quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015



DIA dos NAMORADOS
A biblioteca selecionou alguns livros para ti. Uma leitura pode sempre inspirar-te para umas frases apaixonadas. Ver ler...

















Novos manuais na biblioteca

A Editora AREAL ofereceu-nos estes livros para te ajudarem no estudo.
Vem ver.


quinta-feira, 29 de janeiro de 2015




Olá, caros alunos. Mais um artigo para ler. O livro não será mais interessante?

https://www.google.pt/search?q=je+suis+charlie&biw=1280&bih=899&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=SzPKVPfYFMm5Ue-6gvgP&ved=0CCYQsAQ#imgdii=_&imgrc=DhoF9z7Re5dPqM%253A%3BwNiVpBj1m7vXMM%3Bhttp%253A%252F%252Fi2.cdn.turner.com%252Fcnnnext%252Fdam%252Fassets%252F150107165403-je-suis-charlie-translations-exlarge-169.jpeg%3Bhttp%253A%252F%252Fedition.cnn.com%252F2015%252F01%252F07%252Fworld%252Fsocial-media-jesuischarlie%252F%3B780%3B438


O regresso de Voltaire
29/01/2015 - 03:39

Os atentados terroristas em Paris trouxeram de novo para a ordem do dia os seus textos e, em particular, o Tratado sobre a Tolerância
         
Um quarto de milénio depois, Voltaire (1694-1778) volta a entusiasmar os leitores franceses: os atentados terroristas em Paris de 7 e 8 de Janeiro trouxeram de novo para a ordem do dia os seus textos e, em particular, o seuTratado sobre a Tolerância (1763), livro que de imediato começou a correr entre as mãos dos franceses e se tornou mesmo um best-seller no país.
A edição disponível, que a Gallimard tinha lançado na sua colecção de bolso Folio em 2003, ao preço de 2 euros, numa tiragem de 120 mil exemplares, depressa esgotou, de tal modo que a editora anunciou a sua reimpressão na semana logo a seguir à Marcha Republicana de 11 de Janeiro. “Constatámos uma subida muito sensível das vendas da obra nos dias a seguir aos ataques, e mais ainda depois da marcha de domingo, de tal modo que decidimos avançar com uma reimpressão de 10 mil exemplares”, disse então um porta-voz da Gallimard, admitindo mesmo novas reedições do Tratado sobre a Tolerância.
Na semana passada, a imprensa francesa fazia eco da subida do livro de Voltaire ao top ten dos títulos mais vendidos em todo o país, logo a seguir ao novo romance de Michel Houellebecq, Soumission – cuja tiragem de 150 mil exemplares esgotou também em poucos dias – e às edições do Charlie Hebdoe de alguns dos seus autores.
A este regresso de Voltaire, o mais ilustre dos filósofos do Iluminismo francês, e em particular deste seu Tratado, não são estranhas as circunstâncias em que ele foi escrito em 1763. No ano imediatamente anterior, o comerciante Jean Calas, de religião protestante, tinha sido julgado e condenado à morte por um tribunal francês sob a acusação, não provada, de ter assassinado o seu próprio filho depois de este se ter convertido ao catolicismo.
Voltaire viu neste processo um atentado aos direitos mais fundamentais do homem, pelos quais vinha lutando, e a expressão mais extrema da intolerância. O filósofo conseguiu mesmo obrigar à reabertura do processo, de que resultaria a reabilitação póstuma de Calas.
Foi a pretexto deste caso que Voltaire escreveu o Tratado sobre a Tolerância, um texto em forma de “oração a deus” e “apelo aos homens” em defesa da tolerância religiosa e cívica. “(…) Que aqueles que acendem as velas em pleno meio-dia para celebrar [a Deus] aceitem aqueles que se contentam com a luz do sol” (…); “possam todos os homens lembrar-se que são irmãos! Que tenham horror à tirania que é exercida sobre as suas almas (…)”, escreveu o autor de Cândido, ou o Optimista. Proclamações que, mais de 250 anos depois, continuam a fazer sentido nestes tempos de regresso da intolerância.
http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/o-regresso-de-voltaire-1683533
Ao cuidado dos nossos alunos. A vida está a ser difícil?


