A turma do 11ºJ/J1 convida-vos a participar nas atividades no dia de São Valentim,nos dias 13 e 14 de fevereiro,que irão decorrer na nossa escola.
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023
Dia S. Valentim
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023
Dia de S. Valentim
Após algum tempo em que os afetos foram “aprisionados” é importante promover as relações sociais e sensibilizar para os afetos.
No âmbito da celebração do “Dia de S. Valentim” a turma do 11ºJ realizou uma atividade em parceria com a Biblioteca da Escola Secundária e o projeto de Educação para a Saúde com o tema “A Árvore dos Afetos”. Nesta árvore poderão ser colocados corações com mensagens para alguém especial.
Centenário José Saramago
No âmbito do centenário do nosso escritor José saramago, as disciplinas de Português e Educação Visual desenvolveram, com os alunos da turma do 7ºH, um cartaz caricatura do escritor, assim como de vários marcadores de livros com a mesma caricatura e pensamentos da sua autoria.
Docentes Nuno Tavares e Lia Lamarão
terça-feira, 7 de fevereiro de 2023
in: https://www.sas.com/pt_br/insights/articles/analytics/empregabilidade-na-era-da-inteligencia-artificial.html
A A questão da empregabilidade diante da
inteligência artificial
Cassio Pantaleoni, Country Manager, SAS Brasil
Se pensarmos na
acelerada transformação imposta ao sistema socioeconômico em razão da crescente
adoção da inteligência artificial (IA), mesmo assumindo a dramática otimização
de processos lentos, frágeis e fragmentados, são pertinentes as preocupações
que gravitam em torno da empregabilidade.
Estudo da McKinsey
divulgado em 2017 adverte que a IA ameaça 50% dos empregos no Estados Unidos e
Europa; e nos mercados emergentes poderão colocar em risco 70% das posições de
trabalho. Cumpre, entretanto, avaliar com mais critério quais serão os reais
impactos dessa tecnologia. Se de um lado temos os profetas do desemprego pela
substituição da atual mão de obra por agentes de software com
inteligência artificial, de outro descobre-se o grupo otimista daqueles que
creem nos benefícios da agregação de valor em tarefas onde o fator humano é
essencial.
A questão da
automatização
É preciso inicialmente
admitir que grande parte das tarefas monótonas, que dependem de pessoas, seriam
automatizadas facilmente. Considere-se, por exemplo, a operação de centrais de
atendimento, classificação de documentos, moderação de conteúdo, operação e
suporte de processos produtivos, agentes de logística, abertura de contas
bancárias, subscrição de seguros, análises de evasão fiscal etc. Tais
processos, ou tarefas, compartilham de um padrão previsível de atividades repetitivas
possível de ser replicado por algoritmos de aprendizado de máquina. Mesmo
certas atividades de grande complexidade, como aquelas que demandam o
processamento de grandes conjuntos de dados em tempo real (por exemplo,
veículos autônomos) bem aproveitariam os recursos da IA, seja observando,
decidindo ou agindo em tempo real por meio de funções de otimização bem
definidas.
A intenção primeira do
uso de IA é libertar pessoas de tarefas mundanas e que não desafiam a
criatividade, proporcionando maior espaço para o desenvolvimento intelectual e
o desenvolvimento dos negócios. O desafio, contudo, recai neste grande grupo de
trabalhadores de baixa renda que estão ocupados com estas tarefas repetitivas.
Como redistribuir este grupo para possíveis novas ocupações profissionais que
serão necessárias ao mundo diante da expressiva adoção de IA? O próprio
fundamento da empregabilidade, que neste caso se ajusta a acordos de vínculos
de longo prazo e de jornadas de trabalho fixas, necessitaria de um novo
paradigma. Seria um mundo de flexibilidade de vínculos, de ofertas de serviço
diferenciadas, que vingaria apenas em uma cultura de empreendedorismo,
criatividade e inovação. Tais requisitos não necessariamente são encontrados
nos atuais trabalhadores de baixa renda que executam tarefas repetitivas. Como
certa feita escreveu a poetisa goiana Cora Coralina: “Na prática, a teoria é
outra”.
