terça-feira, 2 de junho de 2015

Protótipos de Estendais de Roupa

As turmas A e E do 9º ano, com a colaboração da professora Lia Lamarão, colocaram os seus trabalhos na Vossa biblioteca para poderem ser vistos por Vós.

Venham ver...














quinta-feira, 28 de maio de 2015

Para os nossos alunos de fotografia
in: http://p3.publico.pt/cultura/exposicoes/16715/japao-o-eu-multiplicado-no-mesmo-momento?page=2


// data 26/05/2015 - 12:52

// 2123 leituras

Japão: o "eu" multiplicado no mesmo momento















Daisuke Takakura é um artista japonês ligado à fotografia, "design" e ao teatro. Com uma licenciatura em Direito, foi na fotografia que encontrou a sua vocação. Ainda assim, não deixou de questionar: "Qual será o meu estilo fotográfico?", conta ao P3. Uma das respostas a essa pergunta resultou no trabalho "Monodramatic", que chegou a finalista da Visual Storytelling Awards 2014, na categoria de narrativas ficcionais. O fotógrafo japonês queria mostrar as várias possibilidades que existem dentro do "eu", no campo fotográfico — isto é, um mundo em que existissem vários "eus" juntos, no mesmo sitio, mas em circunstâncias diferentes. Daisuke queria, também, que as pessoas "tocassem" no Japão, através do seu trabalho, ao mesmo tempo que tentava retratar a mesma pessoa, no mesmo espaço, a viver no mesmo instante num universo imaginário. Parece que o conseguiu.

terça-feira, 26 de maio de 2015

EXPOSIÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

O José Inácio, o António Carriço e o João Martins, com a colaboração do professor Rui Silva, realizaram alguns trabalhos subordinados ao tema: A Minha Praia.

Os trabalhos estão expostos na Vossa biblioteca. Venham ver...




quinta-feira, 21 de maio de 2015

ATENÇÃO, alunos.......

in: http://chabeneficios.com.br/livre-se-do-cansaco-tomando-chas/

Livre-se do cansaço tomando chás!

A sensação de cansaço físico e mental é bem comum, principalmente na vida dos indivíduos que possuem um dia a dia corrido, sem tempo para descansar e realizar tarefas relaxantes. Além de atrapalhar a execução das tarefas cotidianas, o cansaço impede que os momentos de folga sejam aproveitados produtiva e prazerosamente, já que só pensamos em descansar um pouco.
Mesmo depois de uma noite de sono, algumas pessoas ainda sentem desânimo e até dores no corpo. A sensação de cansaço pode ser causada por diversos fatores, desde a correria do dia a dia, passando por problemas cardíacos, até excesso de cafeína.

Se você anda se sentindo cansaço e sem ânimo, saiba que existem alguns chás que podem auxiliar no combate a estas sensações. Confira alguns deles a seguir:

Receitas de chás para combater o cansaço

Chá de gengibre e laranja

O chá de gengibre e laranja é bastante indicado para tratar a sensação de cansaço físico e mental, porque o gengibre aumenta a disposição e a casca da laranja auxilia no relaxamento. Para aproveitar os benefícios deste chá, basta seguir a seguinte receita:
Ingredientes:
– 1 xícara de chá de água;
– ½ colher de sopa de gengibre ralado;
– ½ colher de sopa de raspas de casca de laranja;
– 1 colher de sopa de mel.

Modo de preparo:
Coloque a água no fogo até levantar fervura. Desligue o fogo e adicione o gengibre e a casca de laranja, mantendo abafado por 5 minutos. Após este período, coe e adoce com mel. Beba o chá diariamente, em jejum pela manhã.

Chá de ginseng

O chá a base de ginseng auxilia no combate aos sintomas da fadiga (muscular, crônica) e do cansaço.
Ingredientes:
– 1 colher de sobremesa de raiz de ginseng fatiada;
– 1 xícara de água.

Modo de preparo:
Coloque a água para ferver e, após desligar o fogo, adicione os pedaços da raiz de ginseng. Deixe por aproximadamente 10 minutos e coe o chá após amornar.
Beba este chá ao acordar, em jejum, e no fim da tarde.