Documentário mostra o outro lado da moda a bloggers noruegueses
28.01.2015 Por Inês Garcia
O jornal norueguês Aftenposten levou três bloggers de moda a uma fábrica têxtil em Phnom Penh, capital do Camboja, e desafiou-os a trabalhar lá durante um mês.
Fábricas de Roupa: moda que mata é uma mini-série documental de cinco episódios, de dez minutos cada, que mostra 30 dias no Camboja de Frida Ottesen, Ludvig Hambro e Anniken Jorgensen, três dos mais conhecidosbloggers de moda noruegueses.
“Queríamos criar uma série que fizesse a juventude norueguesa pensar nas pessoas que lhes fazem a roupa. Os adolescentes aqui [na Noruega] gastam rios de dinheiro em roupas mas nenhum sabe onde são feitas”, explicaram os produtores responsáveis.
Ao longo de um mês – e ao longo da série – os três jovens visitam vários lares e trabalham como funcionários de uma fábrica têxtil, exactamente com as mesmas “regalias”: dez a 12 horas de trabalho, sete dias por semana, com a remuneração diária de 2,66 euros (o equivalente a 115 euros por mês) e apercebem-se que os “verdadeiros” trabalhadores não podem dizer “não” a baixos rendimentos nem reclamar sobre as condições de trabalho porque precisam de sustentar as suas famílias.
Na série, Anikken, 17 anos, adepta confessa de compras, chora e questiona-se sobre aquele tipo de vida, comentando que a sua casa de banho na Noruega é maior que “a casa inteira” daqueles trabalhadores. Habituada a gastar 500 euros por mês em roupa, a jovem diz que a experiência – também relatada no seu blogue – mudou a sua perspectiva não só sobre a indústria da moda mas também sobre a vida.
Ludvig Hambro, outro dos bloggers, compara a vida na Noruega à vida “dentro de uma bolha”. “Achamos que sabemos tudo e que as condições são más. Mas não sabemos quão más até as vermos realmente”, desabafa. “É um ciclo vicioso eterno. Nunca pára. Ficamos aqui sentados a coser a mesma coisa vezes e vezes sem conta. Estou com fome, cansada e doem-me as costas”, diz Frida, depois de duas horas de trabalho.
A gigante sueca H&M, mencionada por Anikken num dos episódios – “Não percebo porque não fazem nada. Eles têm poder!” – recusou ser entrevistada para o documentário mas foi das primeiras a reagir e a revelar que tem lutado pelas condições dos trabalhadores nos países asiáticos. “A H&M está presente no Camboja há mais de 10 anos. Em 2005 tornámo-nos membros do programa Better Factories Cambodia, da Organização Internacional do Trabalho, que pretende melhorar as condições de trabalho dos funcionários das indústrias têxteis”, revelou a marca em comunicado enviado ao jornal francês L'Express.

O documentário – disponível com legendas em inglês e espanhol no site do jornal – já foi visto mais de 1,5 milhões de vezes. “Criou um debate aceso na Noruega mas também em países como a Espanha, Bélgica, México e Argentina”, revela Joakim Kleven, realizador da série documental, também disponível no YouTube. Para o realizador, é “óbvio que existe um interesse entre adolescentes e adultos” e agora, com o alerta já lançado, a responsabilidade é das marcas.

Vê os documentários no site: http://www.aftenposten.no/webtv/serier-og-programmer/sweatshopenglish/
in: http://lifestyle.publico.pt/noticias/344140_documentario-mostra-o-outro-lado-da-moda-a-bloggers-noruegueses


CONCURSO LITERÁRIO
 "A MAIS BELA CARTA DE AMOR"

REGULAMENTO

1. Objetivos:
O Concurso Literário “A MAIS BELA CARTA DE AMOR” insere-se no Plano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar da Escola Secundária drª Laura Ayres e pretende promover a criatividade.

2. Modalidade:
Texto em prosa original, imaginado pelo concorrente. Tema: UMA CARTA DE AMOR.

3. Concorrentes:
Podem concorrer todos os alunos da Escola Secundária Drª Laura Ayres matriculados do 9º ao 12º ano de escolaridade.

