segunda-feira, 7 de dezembro de 2015




Os alunos com Currículo Específico Individual, que frequentam a EB2,3 e a Secundária, participaram com duas obras (pintura com tinta acrílica) sendo um intitulado «Imagine” e o outro “Cidadãos do Universo”, visando o objetivo de participar no VIII Concurso Nacional de Pintura/Escultura e Fotografia Para Todos - Reabilitar através da Arte.
Promovido pela Associação de Apoio à Pessoa Excecional do Algarve (APEXA). O Agrupamento de Escolas Dra. Laura Ayres foi agraciado com uma Menção Honrosa, pelo seu trabalho “Cidadãos do Universo” – A Fantasia.
O aluno João Pedro Martins do 10ºB foi representar o nosso Agrupamento na entrega dos prémios, no dia 27 de novembro, em Albufeira.       
                 
     
       




           
  


quinta-feira, 3 de dezembro de 2015


in: http://www.entrepreneur.com/article/253461

Is Google Spying on Students? The Electronic Frontier Foundation Believes So.
Is Google Spying on Students? The Electronic Frontier Foundation Believes So.
Image credit: Shutterstock
Nathan McAlone
Reporter


Google has allegedly been tracking search histories and other personal information from students, says a new complaint filed by The Electronic Frontier Foundation (EFF) with the Federal Trade Commission.
The EFF claims that Google has been “collecting, maintaining, using, and sharing” data from students who use its Chromebooks in schools, and its educational apps.
Google’s “Sync” feature for Chrome is enabled by default on the Chromebooks it sells to schools, according to the EFF. “This allows Google to track, store on its servers, and data mine for non-advertising purposes, records of every Internet site students visit, every search term they use, the results they click on, videos they look for and watch on YouTube, and their saved passwords,” the EFF said in a statement.
The EFF finds this tracking particularly egregious because, in January, Google signed the “Student Privacy Pledge,” a “legally enforceable document,” which promises that the company won’t collect this type of information from students.
“Despite publicly promising not to, Google mines students’ browsing data and other information, and uses it for the company’s own purposes. Making such promises and failing to live up to them is a violation of FTC rules against unfair and deceptive business practices,” EFF Staff Attorney Nate Cardozo said. “Minors shouldn’t be tracked or used as guinea pigs, with their data treated as a profit center. If Google wants to use students’ data to ‘improve Google products,’then it needs to get express consent from parents.”
A Google spokesperson provided this statement to Business Insider:
"Our services enable students everywhere to learn and keep their information private and secure. While we appreciate EFF's focus on student privacy, we are confident that these tools comply with both the law and our promises, including the Student Privacy Pledge."



CONCURSO INTERNO
(…)Mente
MatemáticaMente



Quatro amigos vão ao museu e um deles entra sem pagar. Um segurança quer saber quem foi.
– Eu não fui, diz o Benjamim.
– Foi o Pedro, diz o Carlos.
– Foi o Carlos, diz o Mário.
– O Mário não tem razão, diz o Pedro.
Só um deles mentiu. Quem não pagou a entrada?
Gentilmente cedido pelo Departamento de MAtemática
Escreve a tua resposta no papel que está na secretária de atendimento da biblioteca.

O primeiro a acertar recebe um prémio.

in: http://www.msn.com/pt-pt/saude/other/facebook-antes-de-dormir-faz-baixar-as-notas/ar-AAfTg3D?li=AA4WWv
Facebook antes de dormir faz baixar as notas
buzina@motorpress.pt (Motorpress Lisboa)há 1 dia
 Pais&filhos

Facebook antes de dormir faz baixar as notas
© D.R. Facebook antes de dormir faz baixar as notas
Está cansado de dizer aos seus adolescentes de desligarem os telefones e outros equipamentos antes de irem para a cama? Não desista. Ao fazê-lo poderá estar a fazer a diferença entre um bom desempenho escolar e notas a enfraquecerem.
Pelo menos estas são as conclusões obtidas no final de um estudo realizado na University College de Londres, o qual estudou o efeito do uso da tecnologia e das redes sociais antes do período de descanso noturno e os resultados académicos. Estar nas redes sociais é especialmente nocivo, dizem os investigadores, já que a interação com os pares faz com que o cérebro seja hiperestimulado, impedindo que entre rapidamente em modo efetivo de sono e descansando muito menos que as dez horas noturnas recomendadas durante a adolescência.
No decorrer do trabalho foi inquirida uma amostra de 48 adolescentes a partir dos 16 anos e 70 por cento revelaram que usam as redes sociais menos de meia hora antes de irem para a cama. E são estes que apresentam, em média, notas 20 por cento mais baixas que os seus colegas que desligam o telefone bem antes de dormir.