Em verdade, até
recentemente, a discussão sobre a estratégia de desenvolvimento do capital
humano apontava o papel crítico para o sucesso econômico mundial, desde a
perspectiva das habilidades necessárias que supririam as novas demandas do
mercado. Entretanto, a IA coloca uma inflexão nesse debate, pois ainda não está
claro quais serão efetivamente as habilidades que poderão ser amplamente
requeridas no futuro. Amplamente aqui significa a dimensão desse grande grupo
de trabalhadores de baixa renda, que inevitavelmente será preterido em função
da IA. Uma estratégia holística para o desenvolvimento do capital humano requer
a compreensão clara dos talentos, habilidades e capacidades das pessoas para a
nova circunstância instaurada diante desta nova tecnologia.
IA não é o futuro: é o
presente! Você está pronto para ela?
O outro lado
Porém, há grupos
otimistas que anteveem um cenário positivo. Com suas oportunidades e riscos, a
automação inteligente exigirá sociedades mais adaptativas e flexíveis, com
indivíduos dispostos ao aprendizado contínuo, à colaboração e à inovação. A
necessidade de repensar os mecanismos sociais também deverá estar em pauta. De
certo modo, o futuro dos empregos pode ser mais promissor do que se supõe. De
acordo com uma pesquisa da consultoria Gartner, a IA está criando mais empregos
do que acabando com eles, com previsão de alcançar até 2 milhões de novas
posições de trabalho até 2025. E aí estão incluídos não somente empregos para
engenheiros de software, mas também para trabalhos sem
especialização, como por exemplo o treinamento dos agentes de IA para
reconhecer objetos ou atividades humanas.
Evidentemente, a
perspectiva otimista e a perspectiva alarmista duelam em território pantanoso,
pois assumem a premissa do apelo inquestionável da IA. Se algo não pode ser
evitado, o que terá que ser será, e teremos de conviver com isso.
Entretanto, a
inevitabilidade da evolução tecnológica para a economia não deveria ser
considerada isoladamente. Diante do inelutável é preciso planejamento. Para
aqueles que integram a força de trabalho potencial do mundo – indivíduos que
necessitam de renda proveniente de seus empregos para colaborar com o
equilíbrio da economia (evitando assim os custos de embates sociais) –, faz-se
necessário um planejamento de longo prazo para a estratégia do desenvolvimento
do capital humano. Os riscos aqui recaem sobre a importância secundária do tema
para os círculos políticos ou mesmo para empreendedores ou investidores.
Empresas e governos tratam do tema de maneira reativa e com isso devolvem à
sociedade a responsabilidade para que ela encontre seu próprio caminho. É
exatamente este descaso que contribui, nos dias atuais, para a dificuldade de
encontrar os talentos que as organizações necessitam diante da transformação
digital.
A questão da
empregabilidade diante de mudanças do mercado advindas de novos paradigmas
tecnológicos não é exatamente um tema novo. Toda a vez que o paradigma
estabelecido enfrenta a dissonância produzida pelas vozes de qualquer inovação
o tema revitaliza-se. Foi assim com a revolução agrícola do século 18, as três
revoluções industriais de 1760, a de 1850 e a da segunda metade do século 20, e
por fim a revolução digital. A diferença é que agora estamos diante de algo
muito mais impactante, porque a IA simula a cognição humana, algo que nunca
tínhamos alcançado. É exatamente por isso que o futuro da empregabilidade não
está claro, pois nunca o desenvolvimento do capital humano esteve tão
dependente de uma estratégia lúcida e de longo prazo. Tal estratégia deverá
estar fundamentada pela ideia de aprendizagem contínua e exigirá políticas
sociais e econômicas que a suportem. Deverá ser pautada pelo reconhecimento de
que, em uma economia global que se transforma em grande velocidade, o
conhecimento valioso de um trabalhador jovem poderá ser inútil nas décadas
seguintes.
