quinta-feira, 26 de novembro de 2015


IN: http://moodmagazine.pt/trabalhar-em-casa-vantagens-e-desafios/
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TRABALHAR EM CASA: VANTAGENS E DESAFIOS

São cada vez mais as pessoas que criam negócios próprios, geridos a partir de casa. O trabalho em casa pode parecer trazer apenas vantagens, mas conheça também os desafios.
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As razões que levam ao trabalho a partir de casa são variadas. Pode ocorrer um despedimento, surgir a vontade de criar um projeto próprio, ou a maternidade e o desejo de estar perto da família serem mais fortes do que a ambição profissional, ou simplesmente trabalhar numa área em que este é o método de trabalho convencional, como muitos projetos online.

Em qualquer dos casos, as vantagens e desafios desta situação são os mesmos.Vejamos o caso do Ana Maria Sousa, 31 anos, a viver em Lisboa. Há três anos, Ana decidiu que era tempo de deixar o seu emprego como editora numa produtora de televisão, abdicando “de um emprego estável para me dedicar a algo que realmente me realiza”, explica. “Quando percebi que não me sentia realizada parei um pouco e pensei: ‘O que queres realmente fazer? Do que gostas realmente?’ A minha resposta imediata foi: ‘Cães!’”

A esta decisão seguiu-se um curso de instrução canina e, a partir daí, Ana não parou de ler e estudar sobre o assunto. Aos poucos, o próximo passo foi-se formando na sua cabeça: “Percebi que havia um gap no mercado. Há muitos dogwalkers mas poucas casas como a TiTiNi, que funciona como um hotel mas com todas as comodidades de uma casa.” Ana encontrou assim o seu projeto pessoal: “O maior benefício que tirei disto é ser apaixonada pelo que faço e isso tranquiliza-me. Além disso, saber que os cães ficam bem entregues e que os donos ficam em paz é gratificante.”

Mas nem tudo são rosas no dia-a-dia desta trabalhadora independente, que acumula a TiTiNi com o trabalho de gestão de redes sociais. A falta de rotina veio trazer novos desafios: “A maior dificuldade de trabalhar em casa é a tentação de dormir até tarde. Mas eu não posso vacilar porque tenho os passeios para fazer, então estabeleço um horário para acordar cedo e organizo o meu dia em função do cão.”

Quanto à falta do ambiente de trabalho, Ana admite que, de vez em quando, sente “falta de sentar e conversar com um humano” a meio do dia. Mas, por outro lado, “os passeios são libertadores, divirto-me e rio-me com os cães. Nunca se está só se temos um cão.”
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segunda-feira, 23 de novembro de 2015


in: http://querosaber.sapo.pt/tecnologia/se-sair-do-facebook-sera-mais-feliz

TECNOLOGIA

Se sair do Facebook, será mais feliz?

TECNOLOGIA


  • 3 | 7
    Na barra de baixo, vê-se que as pessoas ficaram mais concentradas.
    s usavam o Facebook como parte da sua rotina.
  • 7 | 7
    Atualmente social tem cerca de mil milhões de utilizadores.
 
