quarta-feira, 21 de novembro de 2018

in: https://decojovem.pt/educacao-do-consumidor/desafio-natal-sem-residuos-de-plastico-3/


Este ano, o Desafio Natal Sem Resíduos 3 é dedicado à reutilização de plástico! Assim, a DECOJovem desafia os jovens a construir árvores de Natal com embalagens plásticas de todas as cores e feitios.
Semana Europeia de Prevenção de Resíduos com a DECOJovem
No âmbito da Semana Europeia de Prevenção de Resíduos 2018 (SEPR18), que decorre entre 17 a 25 de Novembro de 2018, a DECOJovem promove o desafio Natal sem Resíduos.
A 10.ª edição da SEPR18 procura alertar para o problema dos resíduos e sensibilizar a população para a sua redução e prevenção, convidando pessoas e instituições a desenvolver ações que promovam a redução e prevenção de resíduos.
Desafio Natal Sem Resíduos… de Plástico
E porquê o plástico? Porque é um material com grande durabilidade, utilizado por nós, na maioria das vezes, de forma descartável.
As estimativas feitas em relação ao tempo que os plásticos demoram a deixar de ser visíveis mostram que:
·         sacos de plástico demoram entre 10 e 20 anos
·         garrafas de plástico e fraldas 450 anos
·         cotonetes e palhinhas 300 anos
·         copos de plástico 50 anos
·         redes e fios de pesca podem demorar 600 anos
É difícil calcular o tempo exato de degradação dos variados tipos de plástico, porque não sendo biodegradáveis podem permanecer na natureza para sempre!
Os oceanos são os que mais têm sofrido com os resíduos de plástico. A poluição dos oceanos é um problema global em crescimento, que tem consequências na vida marinha através do aprisionamento dos animais ou da ingestão de plásticos pelos mesmos.
Como consumidores, é importante percebermos que o melhor lixo é aquele que não é produzido pelas nossas escolhas. Mas também que podemos reutilizar!
Para quem?
Para sensibilizar desde os mais novos para esta preocupação tão atual, este desafio é dirigido a turmas desde o 1.º CEB ao 3.º CEB (regular e vocacional). As turmas devem concorrer com o apoio de um professor responsável.
O que fazer?
É muito fácil participar!
Em turma, com o apoio do professor, os jovens devem dar uma nova vida às embalagens de plástico e construir uma árvore de Natal, com os respetivos enfeites natalícios.
Os alunos devem usar a criatividade e, com uma grande variedade de embalagens plásticas, construir a árvore mais original!
Para participar, basta enviar uma fotografia da árvore construída, através da Plataforma DECOJovem.
Prémio
Os alunos da turma com a árvore mais original e com a maior variedade de embalagens utilizadas irão receber prémios.
Início da atividade: 19 de Novembro de 2018
Fim da atividade: 14 de Dezembro de 2019

Consulte aqui o regulamento da atividade.


CITAÇÕES E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Com a turma do 12ºG1, acompanhados pela professora Cláudia Fontão





TEATRO LETHES




terça-feira, 20 de novembro de 2018

FORMAÇÃO DE UTILIZADORES

"Citações e Referências Bibliográficas"

Turmas do 12ºF e G, com o professor Miguel Ribeiro.





quinta-feira, 8 de novembro de 2018

PROJETO

ERASMUS

Atividade desenvolvida pelos alunos da escola ESLA com o apoio dos docentes presentes na escola ao abrigo do programa ERASMUS.












terça-feira, 6 de novembro de 2018

in: https://www.noticiasaominuto.com/lifestyle/1113144/e-assim-que-se-deve-ouvir-musica-segundo-a-oms
É assim que se deve ouvir música segundo a OMS

Evite os (muito comuns) danos auditivos.
© iStock
É assim que se deve ouvir música segundo a OMS
HÁ 1 HORA POR MARIANA BOTELHO https://cdn.noticiasaominuto.com/img/envelope24.png
LIFESTYLE AUDIÇÃO

  
Se a música é boa, quanto mais alta melhor. Mais: quando se está com os auscultadores, a música deve estar bem alta de forma a abafar qualquer som externo. Certo?
Errado, obviamente, mas esta não deixa de ser a prática mais comummente praticada.
Não só a intensidade com que se ouve mas também a duração e frequência podem estar na origem de graves problemas que surgem em cada vez maior número, também, pelo crescente uso de aparelhos tecnológicos.
Segundo a Organização Mundial de Saúde,atualmente existem milhões de jovens entre os 12 e os 35 anos de idade com algum problema auditivo. Destes, metade dos problemas deve-se ai mau uso de aparelhos de música ou exagerada exposição ao som, por exemplo, pela grande frequência em bares e/ou discotecas.
Em relação a este último caso, é comum sofrer-se de uma temporária perda de audição, ainda que não total. Quando se expõe com frequência os ouvidos a tal agressão, os resultados podem passar de temporários a permanentes e irreversíveis.
Para evitar tais danos, além de uma permanência mais controlada em espaços com música e barulhos demasiado altos, deve-se ter em conta o tempo e intensidade com que se ouve música nos auscultadores que, recomenda a OMS, não deve ultrapassar os 60% do intensidade máxima do aparelho.
Muitos são os smartphones ou mesmo aparelhos de música que ajudam nesta limitação ao passar a barra de volume de verde para o amarelo e posteriormente para o vermelho para indicar que o som está demasiado alto.
Para os que não possuem tais indicadores, a referida organização aponta uma métrica que ajuda a organizar os sons conforme a sua intensidade:
·         Entre 10 e 30 decibéis: Som baixo, como quando se fala numa biblioteca;
·         Entre 30 e 50 decibéis: Som moderado, como numa conversa normal;
·         Entre os 50 e os 75 decibéis: Ruído considerável, como um aspirador;
·         Entre os 75 e os 120 decibéis: Som demasiado alto, como um martelo pneumático
É a partir dos 100 decibéis que o risco mais se aponta. Habitualmente, os auriculares permitem um volume máximo de entre 75 a 136 decibéis, o que é demasiado alto. Evite ao máximo chegar a tanto.
De notar que não é só no caso dos auscultadores que o ouvido é exposto a tais decibéis elevados, também em casa nos podemos expor a sons bastante elevados, por exemplo, com uma batedeira. No entanto, em situações normais tal não irá resultar em danos auditivos, que apenas se devem a uma exposição mais prolongada e frequente.


Berta Isla - Javier Marías

CAMÕES

 V CENTENÁRIO DE CAMÕES! CAMÕES, ENGENHO E ARTE! Participa...