No setor de varejo, essa tecnologia é
ideal para os processos de negócios, pois, uma vez que o estudo dos gestos ou
padrões de fala avancem, será possível não só entender as reações que levam à
compra de um produto, mas também prever tendências de consumo.Luiz Riscado Diretor
Comercial SAS
* Este artigo
foi originalmente publicado na edição de 21 de Setembro de 2018 da Harvard
Business Review.
in: https://www.noticiasaominuto.com/tech/2190317/o-futuro-e-da-inteligencia-artificial-eis-as-profissoes-mais-vulneraveis
ChatGPT may be coming for our
jobs. Here are the 10 roles that AI is most likely to replace.
Feb 2, 2023, 4:25 PM
Insider compiled a list of the 10 jobs that could be disrupted by AI tools
like ChatGPT, according to experts. Jens Schlueter/Getty Images
, OpenAI's ChatGPT has been used to write cover letters, create a children's
book, and even help students
cheat on their essays.
The chatbot may be more powerful than we ever imagined. Google found that, in
theory, the search engine would hire the bot as an entry-level coder if it interviewed at the company.
Amazon employees who
tested ChatGPT said it does a
"very good job" of answering customer support questions, is
"great" at making training documents, and is "very strong"
at answering queries around corporate strategy.
However, users of ChatGPT also found that the bot can generate
misinformation, incorrectly
answer coding problems, and produce errors in
basic math.
While a 2013
University of Oxford study found that 47% of US
jobs could be eliminated by AI over the next 20 years, that prediction appears
to have been off-base.
Anu Madgavkar, a partner at the McKinsey Global Institute, said that's
because human judgement still needs to be applied to these technologies to
avoid error and bias, she told Insider.
"We have to think about these things as productivity enhancing tools, as
opposed to complete replacements," Madgavkar said.
Insider talked to experts and conducted research to compile a list of jobs
that are at highest-risk for replacement by AI.
Tech jobs (Coders, computer programmers, software engineers, data analysts)
Coders, software developers, and data analysts could be displaced by AI, an
expert says. Jens Schlueter/Getty Images
Coding and computer programming are in-demand skills, but it's possible that
ChatGPT and similar AI tools may fill in some of the gaps in the near
future.
Tech jobs such as software developers, web developers, computer
programmers, coders, and data scientists are "pretty amenable" to AI
technologies "displacing more of their work," Madgavkar said.
That's because AI like ChatGPT is good at crunching numbers with relative
accuracy.
In fact, advanced technologies like ChatGPT could produce code faster than
humans, which means that work can be completed with fewer employees, Mark Muro,
a senior fellow at the Brookings Institute who has researched AI's impact on
the American workforce, told Insider.
"What took a team of software developers might only take some of
them," he added.
Tech companies like ChatGPT maker's OpenAI
are already considering replacing software engineers with AI.
Still, Oded Netzer, a Columbia Business School professor, thinks that AI
will help coders rather than replace them.
"In terms of jobs, I think it's primarily an enhancer than full
replacement of jobs," Netzer told
CBS MoneyWatch. "Coding and programming
is a good example of that. It actually can write code quite well."
Media jobs (advertising, content creation, technical writing, journalism)
Experts say AI like ChatGPT is good at producing written content and can do
so "more efficiently than humans." Westend61/Getty Images
Media jobs across the board — including those in advertising, technical
writing, journalism, and any role that involves content creation — may be
affected by ChatGPT and similar forms of AI, Madgavkar said. That's because AI
is able to read, write, and understand text-based data well, she added.
"Analyzing and interpreting vast amounts of language based data and
information is a skill that you'd expect generative AI technologies to ramp up
on," Madgavkar said.
Economist Paul Krugman said in a New
York Times op-ed that ChatGPT may be able
to do tasks like reporting and writing "more efficiently than
humans."
The media industry is already beginning to experiment with AI-generated
content. Tech news site CNET used an AI tool similar to ChatGPT to write dozens of articles —
though the publisher has had to issue a number of corrections — and BuzzFeed announced that it will use tech from the ChatGPT maker to generate
new forms of content.
But Madgavkar said that the majority of work done by content creators is
not automatable.
"There's a ton of human judgment that goes into each of these
occupations," she said.