A claro, os que deixaram de usar Facebook tinham um vida social mais ativa.
Na barra de baixo, vê-se que as pessoas ficaram mais concentradas.
Stine Chen: "Preocupava-me que o Facebook pudesse tornar-se um hábito."
Já imaginou passar uma semana sem visitar o Facebook? De acordo com um estudo desenvolvido pela Happiness Research Institute, em Copenhaga, na Dinamarca, as pessoas que o fazem sentem-se mais felizes e menos ansiosas. 
estudo foi realizado com a cooperação de 1.095 voluntários, entre os 16 e os 76 anos, que usavam o Facebook diariamente. Antes da experiência, tiveram de avaliar a sua satisfação com a sua vida social, se estavam ou não felizes, e como se concentravam.
Os voluntários foram divididos em dois grupos: um deixou de usar o Facebook, enquanto o outro grupo continuavam. Uma semana depois chegavam os primeiros resultados: 88% daqueles que deixaram o Facebook sentiam-se mais felizes, comparados com os 81% que mantinham presença na rede social.
"O feed constante de boas notícias que vemos no Facebook só representa 10% das coisas que acontecem ao resto das pessoas" afirma Meik Wiking, da Happiness Research Institute. Para Wiking, estas boas notícias trazem-nos um a perceção diferente da realidade.  
Aqueles que não usaram a rede social ao longo da semana afirmaram também estar menos sozinhos, concentravam-se melhor e estavam mais satisfeitos com a sua vida social.
"Depois de alguns dias, notei que estava a terminar a minha lista de tarefas mais depressa, porque fui mais produtiva. Também me senti mais calma por não estar sempre a ser confrontada com o Facebook" disse Stine Chen, uma das participantes.
O estudo surge numa altura em que a administração anunciou que o número de utilizadores ativos mensais ultrapassou os mil milhões, e que uma nova nova aplicação de notícias será lançada. Mas a verdade é que concluiu que 39% do público que usa o Facebook tem tendência para se sentir menos feliz do que os seus amigos.
Para o Happiness Research Institute (dedicado a informar sobre o grau de satisfação das pessoas e como isso nos afeta), isto acontece porque nos "concentramos mais naquilo que os outros têm", mais do que o que precisamos. Wiking gostava de poder voltar a fazer a experiência, desta vez durante um ano. "Temos de ver quantos voluntários é que íamos conseguir angariar..."
Imagens: Happiness Research Institute.

in: http://querosaber.sapo.pt/ambiente/se-a-temperatura-global-subir-4c-como-serao-afetadas-as-cidades

Se a temperatura global subir 4ºC, como serão afetadas as cidades?

Se a temperatura global subir 4ºC, como serão afetadas as cidades?

Não é novidade que as alterações climáticas vão gerar severas consequências para as cidades costeiras - o aumento do nível médio das águas do mar há muito que preocupa os especialistas. Um novo relatório, no entanto, veio mostrar como um aumento da temperatura global em 4ºC pode desalojar até 600 milhões de pessoas. 
O relatório, desenvolvido pela Climate Central, afirma ainda que se conseguirmos limitar o aumento da temperatura em 2ºC, serão 280 milhões pessoas as afetadas.
Este aumento de temperatura deve-se maioritariamente à emissão de gases de efeito de estufa, e são essas emissões que devem reduzidas. Se bem que o estudo não foi revisto por especialistas antes de ser publicado (mas vários já analisaram e concluíram que estava bem construído), a Climate Central achou que seria importante que os dados fossem revelados antes da cimeira para o ambiente COP21, que vai acontecer em Paris em dezembro.
Tanto que revelou projeções de como algumas das principais cidades mundiais podem ficar se se confirmar o aumento de 4ºC, e como ficariam com um aumento de apenas 2ºC.
  
  
  
  
  
  
  
As imagens foram desenvolvidas por  Nickolay Lamm, tendo em conta os dados analisados pela Climate Central.
Para a organização, o ritmo de poluição em que nos encontramos vai levar a que, dentro de algumas centenas de anos, esse será o cenário testemunhado. No entanto, caso se consiga fazer os esforços necessários para limitar o aumento da temperatura, as consequências podem ser minimizadas.
A principal razão é o aumento da temperatura da água, que faz com que os territórios gelados comecem a derreter. Menos peso nos polos faz com que também os continentes "afundem", potencializando as inundações.
No caso de se confirmar o pior cenário, 75% do território asiático vai acabar por se tornar inabitável. A Chinaserá um dos países mais afetados, já que a maioria das suas grandes cidades encontram-se próximas da costa.
Além dos dados e das imagens publicadas, foi divulgado um mapa interativo onde é possível comparar as consequências em todo o mundo da alteração da temperatura global. 
Imagens: Climate Central.
novos livros na Vossa biblioteca.
Ler faz bem à saúde.
Vem v(l)er...







quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Comemoração do 
DIA INTERNACIONAL DA FILOSOFIA
na Nossa escola.

Venham à biblioteca ESLA.




















Berta Isla - Javier Marías

Dia internacional dos Museus

  O Dia Internacional dos Museus , celebrado anualmente a 18 de maio, foi organizado pela primeira vez em 1977, pelo ICOM (International Cou...