4. Características dos trabalhos
a.        Os trabalhos devem ser totalmente inéditos, assinados com um pseudónimo;
b.       Os trabalhos devem ser apresentados em formato A4, com 150/180 palavras, no máximo, letra Times New Roman, tamanho 12, espaço 1,5;
c.        As cartas devem ser escritas em Português;
d.       Os trabalhos devem obedecer à estrutura formal de uma carta (local e data, fórmula introdutória, introdução, desenvolvimento, conclusão, fórmula de despedida e assinatura) e destinar-se a uma pessoa.

5. Apresentação de trabalhos:
a.        Os trabalhos devem ser introduzidos num envelope fechado identificado com o pseudónimo que indique a autoria do trabalho.
b.       Dentro desse envelope deverá ser introduzido um outro onde deve constar: pseudónimo e identificação completa do autor (nome completo, endereço de correio eletrónico, número de telefone, ano e turma).
c.        Os trabalhos apresentados a concurso devem ser entregues na Biblioteca da ESLA.

6. Prazos de entrega:
a.        O prazo para a entrega de trabalhos termina no dia 11 de Fevereiro de 2015.

7. Júri:
a.        O Júri será constituído pelos seguintes elementos:
- Conceição Bernardes (Diretora do Agrupamento e Presidente do Júri);
- João Lopes (Coordenador das Bibliotecas do Agrupamento);
- Maria Mestre (Coordenadora do Departamento de Português);
- Iolanda Semião (membro da equipa da Biblioteca da ESLA).

8. Prémio
a.        Será atribuído um único prémio: um jantar romântico para duas pessoas, no dia 14 de fevereiro (válido unicamente para esta data), no restaurante Tira Mi Su (localizado na Urbanização Al Sakia);
b.       Os resultados do concurso serão divulgados no Facebook e no blogue da Biblioteca da ESLA na tarde do dia 12 de fevereiro. O prémio pode ser levantado na Biblioteca da ESLA durante o dia 13 de fevereiro.

9. Disposições finais:
a.        Os casos omissos neste Regulamento serão solucionados pelo júri;
b.       Serão excluídos os trabalhos que não possuam a qualidade desejada, erros (ortografia, acentuação, parágrafos e deficiente estrutura do texto) ou não obedeçam ao Regulamento;
c.        Os trabalhos não premiados que o júri entenda terem qualidade suficiente serão compilados e ficarão disponíveis, para consulta, na Biblioteca Escolar;
d.       Os trabalhos apresentados a Concurso não são devolvidos aos seus autores.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015



O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN
TEM O PRAZER DE CONVIDAR V. EXA. PARA ESTAR PRESENTE NO
COLÓQUIO É ENTÃO ISTO PARA CRIANÇAS? – CRIAÇÕES PARA A INFÂNCIA E A JUVENTUDE

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https://mail.google.com/mail/u/0/?tab=wm&pli=1#inbox/14b2b339657f8948

Pais e Encarregados de Educação

Segurança na internet

Exmos Senhores,

O Grupo de Informática, em articulação com a Biblioteca da ESLA, leva a cabo, no próximo dia 10 de fevereiro, uma ação de informação para pais e encarregados de educação dos alunos do 9º ao 12º ano dedicada à segurança na Internet.

Nesse dia comemora-se a nível mundial o DIA DA INTERNET + SEGURA!
Que perigos informáticos correm os nossos jovens?
O que se pode fazer, enquanto pais, para o evitar?

Entre as 21h00 e as 22h00, na Biblioteca da ESLA, far-se-á a apresentação de alguns dos perigos mais frequentes e dar-se-ão alguns conselhos para evitá-los.

Está previsto também um período de perguntas e respostas.
Aguardamos a vossa presença!

A Equipa da Biblioteca Escolar da ESLA
O Grupo de Informática da ESLA 

Berta Isla - Javier Marías

CAMÕES

 V CENTENÁRIO DE CAMÕES! CAMÕES, ENGENHO E ARTE! Participa...