"Como maximizar motores de busca?"
A turma do 10ºO/O1, acompanhados pela docente Milene Martins, assistiram à ação de sensibilização, dinamizada pelo professor João Lopes.
"Como maximizar motores de busca?"
A turma do 10ºO/O1, acompanhados pela docente Milene Martins, assistiram à ação de sensibilização, dinamizada pelo professor João Lopes.
"Como detetar desinformação em redes sociais?"
A turma do 11ºM , acompanhados pela docente Milene Martins, assistiram à ação de sensibilização dinamizada pelo professor João Lopes.
No dia internacional dos Direitos Humanos, as turmas do 12ºJ/J1 e 12ºH/H1 participaram na Maratona de Cartas da Amnistia Internacional com o tema "Escreva uma carta, mude uma vida".
A Maratona de Cartas é o maior evento de direitos Humanos organizados a nível mundial por esta organização.
A Amnistia Internacional seleciona um conjunto de pessoas que se encontram em risco e em todo o mundo são escritas mensagens de solidariedade que serão enviadas a estas pessoas em risco e são recolhidas assinaturas online que serão entregues aos responsáveis políticos.
Os nossos alunos submeteram as suas assinaturas e produziram as suas mensagens solidárias com bastante respeito pelas histórias pessoais destas pessoas e com bastante empenho e responsabilidade no agradável espaço da Biblioteca.
Docente
Fernanda Rino
Nikolaustag: Tradição, Magia e Alegria
in: https://www.forum.pt/saberes/como-identificar-noticias-falsas
A pandemia da Covid-19 foi um dos temas que levou à circulação de "fake news". Conhece 10 passos para identificar uma notícia falsa.
Os títulos costumam ser bombásticos e parecem saltar do ecrã. "Neto desliga avô das máquinas para carregar o telemóvel" ou "Carta de condução vai poder ser tirada aos 14 anos" são alguns dos exemplos de fake news (notícias falsas) que circularam em Portugal.
Mais recentemente, a pandemia da Covid-19 também levou à publicação artigos falsos que são, por vezes, amplamente partilhados com recurso a redes sociais ou ao WhatsApp. Alegados remédios caseiros (falsos) ou técnicas de desinfeção supostamente eficazes (falsas), bem como informações (falsas) sobre vacinas são alguns exemplos.
Financiamento e influência. As duas razões destacadas poderão ser grande parte da explicação para o fenómeno. Se, por um lado, usar informação falsa para manipulação da opinião não é uma novidade, a Internet introduziu uma novidade na equação: tráfego online é igual a dinheiro.
Conforme escreve o The Telegraph, embora a utilização de notícias falsas tenha muitas vezes um objetivo político, esse pode não ser sempre o caso: “muitos dos criadores destas notícias estão apenas à procura de fazer dinheiro rápido, distribuindo conteúdo e ganhado audiências para publicidade”.
O portal politifact.com dá o exemplo das caixas de “conteúdo patrocinado” que são, muitas vezes, observáveis no interior de sites de notícias. Estas caixas são “desenhadas para atrair a atenção” e, em vez de publicidade, levam o leitor para “uma cadeia de histórias muitas vezes sem sentido cujo único objetivo é dar cliques para outras páginas”.
“Os produtores destes conteúdos aperceberam-se de que não interessa se o conteúdo é real ou não, desde que os leitores entrem no site e comecem a clicar”, explicam.
Associada a esta procura de tráfego, uma outra atividade tem surgido no mundo online: o clickbait. Traduzido literalmente como “isco para cliques”, esta técnica consiste em usar títulos que levem o leitor a “clicar”.
"Você não vai acreditar…" ou "Esta técnica revolucionária…" são algumas das formulações sensacionalistas mais utilizadas nos títulos de notícias falsas.
A utilização de títulos que despertem o interesse no leitor não é uma novidade. Contudo, neste tipo de conteúdos, o texto não corresponde, na maior parte das vezes, ao que é destacado no título. O jornal americano The New York Times define clickbait como “títulos que levem os leitores a sentir-se enganados quando terminam o artigo”.
"Você não vai acreditar…" ou "Esta técnica revolucionária…" são algumas das formulações sensacionalistas mais utilizadas. Mas nem sempre um clickbait é assim tão óbvio: omitir partes de informação relevante no título e até utilizar imagens que não se relacionam com a notícia são detalhes a que devemos ter atenção.
Fica a conhecer algumas técnicas que te podem ajudar a verificar a veracidade de títulos e artigos.
(...)
V CENTENÁRIO DE CAMÕES! CAMÕES, ENGENHO E ARTE! Participa...