quinta-feira, 10 de novembro de 2016

FORMAÇÃO DE UTILIZADORES

A turma do 10ºD, no dia 25 de outubro, esteve presente na biblioteca para uma formação de utilizadores.









segunda-feira, 31 de outubro de 2016



CONCURSO INTERNO
(…)Mente
FisioQuimicaMente


      
Qual é o café mais forte? 
O curto ou o cheio?
Porquê?

Escreve a tua resposta no papel que está na secretária de atendimento da biblioteca.
O primeiro a acertar recebe um prémio.
Vem descobrir o Clube de Arqueologia ...
 Está à tua disposição, participa e diverte-te...






segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Literacia financeira

Após a palestra dinamizada pelo banco BPI foi a biblioteca agraciada com um livro.


Literacia financeira
Palestra dinamizada pelo banco BPI

Foi realizada uma palestra pelo banco BPI na Nossa biblioteca, onde estiveram presentes as turmas do 9º C,10ºC, 11ºC, 11ºG e 12ºA e C.




























in: https://www.publico.pt/sociedade/noticia/mitos-sobre-a-perturbacao-de-hiperatividade-e-defice-de-atencao-1747843

Mitos sobre a perturbação de hiperactividade e défice de atenção
CAROLINA VIANA , JOANA HORTA e RICARDO LOPES (Psicologia Clínica/CADin) 
23/10/2016 - 07:14
No mês em que se assinala a consciencialização da perturbação de hiperactividade e défice de atenção, vamos tentar desmistificar algumas questões. Todos conhecemos um hiperactivo, mas será que sabemos o que isto significa e que implicações tem no seu dia-a-dia?

A perturbação de hiperactividade e défice de atenção (PHDA) é uma perturbação neurocomportamental, ou seja, tem uma base neurológica e manifesta-se em termos comportamentais, atingindo cerca de 5% da população em idade escolar. Caracteriza-se por uma dificuldade acentuada na manutenção da atenção, do autocontrolo ou impulsividade, na gestão da frustração e na capacidade de gestão das funções cerebrais que nos permitem atingir diferentes objectivos, sejam eles a regulação da atenção, capacidade de planeamento, memória de trabalho, organização e/ou gestão de tempo.
A PHDA surge tanto em rapazes como em raparigas, estando a diferença na manifestação dos sintomas. Normalmente, os rapazes são mais agitados do que as raparigas e, como tal, os sintomas de agitação motora, aquando de uma PHDA, são mais marcados e evidentes. Por seu turno, as raparigas apresentam sobretudo sinais de desatenção, sintomas que passam mais facilmente despercebidos, porque não perturbam o outro.
Ao contrário do que pensamos, a hiperactividade não é a característica mais marcante ou que causa maior desajustamento, mas sim a desatenção, que, ao manifestar-se nos diferentes contextos de vida das crianças e jovens, tem um impacto significativo na qualidade de vida dos mesmos. A agitação motora em si não é obrigatoriamente problemática: basta pensarmos que para explorar o mundo todas as crianças têm de se mexer.
MARIANA SOARES
Quando as funções mencionadas estão comprometidas, o impacto surge a vários níveis. Em contexto escolar, surgem as dificuldades na aprendizagem, na gestão do trabalho e na regulação do comportamento, quer com os adultos quer com os pares. Os professores vêem estes alunos como desafiadores, preguiçosos e mal-educados e os colegas como intrusivos, autoritários e “aqueles que chateiam”. Mais uma vez, o foco está nos comportamentos visíveis e mais desestabilizadores para quem convive com estes indivíduos. Quando, de facto, é a desatenção que compromete a aprendizagem em si, a compreensão dos outros e das pistas sociais, bem como a capacidade de resolução de problemas. São alunos que têm muita dificuldade em envolver-se em tarefas que exijam esforço mental prolongado e por isso são frequentemente apelidados de “preguiçosos”. A verdade é que muitas vezes se esforçam mais do que os outros, pois esta não é uma perturbação de “não saber” mas sim de “não fazer aquilo que se sabe” (Barkley, 1998).
Em contexto familiar, é frequente encontrarmos nos indivíduos com PHDA um ambiente marcado por conflitos na relação com os pais e irmãos. São crianças ou adolescentes que necessitam de supervisão constante, têm dificuldade em seguir instruções ou pedidos e parece que não ouvem o que lhes é dito, não porque os pais não imponham regras e limites, mas porque uma criança ou jovem com PHDA não consegue antecipar as consequências das suas acções. O problema advém de dificuldades na auto-regulação do comportamento e não da falta de disciplina em casa. Nos adultos com PHDA, estas características vão influenciar a gestão das tarefas domésticas e a relação com os outros.
No âmbito profissional, os adultos com PHDA são pouco organizados, têm dificuldade em seguir planos, em cumprir prazos e em gerir o seu próprio tempo. Por estas razões, o seu trabalho é inconstante e pode levar a mudanças repetidas de local de trabalho.
Esta perturbação também tem impacto a nível pessoal e social. Para além do estigma de que as crianças (e adultos) com PHDA são alvo — fruto das dificuldades comportamentais que apresentam —, também a compreensão das situações e regras sociais exigem capacidades de atenção que nem sempre estão presentes. Uma pessoa com PHDA pode não atender e “passar ao lado” de pequenas pistas sociais ou sinais discretos do outro (muitas vezes não verbais), não se apercebendo quando está a ser incorrecto. Importa assinalar que tudo isto acontece não porque quis, mas sim porque não conseguiu.
A PHDA é uma perturbação crónica que evolui ao longo da vida. Em cerca de 30% a 50% dos casos permanece até à idade adulta e, quando não diagnosticado atempadamente, pode evoluir para outro tipo de dificuldades. Há uma tendência para os sintomas de agitação motora diminuírem mas, em contraponto, as dificuldades de auto-regulação, controlo da atenção e impulsividade tendem a persistir ou a intensificar-se.


terça-feira, 18 de outubro de 2016

in: http://www.publico.pt/multimedia/video/ha-alunos-para-quem-ler-e-tudo-mas-marcelo-continua-preocupado-com-a-literacia-20161015-152334


Há alunos para quem ler é tudo, mas Marcelo está preocupado com a literacia
15/10/2016 - 15:40
A educação, mas sobretudo a leitura, é um “imperativo nacional”. Foi essa a mensagem que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, quis deixar na sua intervenção no fórum sobre os 20 anos da Rede de Bibliotecas Escolares, que decorreu esta sexta-feira na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa. O Presidente da República manifestou-se "muito preocupado" com o actual panorama da leitura em Portugal, referindo que a comunicação social de massas dá menos atenção ao tema e que se vendem menos livros.

Ainda assim, Marcelo Rebelo de Sousa ressalvou que a Rede de Bibliotecas Escolares, assim como o Plano Nacional de Leitura (que comemora 10 anos), "foi essencial" para aumentar a literacia. As palavras do Presidente foram ouvidas por uma plateia composta sobretudo por professores, muitos deles professores bibliotecários. Em 1997 existiam 164 bibliotecas nas escolas, no ano passado este número já estava nos 2426.

Há já um milhão de alunos com acesso às bibliotecas escolares, e foram seis desses alunos que subiram ao palco após a intervenção de Marcelo Rebelo de Sousa para deixar o seu testemunho numa conversa livre e bem-humorada com Ricardo Araújo Pereira (de cujo encontro prévio o PÚBLICO já tinha dado conta). 



Berta Isla - Javier Marías

CAMÕES

 V CENTENÁRIO DE CAMÕES! CAMÕES, ENGENHO E ARTE! Participa...