir para isso, perfeito!”
(...)in: https://blogue.rbe.mec.pt/2024/11/
Este é o segundo de um conjunto de artigos que procurará divulgar e refletir sobre o Relatório de Tendências da IFLA 2024. [1]
Este relatório procura fornecer as ferramentas, as estruturas, a inspiração e a energia necessárias para que as bibliotecas e os profissionais da informação enfrentem o futuro com otimismo. Apresenta sete tendências. Hoje dedicamo-nos à tendência 1.
As práticas de conhecimento estão a mudar e isso conduz a que o futuro reserve oportunidades e desafios para melhorar a equidade nos sistemas de conhecimento.
Esta tendência aborda questões sobre o que consideramos como conhecimento, a procura de vozes mais diversificadas e a crescente consciencialização da desinformação.
Oportunidades
Desafios
in: https://blogue.rbe.mec.pt/2024/09/
Aproxima-se o Mês Internacional da Biblioteca Escolar e este é, tradicionalmente, um período que exige das bibliotecas boas aptidões para a elaboração de cartazes alusivos à efeméride. Para apoio ao trabalho nessa área, damos início a uma série de publicações.
Hoje salientamos um conjunto de questões a considerar:
1. Um cartaz – para quê?
Num mundo cada vez mais repleto de informação, torna-se necessário encontrar formas de comunicar com eficácia.
A biblioteca escolar é, por inerência das suas práticas, um espaço de múltiplos acontecimentos, que se cruzam com tantas outras estruturas (internas e/ ou externas).
Um bom CARTAZ é um recurso de divulgação e de informação que cumpre o seu papel com vantagem, quer seja publicado em formato digital, quer seja divulgado através de impressão, desde que sejam acauteladas algumas características fundamentais: simplicidade, equilíbrio texto+imagem, clareza da mensagem e impacto no público-alvo.
2. Um cartaz – quando?
As atividades anuais na biblioteca escolar são vastas e nem todas as iniciativas justificam a criação de um CARTAZ.
Não seria produtivo o uso de CARTAZ em todas as situações, pois, em excesso, provocaria o efeito contrário – não atingiria o seu objetivo, perdendo-se na sobrecarga de informação.
Porém, há casos em que é indicada a divulgação através deste objeto gráfico, pelo seu potencial comunicativo e apelativo.
Algumas vezes, o CARTAZ é o objetivo em si, por exemplo, em concursos ou em projetos que o incluem na sua planificação.
(...)
in: https://blogue.rbe.mec.pt/2024/09/
Para apoio ao trabalho elaboração de cartazes no âmbito das diversas ações da biblioteca escolar, relembramos um conjunto de questões a considerar:
V CENTENÁRIO DE CAMÕES! CAMÕES, ENGENHO E ARTE! Participa...