Segundo uma das autoras do trabalho, realizado pelo Laboratório de Educação, Aprendizagem ao longo da vida e Sono daquela universidade, os resultados obtidos são “preocupantes”. “O sono é essencial para processos como a consolidação da memória. Para além da estimulação cerebral motivada pelas conversas online, a luminosidade dos aparelhos pode também levar a problemas de sono, pois bloqueia a produção da hormona melatonina, que necessita de escuridão para aumentar de volume no organismo”, refere Dagmara Dimitriou ao jornal científico “Frontiers in Psychology”.

quinta-feira, 26 de novembro de 2015


IN: http://moodmagazine.pt/para-onde-vou-hoje-e-amanha/
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PARA ONDE VOU HOJE? E AMANHÃ?

Como é que podemos definir objetivos de modo a que eles se concretizem? Desde logo, utilizando uma linguagem que a mente inconsciente reconheça.
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Costumo perguntar com frequência às pessoas com quem interajo quais são os seus objetivos.

Na maior parte das vezes, obtenho respostas como “Sei lá, não costumo pensar nisso!”. A minoria responde à mesma pergunta coisas como “Quero ter mais dinheiro”, “Quero que me saia o Euromilhões”, “Não quero perder o emprego”, “Não quero perder o meu namorado” ou “Quero ter um carro novo”.

Posteriormente, pergunto com que frequência costumam atingir os seus objetivos e é nesta fase que a coisa começa a descambar, pois a percentagem é mínima, ou seja, poucas vezes atingem os seus objetivos e sei que, dentro desta minoria, há quem realmente faça por lá chegar mas por um motivo ou por outro as coisas não acontecem como pretendiam.
Então como é que podemos definir objetivos de modo a que eles se concretizem? Desde logo, utilizando uma linguagem que a mente inconsciente reconheça. Talvez esteja a perguntar-se “porquê a mente inconsciente”? Porque os objetivos são definidos pela mente consciente, mas é a mente inconsciente que se põe em marcha para os atingir…
Assim sendo, que tipo de linguagem podemos usar de modo a que os nossos objetivos sejam reconhecidos pela nossa mente inconsciente?
De acordo com a Programação Neuro Linguística (PNL), existem alguns fatores que são úteis considerar quando definimos um objetivo.

A PNL usa o Modelo S.M.A.R.T. e cujos critérios vou partilhar consigo de seguida. O primeiro critério a ter em conta quando definimos um objetivo é que este deve ser Simples e Específico porque quando um objetivo é específico tem mais probabilidades de ser atingido do que algo vago. Imagine que o seu objetivo é ter um carro novo e que de repente ganha num concurso um carro novinho em folha mas que é amarelo florescente com pintas azuis. Talvez seja excêntrico/a ao ponto de o aceitar mas a maior parte das pessoas talvez recusasse e ficasse frustrado com um prémio assim… Então, ao definir o objetivo irá querer especificar a marca do carro, modelo, cor, cor dos estofos, extras, etc. Inclua tudo o que for importante para si.
O segundo critério diz que o objetivo deve ser Mensurável e Cheio de significado (Meaningful). Mensurável porque se diz que o seu objetivo é ter mais dinheiro e de seguida alguém lhe der um euro talvez não ache grande piada, mas tecnicamente tem mais dinheiro. Ou se o seu objetivo for ser aumentado, diga quanto, em dinheiro ou em percentagem. Ah, e pelo sim pelo não, diga quanto quer de aumento líquido para não haver surpresas! E deve ser cheio de significado porque caso contrário é provável que não tenha a motivação para o perseguir e atingir (Sobre este ponto falaremos mais para o final do artigo).