Legal industry jobs (paralegals,
legal assistants)
AI can replicate some of the work that paralegals and legal assistants do,
though they aren't entirely replaceable, experts say. Worawee Meepian/Shutterstock
Like media roles, jobs in the legal industry such as paralegals and legal
assistants are responsible for consuming large amounts of information,
synthesizing what they learned, then making it digestible through a legal brief
or opinion.
Language-oriented roles like these are susceptible to automation, Madgavkar
said.
"The data is actually quite structured, very language-oriented, and
therefore quite amenable to generative AI," she added.
But again, AI won't fully be able to automate these jobs since it requires
a degree of human judgement to understand what a client or employer wants.
"It's almost like a bit of a productivity boost that some of these
occupations might get, because you can use tools that actually do this
better," Madgavkar said.
Market research analysts
Market research analysts are susceptible to AI-driven change, says an
expert. Laurence Dutton/Getty Images
AI is good at analyzing data and predicting outcomes, Muro said. That is
why market research analysts may be susceptible to AI-driven change.
Market research analysts are responsible for collecting data, identifying
trends within that data, and then using what they found to design an effective
marketing campaign or decide where to place advertising.
"Those are things that we're now seeing that AI could handle,"
Muro said.
Teachers
Even teachers are susceptible to job disruptions from AI. Getty Images
Teachers across the country are worried about students
using ChatGPT to cheat on their
homework, but according to Pengcheng Shi, an associate dean in the department
of computing and information sciences at Rochester Institute of Technology,
they should also be thinking about their job security.
ChatGPT "can easily teach classes already," Shi told
the New York Post.
"Although it has bugs and inaccuracies in terms of knowledge, this can
be easily improved," he said. "Basically, you just need to train the
ChatGPT."
Finance jobs (Financial analysts, personal financial advisors)
Workers in the finance industry could be at risk for AI replacement, expert
says. Getty Images
Like market research analysts, financial analysts, personal financial
advisors, and other jobs in personal finance that require manipulating
significant amounts of numerical data can be affected by AI, Muro, the
researcher at The Brookings Institute, said.
"AI can identify trends in the market, highlight what investments in a
portfolio are doing better and worse, communicate all that, and then use
various other forms of data by, say, a financial company to forecast a better
investment mix," Muro said.
These analysts make a lot of money, he said, but parts of their jobs are
automatable.
Traders
Traders work on the New York Stock Exchange floor in New York City. AP Photo/Ted Shaffrey
The Rochester Institute of Technology's Shi also told
the New York Post that certain Wall Street
roles could be in jeopardy as well.
"At an investment bank, people are hired out of college, and spend
two, three years to work like robots and do Excel modeling — you can get AI to
do that," he said.
Graphic designers
AI has many graphic design abilities. courtesy of Nguyen
In a December Harvard
Business Review post, three professors
pointed to DALL-E, an AI tool that can generate images in seconds, as a potential disruptor
of the graphic design industry.
"Upskilling millions of people in their ability to create and
manipulate images will have a profound impact on the economy," they wrote,
adding that "these recent advances in AI will surely usher in a period of
hardship and economic pain for some whose jobs are directly impacted and who
find it hard to adapt."
Accountants
Accountants may see their jobs at risk because of ChatGPT, experts
say. seb_ra/Getty Images
Accounting is generally viewed as a stable profession, but even employees in this industry could be at risk.
"Technology hasn't put everybody out of a job yet, but it does put
some people out of a job," Brett Caraway, associate professor with the
Institute of Communication, Culture, Information and Technology at the
University of Toronto, said on Global News Radio 640 Toronto last
week.
Caraway added that "intellectual labor" in particular could be
threatened.
"This could be lawyers, accountants," he said. "It is
something new, and it will be interesting to see just how disruptive and
painful it is to employment and politics."
Customer service agents
Customer support specialists may lose their jobs to AI, experts say. Tom Werner/Getty Images
You've probably already experienced calling or chatting with a company's customer service, and having a
robot answer. ChatGPT and related technologies could continue this trend.
A 2022 study from the tech research company Gartner predicted that chatbots
will be the main customer service channel for roughly 25%
of companies by 2027.
Berta Isla - Javier Marías
CAMÕES
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