quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

SUGESTÕES DE LEITURA POR AUTOR

MÁRIO DE CARVALHO







O Agrupamento de Escolas Ferreira de Castro e a Associação Prémio Nacional de Literatura Juvenil Ferreira de Castro (APNLJFC) promovem a 36ª Edição do Prémio Nacional de Literatura Juvenil Ferreira de Castro.
Este prémio literário destina-se a todos os jovens portugueses residentes em Portugal Continental e nas Regiões Autónomas, a jovens portugueses residentes no estrangeiro, assim como a jovens oriundos de países de língua oficial portuguesa, dos 12 aos 15 anos (Escalão A) e dos 16 aos 25 anos (escalão B).
REGULAMENTO 
Artigo 1.º 1. A ASSOCIAÇÃO DO PRÉMIO NACIONAL DE LITERATURA JUVENIL FERREIRA DE CASTRO, à frente designada por APNLJFC, foi constituída em 12 de abril de 1994 e encontra-se ligada ao Agrupamento de Escolas Ferreira de Castro que tem por patrono o escritor, nascido em Ossela, Oliveira de Azeméis. 2. A Associação do Prémio Nacional de Literatura Juvenil Ferreira de Castro é uma Associação com caráter literário, pedagógico, cultural e recreativo, com sede na Rua Dr. Silva Lima, 3720-298 Oliveira de Azeméis, Portugal e integra-se no Agrupamento de Escolas Ferreira de Castro. 
Artigo 2.º 1. Os objetivos da APNLJFC são: a) Promover, anualmente, a organização do Prémio de Literatura Juvenil Ferreira de Castro, destinado a jovens portugueses residentes em Portugal Continental e nas Regiões Autónomas, a jovens portugueses residentes no estrangeiro, assim como a jovens oriundos de países de língua oficial portuguesa. b) Divulgar os trabalhos premiados. c) Promover atividades pedagógicas, culturais, recreativas e literárias que visem homenagear o escritor Ferreira de Castro. d) Promover ações que visem a criatividade literária dos jovens. e) Organizar, anualmente, as comemorações do Dia do Patrono, bem como a Sessão Solene de Entrega de Prémios. f) Promover ações relacionadas com a juventude. 
Artigo 3.º 1. Esta Associação promove um prémio literário junto dos jovens de Língua Oficial Portuguesa, em homenagem ao escritor José Maria Ferreira de Castro, natural da Freguesia de Ossela, concelho de Oliveira de Azeméis, Portugal. 2. O presente regulamento será divulgado no sítio da internet da Associação do Prémio Nacional de Literatura Juvenil Ferreira de Castro http://premioferreiradecastro.wordpress.com, na página do Agrupamento de Escolas Ferreira de Castro www.esfcastro.net, em vários órgãos de comunicação social nacionais e internacionais e em entidades/instituições nacionais e internacionais. ASSOCIAÇÃO PRÉMIO NACIONAL LITERATURA JUVENIL FERREIRA DE CASTRO PORTUGAL Página 2 de 4 36ª Edição do Prémio Nacional de Literatura Juvenil Ferreira de Castro 3. Este prémio literário, na modalidade de prosa, destina-se a revelar e divulgar valores literários dos jovens, sendo assim um estímulo à sua capacidade criativa. § único - Em cada edição do Prémio será divulgado o género a concurso. 4. Na presente edição os géneros a concurso são o conto e relato de viagem. 
Artigo 4.º 1. O Prémio está dividido em dois escalões etários: Escalão A, dos doze aos quinze anos, inclusive; Escalão B, dos dezasseis aos vinte e cinco anos, inclusive. 2. Os trabalhos apresentados a concurso terão de ser originais, pelo que não serão aceites trabalhos premiados em outros concursos ou que já tenham sido editados. 3. Os textos não poderão ser divulgados por quaisquer meios, total ou parcialmente, até à data da publicação do resultado da seleção. 4. O tema dos trabalhos apresentados a concurso é livre em cada uma dos escalões referidos no Art. 4.º. 5. Os interessados poderão apresentar um número ilimitado de trabalhos. 6. Cada trabalho terá que ter, obrigatoriamente, um limite de 15 (quinze) páginas e deve obedecer às seguintes regras de formatação: configuração da página A4; tipo de letra Arial com tamanho 12 (doze) e espaçamento 1,5 (um vírgula cinco). 7. O concorrente deverá entregar um exemplar, escrito em computador, e uma cópia em suporte digital de cada trabalho, obrigatoriamente assinados com um pseudónimo, a fim de salvaguardar o anonimato, ficando excluídos do concurso todos os trabalhos assinados com o nome próprio do autor. É, ainda, interdita a escolha de pseudónimo que permita ou sugira a identificação do(a) autor(a). 