quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

FORMAÇÃO NA B. ESLA

1ª Entrevista de emprego

Formação à turma I do 12º ano dos cursos profissionais, pelo professor João Lopes





CONCURSO

A MAIS BELA CARTA DE AMOR

Prémio entregue pela Srª. Directora Con ceição Bernardes à aluna vencedora do concurso: 
Maria Luz da turma D do 10º ano.



terça-feira, 14 de fevereiro de 2017






Concurso Literário “A MAIS BELA CARTA DE AMOR”





O Concurso Literário “A MAIS BELA CARTA DE AMOR” (3ª edição) insere-se no Plano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar da Escola Secundária Drª Laura Ayres e pretende promover a escrita criativa.
E o vencedor é....."Susan"
Parabéns!!!!!!!
DIA DE S. VALENTIM
BIBLIOTECA ESLA







quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

in: https://www.publico.pt/2017/02/07/sociedade/noticia/mochilas-pesadas-pais-e-directores-de-escolas-defendem-livros-digitais-1761147

Mochilas pesadas? Pais e directores de escolas defendem livros digitais
Mais de 27.000 pessoas já assinaram uma petição contra o peso das mochilas escolares.
LUSA 
7 de Fevereiro de 2017, 15:06

     


“Eu todos os dias recebo os meus alunos à entrada da aula e por vezes pego nas mochilas e são pesos descomunais", diz director escolar NUNO FERREIRA SANTOS
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Pais e directores de escolas defendem que o ideal seria a aposta nos livros digitais para aliviar o peso nas mochilas dos alunos, mas até lá dizem que o aumento do número de cacifos nas escolas já ajudava.
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Mais de 27.000 pessoas já assinaram uma petição contra o peso das mochilas escolares, um número que agrada aos promotores, satisfeitos com a preocupação já manifestada pelos partidos e pelos livreiros, que se mostraram disponíveis para ajudar na solução.
Jorge F. Seabra

Em declarações à agência Lusa, o actor José Wallenstein, um dos promotores da iniciativa, manifestou agrado com o aumento exponencial de assinaturas nos últimos dias de uma petição que arrancou a meio de Janeiro com o objectivo de atingir as 20.000 assinaturas para ter “alguma dimensão” quando entrar na Assembleia da República.
“Foi excelente este aumento e foi excelente a preocupação manifestada pelos partidos que já vi nalguns jornais”, disse Wallenstein, que pretende agora confirmar que todas as assinaturas estão recolhidas segundo as regras, para que nada falhe aquando da entrega no Parlamento.
“Era importante avançar para o digital. Estamos numa época tão à frente (...) que era importante dar o passo para o livro em formato digital”, defende Filinto Lima, da Associação Nacional de Directores de Agrupamentos de Escolas Públicas (ANDAEP), que reconhece que as escolas já têm algumas estratégias para aliviar o peso que os alunos carregam todos os dias. “Os cacifos — embora não haja na maior parte das escolas —, para que o aluno não ande todo o tempo a carregar a mochila, o facto de nós, os directores, sempre que possível darmos uma sala à turma para que o aluno quando sai para o intervalo não traga a mochila e também [o facto de] o professor pedir aos alunos o material estritamente necessário para a sua aula” são alguns exemplos, disse.
“Eu todos os dias recebo os meus alunos à entrada da aula e por vezes pego nas mochilas e são pesos descomunais, sobretudo ao nível dos mais pequenos, que têm medo de ter falta de material. Acho que devemos ter cuidado com a saúde dos nossos alunos”, sublinhou Filinto Lima, para quem o problema maior se coloca no 5.º e 6.º ano.
Mochilas com rodinhas são caras
Dotar as escolas de mais cacifos e fazer pedagogia para tentar que os alunos usem mais vezes as mochilas com rodinhas, para não carregarem o peso, são outras das sugestões do responsável da ANDAEP, para quem o ideal era o avançar com o livro digital.
A Confederação Nacional das Associações de Pais (CONFAP) concorda que o livro digital era a solução ideal, mas quanto às mochilas com rodinhas diz que não são o mais aconselhável: estas mochilas com rodas “não têm exactamente as medidas das crianças. Também não estou a ver crianças com 12, 13 e 14 anos a andarem de troley, tal qual andam os juristas para os tribunais, até porque esses troleys não têm um preço assim tão acessível para todas as famílias”, disse à Lusa Jorge Ascensão, da CONFAP.
“O suporte digital, a criação de cacifos para que os alunos possam deixar um conjunto de materiais que não é necessário transportarem diariamente para casa, a par de um modelo de trabalho que também pode ser mais eficaz” são foras de “minimizar muito este problema”, acrescentou.
Para o responsável, “era preciso uma escola diferente da que tínhamos há 20 anos, não só em termos pedagógicos, mas organizativos”. “Chegamos agora a ter os miúdos com 13 disciplinas, o paradigma mudou, e bem, mas o modelo é o mesmo. Temos de mudar o modelo de funcionamento das escolas, percebemos as condicionantes, mas é possível fazer diferente.” Tanto a CONFAP como os directores das escolas apoiam a petição contra o peso das mochilas.
Numa nota enviada hoje às redacções, a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros manifesta-se solidária com esta preocupação e diz que os editores escolares “têm investido bastante na procura das melhores soluções no que diz respeito aos manuais”.
A petição é subscrita por especialistas em ortopedia, médicos fisiatras, a Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia, a Sociedade Portuguesa de Patologia da Coluna Vertebral, Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação e pela Confederação Nacional das Associações de País, entre outras organizações.
Os autores pedem urgência na resolução do problema e propõem, entre outras medidas, que se legisle no sentido de definir que o peso das mochilas escolares não deve ultrapassar os 10% do peso corporal das crianças, tal como sugerido por associações europeias e americanas.




