quinta-feira, 2 de novembro de 2017

CONCURSO INTERNO

COGNOSCERE
Já iniciámos os nossos concursos BESLA.

Participem...




quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Formação de utilizadores
A turma do 9º B acompanhados pela docente Rute Martins







terça-feira, 17 de outubro de 2017




Oficina “Ler (con)vida” por Jacinta Maciel
Dia 25 – sábado - 10h00 às 13h00 e 14h00 às 17h00
Ler (con)vida é uma ação, de cariz eminentemente prático, que tem como objetivo incentivar os mediadores de leitura a utilizar as palavras para transportar as crianças e os jovens para a leitura. Nesta ação são apresentados diversos textos, e técnicas, adaptados às crianças e jovens, tendo em conta a faixa etária, as origens, as nacionalidades, as vivências, as desigualdades sociais, as especificidades de cada família: na doença, na morte de um familiar, na separação e, também, na festa e na alegria. Um objetivo basilar é a aquisição de hábitos de leitura consistentes e regulares.
Destinatários: Público adulto (maiores de 18 anos)
Inscrição Prévia – Vagas Limitadas
Confere-se diploma de participação
Inscrições: biblioteca@cm-loule.pt

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

terça-feira, 10 de outubro de 2017

in:  https://www.publico.pt/autor/sergio-anibal

O economista que “tornou a ciência económica mais humana”
O prémio Nobel de 2017 foi para um norte-americano que tem vindo a mostrar que apenas em modelos os agentes económicos são totalmente racionais.
Sérgio Aníbal
10 de Outubro de 2017, 0:00

Richard Thaler é visto com dos pais da economia comportamental
Richard Thaler é visto com dos pais da economia comportamental 
REUTERS/KAMIL KRZACZYNSKI
Richard Thaler, acabado de saber que o prémio Nobel da Economia de 2017 era seu, explicou de forma sucinta aos jornalistas o que é que o seu trabalho das últimas três décadas tinha trazido de diferente para o estudo da economia: “foi o reconhecimento de que os agentes económicos são humanos e que os modelos económicos têm de incorporar isso”.
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A primeira ideia, a de que “os agentes económicos são humanos”, parece ser uma ideia básica e óbvia, algo que está à vista de toda a gente e que não seria suficiente para ganhar grandes prémios. Mas a verdade é que, na ciência económica clássica, os modelos utilizados para fazer previsões sobre como a economia se irá comportar assumem, por questões práticas e de simplificação, que ao tomarem as suas decisões os agentes económicos agem sempre para maximizar seu interesse próprio e são calculistas e totalmente racionais. Isto é, muito pouco humanos.
Foi na tentativa de contrariar esta escassez do factor humano nos modelos, responsável por tantas falhas de previsões, que se desenvolveu a chamada economia comportamental. Ao contrário da economia clássica, este campo de estudo assume que algumas decisões – sejam de uma pessoa individualmente ou de uma empresa ou do Estado - pouco ou nada têm de racional. E que, por isso, é importante que se consiga, com recurso a outras ciências como a psicologia, encontrar explicações para a falta de racionalidade, para que se possa eventualmente passar a antecipar melhor como se comportam realmente as economias.
Richard Thaler, um economista norte-americano de 72 anos de idade, há muito que é visto como um dos pais fundadores da economia comportamental e, esta segunda-feira, a Academia Real Sueca das Ciências decidiu premiá-lo por isso, atribuindo-lhe o Prémio do Banco da Suécia para as Ciências Económicas em Memória de Alfred Nobel, mais conhecido como Prémio Nobel da Economia.
Desde os anos 80 do século passado que Thaler, actualmente professor na Universidade de Chicago, começou a mostrar como as decisões económicas, tanto vistas individualmente como a um nível mais macro, são tomadas muitas vezes relegando a racionalidade para um segundo plano e dando prioridade a emoções e sentimentos vários. Através de exemplos e de dados concretos, tornou claro que as pessoas pura e simplesmente não se comportam da forma como a teoria económica poderia fazer supor.
As pessoas dão valor a questões como a justiça. E estão dispostas a ser elas próprias penalizadas se se depararem com alguma coisa que consideram injustas. Se um vendedor de chapéus-de-chuva tentar aproveitar-se do facto de estar a chover torrencialmente para vender cada chapéu ao dobro ou ao triplo do preço, pode deparar-se com compradores que, numa análise racional poderiam considerar o preço justo, mas que, respondendo ao sentimento de injustiça, o forçam a redefinir os preços.
As pessoas têm problemas em controlar-se a elas próprias. E sentem necessidade de, logo à partida, comprometerem-se com um determinado tipo de comportamento, mesmo que ele venha a revelar-se, a certa altura, como pouco racional.
As pessoas têm estados de espírito diferentes em diferentes fases das suas vidas. E tomam decisões de acordo com aquelas que são as suas prioridades no momento. Algumas vezes mais a pensar no futuro, outras mais a pensar no presente.
As pessoas têm medo de se arrepender. E por isso, algumas vezes, mesmo que haja um caminho que seja mais lógico do que outro, preferem não tomar qualquer decisão, para não correrem o risco de errar.
As pessoas são dadas a euforias. Quando as coisas começam a correr bem, pode existir a tendência para pensar que tudo vai correr sempre bem. Richard Thaler foi chamado a mostrar isso numa breve aparição no filme “A Queda de Wall Street” (“The Big Short” no título original), em que surge ao lado de Selena Gomez, a explicar como é que um investidor, um apostador ou mesmo um jogador de basket tendem a acreditar, quando são bem sucedidos nas suas primeiras tentativas (investimento, aposta ou lançamento ao cesto), que tudo vai continuar a ser igual no futuro, persistindo em novas tentativas para além do que seria racional e conduzindo em alguns casos a perdas de grande dimensão.
Como as pessoas são tudo isto - ao mesmo tempo que tentam também ser racionais - desenhar modelos económicos que sejam certeiros e exequíveis torna-se uma tarefa extremamente difícil. Talvez por isso, Richard Thaler dedicou-se nos últimos anos a estudar de que forma é que é possível dar incentivos às pessoas para que estas se comportarem de determinada maneira. É aquilo a que chamou, num livro escrito em conjunto com Cass Sunstein em 2008, a “teoria Nudge”, uma espécie de pequeno empurrão que pode ser dado aos agentes económicos quando se pretende, por exemplo, reduzir o consumo de um determinado bem ou aumentar o nível da poupança.
Esta segunda-feira, em Estocolmo, os responsáveis da Academia Real Sueca das Ciências não pouparam na hora de medir o impacto do contributo de Richard Thaler: disseram que permitiu uma maior “compreensão da psicologia da economia”, que ajudou a economia comportamental a "passar da margem para o centro" da ciência económica e, principalmente, que “tornou a ciência económica mais humana”.
Richard Thaler, por seu lado, agora que faz parte da elite de economistas que receberam um Nobel, prometeu também ele continuar humano. Quando questionado sobre o que pretendia fazer ao prémio de nove milhões de coroas suecas que tinha acabado de receber, disse que iria tentar gastá-lo “o mais irracionalmente possível”. 