8. Por cada trabalho, o(a) autor(a) deverá enviar (em envelope fechado): a) Uma fotocópia do Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão ou um documento de identificação do país a que pertence; b) Uma folha A4, com a indicação completa do(a) nome do autor(a), morada completa, cidade, distrito/região, país, n.º de telefone/telemóvel, endereço de correio eletrónico e Estabelecimento de Ensino que frequenta, caso a situação se aplique. 9. Os trabalhos (em suporte de papel e digital) devem ser enviados, em envelope fechado, por carta registada. 
Artigo 5.º 1. Os textos literários deverão ser enviados para o Agrupamento de Escolas Ferreira de Castro. Associação do Prémio Nacional de Literatura Juvenil Ferreira de Castro, com sede na Rua Dr. Silva Lima – Lações de Cima, 3720-298 Oliveira de Azeméis - PORTUGAL, até ao dia 17 de abril de 2017 (data do selo do correio). 
Artigo 6.º 1. O Prémio será atribuído por um Júri, a divulgar oportunamente, constituído por quatro escritores oriundos de países de língua oficial portuguesa e um representante da APNLJFC. ASSOCIAÇÃO PRÉMIO NACIONAL LITERATURA JUVENIL FERREIRA DE CASTRO PORTUGAL Página 3 de 4 36ª Edição do Prémio Nacional de Literatura Juvenil Ferreira de Castro 2. O Júri delibera com total independência e em plena liberdade de critérios, por maioria dos votos dos seus membros. 
Artigo 7.º 1. As decisões do Júri serão divulgadas durante o mês de maio de 2017. 2. As decisões do júri serão publicadas em vários órgãos de comunicação social nacionais e internacionais e em entidades/instituições nacionais e internacionais, bem como nos endereços eletrónicos http://premioferreiradecastro.wordpress.com e www.esfcastro.net, não se divulgando o posicionamento dos trabalhos não premiados. 
Artigo 8.º 1. Ao autor do melhor trabalho, dentro de cada escalão, serão atribuídos os seguintes prémios: 1.º Prémio - Um prémio pecuniário no valor de mil euros para cada uma das modalidades. Menções honrosas – livros de escritores de língua oficial portuguesa. 2. Sempre que o entender, o Júri poderá atribuir menções honrosas. 
Artigo 9.º O Júri poderá não atribuir os prémios, desde que entenda que nenhum dos trabalhos revela qualidade literária suficiente para ser distinguido. 
Artigo 10.º 1. Os exemplares dos trabalhos apresentados não serão devolvidos aos concorrentes. 2. A APNLJFC reserva-se o direito de publicar os trabalhos premiados sem que haja lugar a quaisquer direitos de autor. 3. A candidatura ao Prémio de Literatura Juvenil Ferreira de Castro implica a aceitação do presente Regulamento. 
Artigo 11.º 1. Os prémios, uma vez atribuídos, serão entregues, em sessão pública, ao premiado distinguido ou à pessoa que o represente. 2. Na impossibilidade do cumprimento do previsto no ponto anterior, a APNLJFC enviará por correio, ao autor premiado, os prémios a que tem direito. ASSOCIAÇÃO PRÉMIO NACIONAL LITERATURA JUVENIL FERREIRA DE CASTRO PORTUGAL Página 4 de 4 36ª Edição do Prémio Nacional de Literatura Juvenil Ferreira de Castro 
Artigo 12.º A Associação do Prémio Nacional de Literatura Juvenil Ferreira de Castro reserva-se o direito de, em qualquer fase do processo, alterar qualquer cláusula do presente Regulamento, dando publicidade a essas alterações pelos meios que julgar convenientes. 
Artigo 13.º 1. Os casos omissos, bem como as dúvidas de interpretação deste Regulamento serão resolvidas pelo Júri. 2. Das decisões do Júri não haverá apelação. ASSOCIAÇÃO PRÉMIO NACIONAL DE LITERATURA JUVENIL FERREIRA DE CASTRO Rua Dr. Silva Lima – Lações de Cima 3720-298 OLIVEIRA DE AZEMÉIS PORTUGAL TLM: (+351) 91 4073455 FAX: (+351) 256 681314 TELEF: (+351) 256 666070 Página eletrónica: http://premioferreiradecastro.wordpress.com; AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERREIRA DE CASTRO www.esfcastro.net dir@esfcastro.pt
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terça-feira, 24 de janeiro de 2017