Chá de fáfia

O chá de fáfia, também conhecido como ginseng brasileiro, pode ser uma boa opção para auxiliar na otimização do tempo e evitar que o cansaço e desânimo dominem o indivíduo.
Ingredientes:
– 1 colher de chá de raízes secas de fáfia;
– 1 xícara de chá de água;
– Mel.

Modo de preparo:
Ferva uma xícara de água e, após levantar fervura, despeje sobre as raízes da planta. Aguarde até que fique morno, mantendo o recipiente fechado. Após este tempo, coe e adoce com mel a gosto.
Beba duas xícaras deste chá por dia. Não exagere, pois a fáfia pode causar irritação no intestino e estômago.
Mudam-se os tempos, mudam-se ...

http://lifestyle.publico.pt/noticias/348602_na-pre-historia-homens-e-mulheres-eram-iguais

Com a agricultura chegaram as desigualdades

ESTUDO
Na pré-história, homens e mulheres eram iguais
15.05.2015 Por Life&Style
Estudo diz que nas tribos de caçadores e colectores existia igualdade de género e que esta era uma “vantagem de sobrevivência”.
As primeiras sociedades humanas regiam-se por princípios igualitários, revelam os cientistas da University College London, responsáveis por um estudo publicado na revista científica Science
O estudo, que partiu de dados genealógicos de duas populações contemporâneas de caçadores-colectores, uma do Congo e outra das Filipinas, mostrou também que actualmente, nestas tribos, homens e mulheres têm igual influência na decisão de onde o grupo vive e com quem vive. As descobertas contrariam ainda a ideia de que a igualdade de género é uma invenção recente, sugerindo que tem sido a norma para os seres humanos durante a maior parte do tempo.
“Há esta percepção de que os caçadores-colectores são mais machos ou se trata de um grupo dominado pelo sexo masculino. Mas podemos dizer que foi apenas com o surgimento da agricultura, quando as pessoas começaram a acumular recursos, que a desigualdade começou”, explica Mark Dyble, o antropologista responsável pelo estudo.
Segundo o cientista, a igualdade de género “faz parte de um conjunto importante de alterações de organização social, incluindo uniões monogâmicas, cérebros sociais e linguagem, que distinguem os seres humanos”.
Na investigação, os responsáveis quiseram aprofundar o aparente paradoxo de que enquanto as pessoas em sociedades de caçadores-colectores mostram fortes preferências para viver com familiares, na prática os grupos que vivem tendem a incluir poucos indivíduos próximos.
No Congo e nas Filipinas, as pessoas tendem a viver em grupos de 20, mudando de sítio de dez em dez dias e sobrevivendo através de caça, pesca, fruta, legumes e mel. Homens e mulheres partilham tarefas no cuidado das crianças e contribuem com a mesma quantidade de alimentos.
Os dados, sistematizados e confirmados através de um modelo matemático usado para simular a formação de redes de pessoas, mostram que quando as mulheres estão em pé de igualdade com os homens na decisão do sítio onde viver e com quem viver, as redes tendem a ser mais amplas e colaborativas. “Quando são apenas os homens a decidir com quem viver, o núcleo de qualquer comunidade torna-se uma rede densa de homens, com as suas mulheres em posições periféricas”, refere o investigador.
Os autores do estudo argumentam ainda que esta igualdade de género foi, aliás, uma vantagem evolutiva para as primeiras sociedades, uma vez que esta proporciona redes mais abrangentes e uma cooperação mais próxima entre indivíduos sem parentesco.
“Dá-nos uma rede de contactos muito maior com uma maior escolha de companheiros. Por isso a endogamia não é um problema. Além de que ao entrar em contacto com mais pessoas, é possível partilhar inovações, algo que os seres humanos fazem por excelência”, acrescenta.
Dyble explicou ainda que foram os princípios igualitários que regiam estas sociedades que distinguiram os nossos antepassados dos primatas. “Os chimpazés vivem em sociedades agressivas, dominadas por machos, e têm hierarquias claras”, sustenta. Andrea Migliano, da mesma universidade, acrescenta que este estudo “sugere um cenário em que os traços humanos únicos, como a cooperação com indivíduos sem parentesco, possa ter emergido no nosso passado evolutivo”.