in: https://www.publico.pt/2016/11/07/sociedade/noticia/portugal-reduz-abandono-escolar-precoce-em-68-pontos-entre-2012-a-2015-1750240

Abandono escolar precoce subiu em 2016
Não têm o ensino secundário concluído, nem estão em qualquer acção de formação. É assim com 14% dos jovens dos 18 aos 24 anos. Até 2020, a meta é baixar para 10%.

8 de Fevereiro de 2017, 18:14
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Ministério atribui subida de abandono às taxas de retenção praticadas pelas escolas MIGUEL NOGUEIRA

A taxa de abandono escolar precoce subiu ligeiramente por comparação a 2015, uma oscilação que o Ministério da Educação (ME) atribui às elevadas taxas de retenção que ainda subsistem nas escolas portuguesas.
Segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a percentagem de jovens entre os 18 e os 24 anos que, em 2016, não tinham concluído o ensino secundário e não estavam em qualquer acção de formação era de 14% contra os 13,7% registados em 2015, que foi o valor mais baixo já atingido por Portugal.

Os números mostram ainda uma descida no decréscimo de matrículas

Há 10 anos a percentagem de abandono escolar precoce estava nos 38,5%. Apesar da descida acentuada, Portugal continua a ser dos países da Europa com uma maior taxa de abandono. De acordo com as metas estabelecidas no âmbito da estratégia para 2020, este valor deverá baixar para 10%.
A média na União Europeia (UE) estava em 2015 nos 10,9%. A Espanha, com uma taxa de abandono superior a 20%, era o país com piores resultados.
Numa nota enviada à comunicação social, o ME considera que a “ligeira subida” do abandono escolar precoce “tende a reflectir, entre outros factores, o aumento das taxas de retenção escolar registado nos últimos anos e que, como alertou esta semana a OCDE, potencia a curto e médio prazo situações de abandono”.
Os últimos dados disponibilizados pela Direcção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência mostram que houve um aumento das taxas de retenção no ensino básico em 2011/2012 e 2012/2013, tendo voltado a descer a partir de então. Em 2014/2015, último ano com dados, situava-se nos 7,9%.
No ensino secundário também se registou um aumento da retenção entre 2010/2011 e 2011/2012, mas desde então tem vindo a descer e em 2014/2015 estava nos 16,6%, que foi o valor mais baixo deste indicador desde o ano 2000.

Na nota divulgada nesta quarta-feira, o ME considera também que “Portugal continua a registar níveis preocupantes de abandono escolar”.
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Para ultrapassar esta realidade, o ministério sustenta que é necessário investir na qualificação dos portugueses, através, entre outras medidas, de programas já lançados, como o Qualifica, destinado à população adulta, ou o programa de Promoção do Sucesso Escolar, lançado neste ano lectivo e que levou à contratação de mais 500 professores com o objectivo de reforçar o apoio aos alunos com dificuldades.
A taxa de abandono escolar precoce é apurada pelo INE por amostragem, no âmbito do Inquérito ao Emprego, através de entrevistas telefónicas a jovens entre os 18 e os 24 anos.


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