segunda-feira, 25 de novembro de 2024

 in: https://blogue.rbe.mec.pt/2024/10/

Qui | 31.10.24

Apoio à conceção de cartaz - Cor

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Concluímos esta série de publicações dedicadas à conceção de cartaz abordando mais um elemento estrutural da linguagem visual – a cor. Trata-se de um aspeto fundamental a ter em consideração na planificação de um cartaz, para que a sua finalidade seja alcançada: comunicação eficaz, aspeto apelativo, impacto positivo e qualidade no detalhe.

A cor é um fenómeno resultante do comportamento das superfícies em presença de luz e resulta num estímulo visual que exerce influência a nível psicológico sobre o ser humano. Deste modo, a escolha de determinado esquema de cores num cartaz não é de somenos importância, pois em termos comunicacionais, influencia substancialmente a qualidade e a clareza da mensagem.

Na teoria da cor baseada no sistema ternário, considera-se a existência de 3 cores primárias, cujos pigmentos, misturados dois a dois, originam as secundárias e assim por diante.

Alguns conceitos fundamentais:

  • Qualidade da cor – cromaticidade;
  • Tom, tonalidade ou matiz (hue) é o nome específico de cada cor;
  • Valor tonal ou luminosidade (lightness) refere-se ao brilho da cor, em função da proximidade ou do afastamento ao branco ou ao preto;
  • Intensidade ou saturação (saturation) diz respeito ao grau de pureza da cor, que é mais intensa quanto menos interferência de outras cores tiver na sua composição;
  • Gradação de cor – gama de tons que podem ir do branco ao preto (claro-escuro). Também se usa o termo degradê (do francês dégradé). Vejamos um exemplo com vermelho:

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  • Harmonia de cor – as cores, em vizinhança, influenciam-se mutuamente. Algumas resultam num conjunto agradável, outras entram em ‘conflito’, prejudicando o resultado. De uma forma simples, considera-se que as cores mais harmónicas são as que estão próximas no círculo cromático (ver esquema Teoria da Cor), mas não são as únicas:

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Teoria da Cor - Círculo Cromático (Johannes Itten - 1888-1967)

 

  • Contraste de cor – há cores que contrastam pouco umas com as outras - dificultam a leitura e outras que proporcionam bom contraste - facilitam a leitura. De uma forma simples, considera-se que as cores mais contrastantes são as que estão mais afastadas no círculo cromático (ver esquema Teoria da Cor), mas não são as únicas;
  • Tipos de contraste de cor*:
    • Cor em si - é o contraste entre cores puras, saturadas e/ou intensas:

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Figura 1 - Piet Mondrian, “Composição com vermelho, amarelo e azul” (1921)

(...)

sexta-feira, 22 de novembro de 2024

Código de Ética

 No âmbito da disciplina de Técnica de Pedagógica de Intervenção Educativa, as alunas do Curso Profissional de Técnico de Ação Educativa, do 10º ano e da turma M1, realizaram um trabalho sobre os Princípios Gerais do Código de Ética e Conduta no trabalho com crianças e jovens.







Mês Internacional das Bibliotecas Escolares

 Exposição “Conheces?...É do meu país!”

No âmbito do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares - A Ligar Comunidades -, os alunos das diversas nacionalidades escolheram uma personagem de destaque do seu país e elaboraram uma breve biografia com identificação e fotografia.  A biografia foi redigida nas suas línguas maternas e em língua portuguesa, com o apoio de docentes de PLNM e da equipa da Biblioteca.

Eis o resultado!






segunda-feira, 18 de novembro de 2024

 in: https://www.escolamais.com/inteligencia-emocional-na-educacao/

 


Qual a importância da inteligência emocional na educação?

A inteligência emocional na educação tem o objetivo de ensinar o aluno a desenvolver a capacidade de reconhecer, entender e gerenciar as próprias emoções, bem como as emoções dos outros ao seu redor.

Para isso, é necessária uma combinação de diversas competências socioemocionais, como autocontrole, empatia, responsabilidade, entre outras.

Essa inteligência permite que o aluno construa relacionamentos saudáveis, ao conseguir entender as emoções e se comunicar de forma clara e eficaz com colegas, professores e familiares.

Além disso, também pode ajudar o aluno a lidar melhor com os desafios do ambiente escolar e a tomar decisões mais conscientes, tornando-o protagonista do próprio aprendizado.

Desenvolver a inteligência emocional requer prática e autodisciplina no dia a dia escolar, mas é uma habilidade que pode trazer muitos benefícios para a vida pessoal, acadêmica e profissional do estudante. Continue lendo e saiba mais sobre o assunto!

Objetivos da educação emocional

A inteligência emocional na educação pode ser desenvolvida por meio da educação socioemocional, abordagem pedagógica que vai além do desenvolvimento das habilidades cognitivas.

Veja, a seguir, alguns dos principais objetivos dessa prática.

Estimular o autoconhecimento e a automotivação

Para o aluno entender as suas emoções e as dos outros, é importante praticar o autoconhecimento. Afinal, só podemos lidar com os desafios quando entendemos e nomeamos o que estamos sentindo. Porém, esse processo precisa de motivação.