10x10
Projecto de colaboração entre artistas, professores e alunos.
11 de fevereiro em Loulé

https://www.publico.pt/2017/01/24/sociedade/noticia/durante-cinco-anos-a-arte-foi-a-porta-de-entrada-em-13-salas-de-aulas-1759327
Durante cinco anos, a arte foi a porta de entrada em 13 salas de aulas
O 10x10 foi, durante cinco anos, um projecto de investigação-acção que cruza as artes com a educação, para que esta se reinvente. Resultados? A apresentação pública acontece no sábado, a partir das 10h, na Fundação Calouste Gulbenkian.

MARGARIDA DAVID CARDOSO 
24 de Janeiro de 2017, 6:59

A apresentação do trabalho é no sábado, na Gulbenkian

A apresentação do trabalho é no sábado, na Gulbenkian PAULO PIMENTA
 “Para que é isto serve para a minha vida?”: não é raro ouvir frase como esta dita por alunos do 5.º ou 12.º ano sobre matérias que aprendem na sala de aula. Maria de Assis Swinnerton, directora do programa educativo da Fundação Calouste Gulbenkian - Gulbenkian Descobrir, ouviu-a diversas vezes. Se todos os anos a queixa é a mesma, há forma de mudar? A equipa de Assis Swinnerton acredita que sim, razão pela qual criou, em 2012, o projecto 10x10 com a proposta de colocar professores e artistas a descobrir como se faz esta mudança.
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Porquê em parceria com artistas? Antes de arrancar com o projecto, a equipa de Assis Swinnerton debruçou-se com olhar crítico sobre as escolas portuguesas: era necessário valorizar ferramentas que saíssem da rotina do modo de ensinar, aprender e comunicar – das aulas meramente expositivas, pouco adaptadas às características dos alunos, repetidas ano após ano, muitas sem espaço para reflexão. “A arte foi então uma porta de entrada para os alunos compreenderem melhor a matéria e os professores compreenderem melhor os alunos”, concluiu Assis Swinnerton.
Mas conseguiriam professores e artistas encontrar estratégias que, na sala de aula, trouxessem ganhos para professores e alunos? Ao fim de cinco edições, 20 artistas, 36 professores e 600 alunos, Maria de Assis Swinnerton acredita que sim. O projecto termina este ano, dando como concluídos cinco anos de investigação e acção directa em 13 escolas de 2.º e 3.º ciclos do ensino básico de todo o país, privadas e públicas.
Os professores foram convidados a apresentar uma candidatura. Os que o fizeram partilharam, durante três meses, a sala de aula com um artista. Ambos entraram em terreno desconhecido com a proposta de resolverem problemas. O principal — fomentar a motivação e o interesse dos alunos pela matéria — foi atingido, segundo o inquérito aos alunos apresentado no relatório do projecto.
Nestas aulas, não se aprendeu dança, nem cinema, nem música ou teatro: a arte foi o veículo de criação de exercícios de concentração, para trabalhar a memória e o relaxamento, o interesse e a motivação. Reforçar o sentido de grupo e favorecer a relação professor/aluno foram caminhos trabalhos para “dar outro significado à aprendizagem”.
Por isso, o projecto quis as disciplinas “duras”, nas palavras de Maria Assis Swinnerton, “aquelas que normalmente fogem à arte”: a matemática, as línguas, a físico-química e a biologia.