A TER A ATENÇÃO

IN: http://lifestyle.publico.pt/noticias/348745_criancas-em-idade-pre-escolar-nao-fazem-exercicio-suficiente


EXERCÍCIO
Crianças em idade pré-escolar não fazem exercício suficiente
20.05.2015 Por Life&Style
Exercício físico é essencial para o desenvolvimento de uma criança e para prevenir a obesidade.
As crianças não estão a fazer tanto exercício físico como deviam, alerta um estudo da Universidade de Washington, EUA, publicado na revista científicaPediatrics. Segundo os investigadores, as crianças norte-americanas em idade pré-escolar só fazem 48 minutos diários de exercício físico, em vez do tempo recomendado de uma hora.
Os investigadores analisaram as actividades diárias de 100 crianças de dez jardins infantis em Seattle, durante um período de 50 dias e descobriram que as crianças só exercitavam 12% do tempo. O resto do dia dormem a sesta (29%), comem ou estão envolvidas em actividades sedentárias.
Pooja Tandon, responsável pelo estudo e professora na Universidade de Washington considera que não é tempo suficiente e reforça que o exercício físico frequente na infância é essencial para o desenvolvimento social e motor. “As crianças precisam de oportunidades diárias para actividade física não só para alcançarem o peso ideal mas também porque a actividade física promove inúmeros aspectos de saúde, desenvolvimento e bem-estar”, referiu, sustentando que “a actividade física, que nestas idades ocorre tipicamente na forma de jogos, promove a saúde cardiovascular, músculo-esquelético e mental e está associada ao rendimento escolar.”
Exercitar pouco pode ainda “criar padrões de inactividade física que vão perseguir as crianças para o futuro”, explica a Dra. Danelle Fisher, vice-presidente do departamento de pediatria num centro de saúde em Santa Mónica, na Califórnia, citada pela CBS. “Quanto mais activa a criança é desde tenra idade, maior é a probabilidade de manter um nível de actividade alto ao longo da infância”, acrescentou.
Para tornar as crianças mais activas, é aconselhado que professores e educadores promovam uma hora de actividades ao ar livre durante a manhã e combinem actividades académicas nas salas de aula com exercício.


PARA TODOS NÓS

in: http://lifestyle.publico.pt/noticias/348664_alunos-com-melhores-resultados-sem-telemoveis-na-sala-de-aula




Adriano Miranda

RELATÓRIO

Alunos com melhores resultados sem telemóveis na sala de aula

19.05.2015 Por Life&Style

Desempenho de crianças em idade escolar melhora significativamente quando não utilizam o telemóvel durante o período de aulas.

Tirar o telemóvel a uma criança pode ser a solução para notas melhores nos testes, de acordo com um novo estudo britânico. Alguns pais querem estar em permanente contacto com os filhos mas muitos professores dizem que os smartphones são motivo de distracção – o novo relatório revela políticas restritivas em algumas escolas.

Para o estudo, os investigadores Richard Murphy e Louis-Philippe Beland, da London School of Economics, analisaram os resultados de 130 mil estudantes de 16 anos, de 91 escolas britânicas. Entre as 91 escolas, a política de uso de telemóveis era diferente e essa foi uma das variáveis tida em conta quando analisados os resultados dos testes dos estudantes.

“Descobrimos que, para estes alunos, banir os telemóveis teve um impacto equivalente a uma hora adicional por semana na escola ou um aumento do ano escolar em cinco dias”, explicaram os investigadores à CNN.

Em termos práticos, os economistas concluíram que os resultados dos estudantes aumentavam em 6,4% quando a escola proibia os telemóveis. E nos estudantes que habitualmente não cumprem as expectativas, os resultados dos testes aumentaram em 14%.

De acordo com o estudo, “os alunos com baixos resultados são mais propensos a distraírem-se com a presença dos telemóveis enquanto os que têm bons resultados conseguem concentrar-se na sala de aula, independentemente da política de telemóveis”.


Em declarações à CNN, Murphy e Beland salientam que os telemóveis e outras tecnologias podem, em algumas circunstâncias, ser usados para aumentar a aprendizagem. No entanto, explicam que estes trazem “alguns inconvenientes” e distracções, aludindo à tentação de enviar mensagens de texto, jogar ou utilizar as redes sociais no telemóvel.


Berta Isla - Javier Marías

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