IN: http://moodmagazine.pt/para-onde-vou-hoje-e-amanha-parte-2/
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PARA ONDE VOU HOJE? E AMANHÃ? PARTE 2

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Agora que já sabe como definir objetivos utilizando uma linguagem que o cérebro reconhece e talvez até já tenha começado a elaborar os seus objetivos, gostaria de partilhar mais algumas dicas que poderão aumentar a eficácia de todo o processo.
No artigo anterior, falei de como é importante que os objetivos sigam alguns critérios como por exemplo:
– Simples e Específico
– Mensurável e Cheio de Significado
– Atingível e Como se estivesse a acontecer
– Responsável e Realista
– Temporizado e Pela Positiva

O que podemos acrescentar a tudo isto? O seu objetivo está dependente apenas de si, ou depende de mais pessoas? Tenha em conta que, quanto mais pessoas estiverem envolvidas nele, maiores serão os imprevistos e consequentemente, as probabilidades de não o atingir. Este aspeto não se refere apenas ao decorrer do objetivo, mas também ao início.

Pode ser iniciado apenas por si? O ideal é que assim seja. Está bem identificado? Ou seja, está totalmente claro para si o que pretende? Ser catavento nestas coisas costuma dar resultados diferentes dos esperados…

Está informado sobre tudo o que envolve o objetivo? Costumo dar este exemplo: imagine que pretende abrir uma empresa em Moçambique e está tão focado no objetivo que nem tem tempo para ler jornais e desconhece que saiu uma notícia que diz que o governo moçambicano suspendeu a abertura de empresas estrangeiras nos próximos 5 anos!

E isto leva-me ao próximo fator a ter em conta: Tem flexibilidade? Ou seja, tem mesmo que ser em Moçambique, ou poderia ser em Angola, ou Cabo Verde, por exemplo? É útil assumir que não há apenas uma maneira de chegar ao objetivo. Seja flexível sem comprometer o resultado final.

Então agora que já analisou todos estes fatores, está na altura de passar à fase seguinte e que consiste em dar forma ao objetivo. É importante visualizar o seu objetivo mas como, em que fase?

IN: http://moodmagazine.pt/trabalhar-em-casa-vantagens-e-desafios/
Home»VIDA»CARREIRA»Trabalhar em casa: vantagens e desafios

TRABALHAR EM CASA: VANTAGENS E DESAFIOS

São cada vez mais as pessoas que criam negócios próprios, geridos a partir de casa. O trabalho em casa pode parecer trazer apenas vantagens, mas conheça também os desafios.
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As razões que levam ao trabalho a partir de casa são variadas. Pode ocorrer um despedimento, surgir a vontade de criar um projeto próprio, ou a maternidade e o desejo de estar perto da família serem mais fortes do que a ambição profissional, ou simplesmente trabalhar numa área em que este é o método de trabalho convencional, como muitos projetos online.

Em qualquer dos casos, as vantagens e desafios desta situação são os mesmos.Vejamos o caso do Ana Maria Sousa, 31 anos, a viver em Lisboa. Há três anos, Ana decidiu que era tempo de deixar o seu emprego como editora numa produtora de televisão, abdicando “de um emprego estável para me dedicar a algo que realmente me realiza”, explica. “Quando percebi que não me sentia realizada parei um pouco e pensei: ‘O que queres realmente fazer? Do que gostas realmente?’ A minha resposta imediata foi: ‘Cães!’”

A esta decisão seguiu-se um curso de instrução canina e, a partir daí, Ana não parou de ler e estudar sobre o assunto. Aos poucos, o próximo passo foi-se formando na sua cabeça: “Percebi que havia um gap no mercado. Há muitos dogwalkers mas poucas casas como a TiTiNi, que funciona como um hotel mas com todas as comodidades de uma casa.” Ana encontrou assim o seu projeto pessoal: “O maior benefício que tirei disto é ser apaixonada pelo que faço e isso tranquiliza-me. Além disso, saber que os cães ficam bem entregues e que os donos ficam em paz é gratificante.”

Mas nem tudo são rosas no dia-a-dia desta trabalhadora independente, que acumula a TiTiNi com o trabalho de gestão de redes sociais. A falta de rotina veio trazer novos desafios: “A maior dificuldade de trabalhar em casa é a tentação de dormir até tarde. Mas eu não posso vacilar porque tenho os passeios para fazer, então estabeleço um horário para acordar cedo e organizo o meu dia em função do cão.”

Quanto à falta do ambiente de trabalho, Ana admite que, de vez em quando, sente “falta de sentar e conversar com um humano” a meio do dia. Mas, por outro lado, “os passeios são libertadores, divirto-me e rio-me com os cães. Nunca se está só se temos um cão.”

Berta Isla - Javier Marías

 in: https://www.escolavirtual.pt/Blogue/Artigos/e-se-a-inteligencia-artificial-for-ao-quadro.htm E se a Inteligência Artificial for ao quad...