quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

VIOLÊNCIA NO NAMORO

A equipa da Educação para a Saúde, professora Célia Nobre e enfermeira Cristina Farrajota, no âmbito da comemoração do dia dos namorados, promoveram uma ação de sensibilização sobre a violência no namoro na biblioteca da vossa escola.



























Como redigir um trabalho escrito

As alunas do 11ºC, acompanhadas pelas docentes Ademilde Trindade e Sandra Silva, assistiram à formação dinamizada pelo professor João Lopes na biblioteca da escola.







quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

DIA DOS NAMORADOS













DIA dos NAMORADOS
A biblioteca selecionou alguns livros para ti. Uma leitura pode sempre inspirar-te para umas frases apaixonadas. Ver ler...

















Novos manuais na biblioteca

A Editora AREAL ofereceu-nos estes livros para te ajudarem no estudo.
Vem ver.


quinta-feira, 29 de janeiro de 2015




Olá, caros alunos. Mais um artigo para ler. O livro não será mais interessante?

https://www.google.pt/search?q=je+suis+charlie&biw=1280&bih=899&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=SzPKVPfYFMm5Ue-6gvgP&ved=0CCYQsAQ#imgdii=_&imgrc=DhoF9z7Re5dPqM%253A%3BwNiVpBj1m7vXMM%3Bhttp%253A%252F%252Fi2.cdn.turner.com%252Fcnnnext%252Fdam%252Fassets%252F150107165403-je-suis-charlie-translations-exlarge-169.jpeg%3Bhttp%253A%252F%252Fedition.cnn.com%252F2015%252F01%252F07%252Fworld%252Fsocial-media-jesuischarlie%252F%3B780%3B438


O regresso de Voltaire
29/01/2015 - 03:39

Os atentados terroristas em Paris trouxeram de novo para a ordem do dia os seus textos e, em particular, o Tratado sobre a Tolerância
         
Um quarto de milénio depois, Voltaire (1694-1778) volta a entusiasmar os leitores franceses: os atentados terroristas em Paris de 7 e 8 de Janeiro trouxeram de novo para a ordem do dia os seus textos e, em particular, o seuTratado sobre a Tolerância (1763), livro que de imediato começou a correr entre as mãos dos franceses e se tornou mesmo um best-seller no país.
A edição disponível, que a Gallimard tinha lançado na sua colecção de bolso Folio em 2003, ao preço de 2 euros, numa tiragem de 120 mil exemplares, depressa esgotou, de tal modo que a editora anunciou a sua reimpressão na semana logo a seguir à Marcha Republicana de 11 de Janeiro. “Constatámos uma subida muito sensível das vendas da obra nos dias a seguir aos ataques, e mais ainda depois da marcha de domingo, de tal modo que decidimos avançar com uma reimpressão de 10 mil exemplares”, disse então um porta-voz da Gallimard, admitindo mesmo novas reedições do Tratado sobre a Tolerância.
Na semana passada, a imprensa francesa fazia eco da subida do livro de Voltaire ao top ten dos títulos mais vendidos em todo o país, logo a seguir ao novo romance de Michel Houellebecq, Soumission – cuja tiragem de 150 mil exemplares esgotou também em poucos dias – e às edições do Charlie Hebdoe de alguns dos seus autores.
A este regresso de Voltaire, o mais ilustre dos filósofos do Iluminismo francês, e em particular deste seu Tratado, não são estranhas as circunstâncias em que ele foi escrito em 1763. No ano imediatamente anterior, o comerciante Jean Calas, de religião protestante, tinha sido julgado e condenado à morte por um tribunal francês sob a acusação, não provada, de ter assassinado o seu próprio filho depois de este se ter convertido ao catolicismo.
Voltaire viu neste processo um atentado aos direitos mais fundamentais do homem, pelos quais vinha lutando, e a expressão mais extrema da intolerância. O filósofo conseguiu mesmo obrigar à reabertura do processo, de que resultaria a reabilitação póstuma de Calas.
Foi a pretexto deste caso que Voltaire escreveu o Tratado sobre a Tolerância, um texto em forma de “oração a deus” e “apelo aos homens” em defesa da tolerância religiosa e cívica. “(…) Que aqueles que acendem as velas em pleno meio-dia para celebrar [a Deus] aceitem aqueles que se contentam com a luz do sol” (…); “possam todos os homens lembrar-se que são irmãos! Que tenham horror à tirania que é exercida sobre as suas almas (…)”, escreveu o autor de Cândido, ou o Optimista. Proclamações que, mais de 250 anos depois, continuam a fazer sentido nestes tempos de regresso da intolerância.
http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/o-regresso-de-voltaire-1683533

Berta Isla - Javier Marías

Evocação do dia internacional dos Direitos Humanos

Evocação do dia internacional dos Direitos Humanos Na sequência de outras sessões de cinema promovidas pela equipa da biblioteca, no dia 16 ...