Mudanças para durar?
Juntos, professores, artistas e alunos, criaram uma série de “micropedagogias” — exercícios, rituais e técnicas pedagógicas e de comunicação na sala de aula — que apresentam no próximo sábado, a partir das 10h, na Fundação Calouste Gulbenkian. No dia 11 de Fevereiro exibem o trabalho em Loulé, no Auditório do Instituto Superior Dom Afonso III, e no dia 25, no Mosteiro de S. Bento da Vitória, no Porto.
A intenção é que tudo isto entre no sistema de ensino, não se ficando na gaveta como “mais um projecto artístico”. Para esse efeito, a fundação apresenta no sábado um livro com as propostas e os resultados alcançados nos cinco anos do projecto. Começou também este ano lectivo a pós-graduação em Práticas Artísticas e Processos Pedagógicos, na Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich.
Esta era, logo à partida, uma ambição acrescida. Ainda que a maioria dos professores tivesse revelado “vontade de arriscar e experimentar a mudança” e tivesse verificado uma “mudança efectiva no comportamento dos alunos, no seu interesse e envolvimento na aprendizagem”, lê-se no relatório, em alguns casos, o projecto caiu no vazio. “Muitos voltaram ao território conhecido." Outros encontraram uma série de pistas e fizeram mudanças, “mas não foi prego a fundo”. Houve ainda quem adoptasse uma nova forma de trabalhar “apoiada na discussão e solidificação de ideias”. Nas palavras de Assis Swinnerton: "É preciso coragem e capacidade. Sem isso não há confiança e não é possível ser-se contracorrente.”
A directora do Gulbenkian Descobrir espera que esta coragem contagie alguns colegas. Afinal o 10x10 quer ser exactamente isso: um projecto multiplicador, “que mesmo depois de terminado não acabe”.


Workshop-Flash na Projeção e Idealização de Espaços Exteriores trazido pelo Curso de Arquitetura Paisagista da Universidade do Algarve

Turmas participantes: 10º G e 12º F

Data: 16 Janeiro 2017

Foi a opinião, de vários professores presentes, de que a sessão trazida pelas Professoras Paula Silva e Teresa Sales da Universidade do Algarve foi muito produtiva e elucidativa para todos os alunos presentes. Foi bastante completa na medida em que começaram por explicar o trabalho do arquitecto paisagista, que para muitos é desconhecido. Depois realizaram um workshop-flash em que convidaram os alunos a pensar sobre os problemas dos espaços exteriores da escola e a imaginar soluções para os melhorar. Os alunos idealizaram, em grupos, um espaço e construíram um modelo tridimensional da solução idealizada com diversos materiais. Desta forma cativaram o interesse dos alunos, para o curso, como opção viável na continuação de estudos.















CONCURSO INTERNO
VEM DESCOBRIR

CONCURSO INTERNO
COGNOSCERE



Na Tua biblioteca encontra-se este pedaço de foto.
Onde está?
Escreve a tua resposta no papel que está na secretária de atendimento da biblioteca.
O primeiro a acertar recebe um prémio.

Berta Isla - Javier Marías

 in: https://www.escolavirtual.pt/Blogue/Artigos/e-se-a-inteligencia-artificial-for-ao-quadro.htm E se a Inteligência Artificial for ao quad...