A motivação instiga o aluno a se entender, bem como compreender como construir relacionamentos saudáveis. Essas duas habilidades podem ser desenvolvidas por meio da inteligência emocional na educação.

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 in: https://porvir.org/tic-kids-online-frequencia-acesso-internet-criancas-alertas/

Freepik

Inovações em Educação

TIC Kids Online: frequência de acesso à internet por crianças gera novos alertas

                 

Pesquisa destaca a importância de discutir publicidade e enfatiza o papel das parcerias na promoção de um uso seguro da internet por crianças e adolescentes

por Vinícius de Oliveira ilustração relógio 29 de outubro de 2024

Com 93% da população brasileira de 9 a 17 anos sendo usuária da internet, seja pelo celular, computador ou, cada vez mais cedo, pela televisão, entender os hábitos e os riscos online aos quais estão expostos — muitas vezes quando estão sozinhos, trancados em seus próprios quartos — tem sido um ponto de atenção para pesquisadores, famílias e educadores. A pesquisa TIC Kids Online, conduzida pelo Cetic.br (Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação), departamento do NIC.br (Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR), trouxe novos dados que ajudam a entender esse cenário. A edição 2024 do levantamento revela, por exemplo, que cerca de 40% dos jovens de 11 a 17 anos não conseguem reconhecer conteúdos patrocinados, indicando uma lacuna nas habilidades digitais necessárias para uma navegação crítica e segura.

 O que sabemos sobre o uso (e a proibição) de celular nas escolas

Esse contato com conteúdos personalizados por algoritmos tem ocorrido em idades em que o cadastro nas plataformas ainda não é permitido. Plataformas digitais, como o YouTube, são amplamente utilizadas por jovens de 9 a 12 anos, mas muitos encontram dificuldades para identificar conteúdos publicitários, como vídeos de unboxing (nos quais uma pessoa abre a embalagem de um produto e compartilha sua experiência) e materiais voltados à venda de produtos. Essa dificuldade se torna ainda maior quando esses conteúdos estão “disfarçados” entre vídeos de entretenimento que facilmente prendem a atenção de crianças e adolescentes.

Em 2024, a pesquisa investigou, pela primeira vez, a frequência de uso das plataformas digitais por essa faixa etária. O estudo revelou, por exemplo, que 70% dos usuários de 9 a 17 anos utilizam o WhatsApp regularmente, sendo que 53% acessam a plataforma várias vezes ao dia. O YouTube, o Instagram e o TikTok também têm altas taxas de uso, o que reforça o papel central das redes sociais na rotina dos jovens.

Frequência de uso “várias vezes ao dia” 

ou “todos os dias/quase todos os dias”, por faixa etária:

Crianças de 9 a 10 anos
YouTube: 70%
WhatsApp: 52%
TikTok: 34%
Instagram: 23%

Crianças de 11 a 12 anos
YouTube: 71%
WhatsApp: 52%
Instagram: 42%
TikTok: 41%

Adolescentes de 13 a 14 anos
WhatsApp: 73%
Instagram: 78%

Adolescentes de 15 a 17 anos
WhatsApp: 91%
Instagram: 81%

Perfil próprio em plataformas digitais – usuários de 9 a 17 anos
WhatsApp: 69%
Instagram: 63%
TikTok: 45%
YouTube: 42%
Facebook: 19%
Discord: 8%
X (antigo Twitter): 7%

Percepção sobre uso de redes sociais
72% acreditam que podem usar redes sociais sozinhos.
Apenas 57% dos responsáveis compartilham essa percepção.

(...) 


terça-feira, 12 de novembro de 2024

Exposição BESLA 

QUEDA DO MURO DE BERLIM

No 8 de novembro de 1989 passou mais um ano sobre um dos acontecimentos marcantes da

História recente da Europa – a queda do muro de Berlim – que possibilitou a reunificação da

Alemanha e simbolizou o fim da Guerra Fria.

Depois da II Guerra mundial (1939-45) e ao longo de mais de 40 anos, o mundo esteve sob a

influência ideológica de duas potências antagónicas, Estados Unidos da América (EUA) e União

das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), caracterizando o período da Guerra Fria.

Essa divisão ideológica entre Capitalismo e Comunismo era visível em todo o mundo. Na Europa, a

Alemanha estava dividida em dois países – RFA, capitalista e RDA, comunista, assim como a

cidade de Berlim, que por sua vez estava dividida por um muro de 66 km de extensão. O muro,

construído em 1961 e derrubado em 09 de novembro de 1989, dividiu famílias e modos de

vida. Era conhecido como o muro da vergonha (embora hoje haja muitos outros muros da

vergonha).

A sua queda, em 1989, simbolizou o fim da Guerra Fria o que originou uma mudança profunda

na ordem geopolítica, social e cultural da Europa e do mundo.

Profª. Rosa Fernandes





Berta Isla - Javier Marías

CAMÕES

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