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Leia
Cantigas medievais portuguesas
https://cantigas.fcsh.unl.pt/
As cantigas trovadorescas galego-portuguesas são um dos patrimónios mais ricos da Idade Média peninsular. Produzidas no final do século XII até meados do século XVI, as cantigas medievais situam-se, nos alvores das nacionalidades ibéricas, sendo elas contemporâneas da chamada Reconquista Cristã, que nelas deixa numerosas marcas. A área geográfica e cultural onde se desenvolve corresponde aos reinos de Leão e Galiza, ao reino de Portugal, e ao reino de Castela. Nas origens da arte trovadoresca está a arte dos trovadores provençais, movimento artístico nascido no sul de França. Os trovadores provençais compunham e cantavam através da arte da canso, definindo os modelos e padrões artísticos e culturais, dominantes nas cortes e casas aristocráticas europeias. A arte trovadoresca galego-portuguesa assume características muito próprias, distinguindo-se pela criação da cantiga de amigo. Chegaram até nós muitas cantigas pertencentes a três géneros: cantiga de amor, cantiga de amigo e cantiga de escárnio e maldizer.
Crónica de D. João I (Fernão Lopes)
https://www.oespacodahistoria. com/index.php/ct-menu-item-7/ cronica-de-d-joao-i-de-fernao- lopes
https://www.azpmedia.com/ espacohistoria/index.php/ cronica-de-d-joao-i
A Crónica de D. João I foi escrita por Fernão Lopes, por volta de 1450, e constitui, após as crónicas de D. Pedro e de D. Fernando, a terceira e mais perfeita das três grandes crónicas compostas pelo primeiro cronista régio.
Esta crónica, impressa pela primeira vez em Lisboa, em 1644, foi deixada incompleta por Fernão Lopes, sendo de sua autoria a primeira (o interregno entre a morte de D. Fernando e a eleição de D. João I) e a segunda parte (o reinado de D. João I até 1411), não se sabendo se terá legado manuscritos para a terceira parte, redigida pelo seu sucessor, Gomes Eanes de Zurara, conhecida como Crónica da Tomada de Ceuta.
(Fonte: www.infopedia.pt)
https://www.oespacodahistoria.
https://www.azpmedia.com/
A Crónica de D. João I foi escrita por Fernão Lopes, por volta de 1450, e constitui, após as crónicas de D. Pedro e de D. Fernando, a terceira e mais perfeita das três grandes crónicas compostas pelo primeiro cronista régio.
Esta crónica, impressa pela primeira vez em Lisboa, em 1644, foi deixada incompleta por Fernão Lopes, sendo de sua autoria a primeira (o interregno entre a morte de D. Fernando e a eleição de D. João I) e a segunda parte (o reinado de D. João I até 1411), não se sabendo se terá legado manuscritos para a terceira parte, redigida pelo seu sucessor, Gomes Eanes de Zurara, conhecida como Crónica da Tomada de Ceuta.
(Fonte: www.infopedia.pt)
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