in: https://appseducacao.rbe.mec.pt/


segunda-feira, 9 de outubro de 2017

in: https://www.entrepreneur.com/article/225584

3 Mobile Apps for Converting Voice to Text

3 Mobile Apps for Converting Voice to Text
Image credit: Shutterstock.com
There are hundreds of apps that let you search, write emails, take notes and set appointments with your smartphone. But, for some people, the small size of a phone's keyboard or touch screen can be limiting and difficult to use.
If you have trouble seeing the small type, have a lack of finger dexterity or just think better out loud, you might benefit from a tool that allows you to convert spoken words to written words. Here's a look at three different speech-to-text apps that can help you get things done with a lot less hassle:
1. Dragon Dictation. This app has only one button. Simply tap it and start talking. Dragon Dictation handles the rest. The text appears after you finish dictating, so it might take a little getting used to. But once you get the rhythm, you can process lengthy emails and other documents with a high degree of accuracy in one of 30 different languages or dialects.
Once the app has transcribed your speech, you can send it out via email or copy and paste to another application. You can also post directly to Facebook and Twitter, or save your text to use later on. Best of all, the app is free for the iPhone and iPad but it does require a network connection to work.
2. Evernote for Android. Evernote was designed to help you keep track of ideas and inspirations. You always could use the app to record audio notes such as lectures or meetings, but now it also allows you to turn those audiofiles into text.
Unlike Dragon Dictation, Evernote saves both the audio and the text file together so you can use the app's search ability to find a recorded note. The app can be a handy tool for recording all your thoughts at the end of each day. Say what's on your mind, then sort through the data later.
The app is free, but because Evernote uses Google Android's text transcription service, you do need to be online to use it.
3. Voice Assistant. This newly redesigned app has a fast access feature that makes it even easier to post to Twitter, Facebook or email. Switch on your preferred option and Voice Assistant converts your transcriptions to the proper format without additional clicks.
Use the auto copy feature to send your transcriptions to other apps such as Google Search, YouTube, Evernoteor Pages. You can also send your transcription straight to a wireless printer.
Voice Assistant uses intelligent speech recognition so it learns with every use. It also has grammar correction and on-screen editing with suggestions for corrections.
The app costs 99 cents and is available for the iPhone and iPad.

Berta Isla - Javier Marías

CAMÕES

 V CENTENÁRIO DE CAMÕES! CAMÕES, ENGENHO E ARTE! Participa...