"Construir a Paz com os valores de Abril"
Exposição itinerante da Biblioteca Municipal de Loulé
A exposição é composta por 10 lonas.
Venham ver...
in: https://builtin.com/artificial-intelligence/risks-of-artificial-intelligence
AI has been hailed as revolutionary and world-changing, but it’s not without drawbacks.
As AI grows more sophisticated and widespread, the voices warning against the potential dangers of artificial intelligence grow louder.
“These things could get more intelligent than us and could decide to take over, and we need to worry now about how we prevent that happening,” said Geoffrey Hinton, known as the “Godfather of AI” for his foundational work on machine learning and neural network algorithms. In 2023, Hinton left his position at Google so that he could “talk about the dangers of AI,” noting a part of him even regrets his life’s work.
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in: https://eu.detroitnews.com/story/business/2024/06/04/current-and-former-ai-employees-warn-of-the-technologys-dangers/73970975007/
A handful of current and former employees at prominent artificial intelligence companies warned the technology poses grave risks to humanity in a Tuesday letter, calling on corporations to commit to being more transparent and fostering a culture of criticism that holds them more accountable.
The letter, signed by 13 people, including current and former employees at OpenAI, Anthropic and Google’s DeepMind, said AI can exacerbate inequality, increase misinformation and allow AI systems to become autonomous and cause significant death. Though these risks could be mitigated, corporations in control of the software have “strong financial incentives” to limit oversight, they said.
The move comes as OpenAI faces a staff exodus. Many critics have seen prominent departures - including OpenAI co-founder Ilya Sutskever and senior researcher Jan Leike - as a rebuke of company leaders, who some employees argue chase profit at the expense of making OpenAI’s technologies safer.
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LEITURA DE FÉRIAS
Sugestão da D. Maria João.
Temos na NOSSA biblioteca.
Quais são os empregos do futuro? Quantos haverá? E quem vai consegui-los? Podemos imaginar - e ter esperança - que a atual revolução industrial seja a última: ainda que alguns postos de trabalho venham a ser eliminados, outros serão criados para lidar com as inovações de uma era nova. Em Robôs - A Ameaça de um Futuro sem Emprego, Martin Ford, o empreendedor de Silicon Valley, defende que este não é de forma alguma o caso. À medida que a tecnologia continua a acelerar e as máquinas começam a saber cuidar de si próprias, menos pessoas serão necessárias.
A inteligência artificial já está em marcha para tornar os «bons empregos» obsoletos: muitos funcionários judiciais, jornalistas, empregados de escritório e até programadores informáticos estão prestes a ser substituídos por robôs e por software inteligente. Com o avanço inexorável do progresso, os empregos de colarinho azul e colarinho branco irão igualmente evaporar-se, comprimindo ainda mais as famílias trabalhadoras e da classe média. Ao mesmo tempo, as famílias veem-se a braços com custos explosivos em duas áreas essenciais - educação e cuidados de saúde - que, até agora, não foram transformadas pela tecnologia da informação.
O resultado poderá muito bem ser o desemprego em massa e também a desigualdade, bem como a implosão da própria economia do consumidor.
in: https://www.wook.pt/livro/robos-a-ameaca-de-um-futuro-sem-emprego-martin-ford/17461234
LEITURA DE FÉRIAS
Sugestão da Profª Catarina Ramos
Quando, certo dia, o preguiçoso e beberrão Sr. Jones se esquece de alimentar os seus animais, a Quinta do Solar é virada de cascos para o ar. Liderada pelos valentes porcos Napoleon e Snowball, a bicharada conquista a propriedade e expulsa os humanos. Cães e cavalos, vacas e ovelhas passam a habitar livremente a recém-batizada Quinta dos Animais. Juntos constroem um projeto onde todos têm os mesmos direitos, mas cedo percebem que a desejada utopia tarda em concretizar-se e, no emaranhado de pernas e patas, os valores da Revolução tropeçam lentamente no esquecimento. Seriam de facto todos iguais?
Exposição BESLA QUEDA DO MURO DE BERLIM No 8 de novembro de 1989 passou mais um ano sobre um dos acontecimentos marcantes da História recen...