terça-feira, 12 de janeiro de 2016


in: http://querosaber.sapo.pt/ciencia/sabia-que-existe-uma-formula-matematica-para-cortar-uma-pizza-perfeita

 Sabia que existe uma fórmula matemática para cortar uma pizza perfeita?


Os matemáticos tentaram mesmo cortar a pizza desta forma.

 
Assim, fica com 12 pedaços idênticos.

E como deve comer a fatia? Dobrando-a!
Os matemáticos usam a pizza como exemplo devido à sua fórmula circular.
Cortar uma fatia de pizza não parece difícil: linhas direitas, em triângulo, para nos certificarmos que comemos uma quantia razoável de todos os ingredientes. Mas será assim uma fatia perfeita? Dois matemáticos da Universidade de Liverpool, em Inglaterra, acham que não, e encontraram uma fórmula matemática que permite cortar 12 pedaços de pizza idênticos.
Esqueça as linhas direitas: segundo a matemática, o segredo está nas curvas. De acordo com a sua pesquisa, para cortar a fatia perfeita tem de primeiro dividir a pizza em seis fatias com as extremidades curvas - tal como pode encontrar na imagem da galeria acima. Depois, essas fatias são divididas em dois.
Foi nesta teoria, que anteriormente já tinha sido publicada, que Joel Haddley e Stephen Worsley se inspiraram. Através da sua pesquisa, os matemáticos descobriram que é possível dividir uma pizza em mais do que 12 fatias idênticas, desde que os seus lados retos sejam em número ímpar.
Os matemáticos chegaram a esta conclusão ao estudar padrões cujos elementos têm todos a mesma forma. Depois de perceberem que, matematicamente, conseguiam produzir um número infinito de fatias (se bem que menos prático), começaram a fazê-lo com formas ainda menos usuais.
"Não faço ideia se existe uma aplicação para este trabalho além do corte de pizzas. [Mas os resultados] são interessantes matematicamente, e podemos criar imagens engraçadas," disse Haddley ao News Scientist.
O estudo foi publicado na plataforma arvix.org, pelo que não tem revisão científica por parte de outros especialistas. De qualquer forma, não custa tentar...
Imagens via News Scientist.





CONCURSO INTERNO
(…)Mente
MatematicaMente


Num congresso de Ciências participam 30 cientistas: matemáticos, físicos, químicos e biólogos.
O número de físicos e biólogos juntos é metade do número de matemáticos. O número de físicos e químicos juntos é igual ao dobro do número de biólogos.
Quantos matemáticos participam no congresso?
Gentilmente cedido pelo Departamento de Matemática

Escreve a tua resposta no papel que está na secretária de atendimento da biblioteca.

O primeiro a acertar recebe um prémio.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016


in: http://querosaber.sapo.pt/tecnologia/a-10-edicao-da-roboparty-esta-a-chegar

A 10ª edição da RoboParty está a chegar 









É já nos dias 17, 18 e 19 que o Pavilhão Desportivo da Universidade do Minho vai receber a 10ª edição da RoboParty, o evento em que as equipas são convidadas e criar o seu próprio robô. As inscrições estão abertas e são limitadas.

São três dias em que um número limitado de equipas vai poder participar em várias atividades sobre robótica, com formações de eletrónica e mecânica. As formações servirão depois para que os participantes montem os seus próprios robôs.
E sem parar: o evento é de 72 horas, o que significa que não há pausas. As dormidas são feitas no local do evento, e apenas quando os participantes assim quiserem. Mas nem só de robótica se faz o evento, já que inclui também atividades como dança, música ao vivo, desporto e até demonstrações de artes marciais.
A RoboParty, organizada pela Universidade do Minho e a botnroll.com, é já considerado um dos maiores eventos de robótica no país. Em cada edição, os participantes inscrevem-se em equipas supervisionadas por um professor ou encarregado, que podem usufruir de várias formações adicionais.
Na nova edição, estas formações vão passar a ser acreditadas.
As inscrições começaram em outubro e terminam a 20 de fevereiro. Todas as informações e novidades estão osite oficial do evento, ou na página de Facebook da RoboParty. 
Imagens: RoboParty.

Temos mais um texto do Vosso colega

porque vegan?

O veganismo não é uma dieta, não é algo que se faz em virtude de um bom corpo. este estilo de
vida é a própria virtude, é ligada a uma consciencialização do mundo e a uma espiritualização
do «eu». Um novo saber sobre o comercio das peles, touradas, pecuária, maus tratos animais
e o impacto ecológico e social não faz muitos mudarem o seu caminho, não é uma crença
associada a um desejo de mudança. Na minha opinião, o veganismo é um sob-produto
de uma espiritualização. Esta adoção de maneira de viver começa sem o conhecimento das injustiças
que um estilo de vida «comum»- comum por agora- traz. Quando se olha para um material como um
bife, esse bife tem uma história, de existência, tem uma energia cósmica tal como a nossa, e tal como
 nós é um ciclo ainda por fechar. Da terra para o corpo e do corpo para a terra.
Tal como a comida, tudo é energia, tanto os fenómenos físicos, acontecimentos ou ação humana.
É por isso que o vegan não faz a sua luta apenas à mesa, ele faz a diferença por existir. Todo dotado
 de uma consciência associada a si não só é energia fisica e metafisica, mas também é capaz de
 produzir energias -numa gíria popular boas ou más vibrações. Vamos ver o exemplo de um animal,
que foi instrumentalizado para beneficio humano. Um porco é usado para produzir carne. O porco ao
 morrer, sofre em prol do humano, esta ação corrompe o ser, tranformando-o em energia negativa.
também podemos pegar numa perspectiva menos espiritual, infirmando que o porco tem o seu
direito fundamental de viver e nós priva-mo-lo, ou pela regra de ouro do confucionismo «o que
não queres que te façam a ti não faças aos outros».
Quando reflectimos sobre esta ideia abstrata, ficamos grávidos de duvidas.
Eu gostava que me forçassem uma faca na garganta? Eu gostava que a minha vida fosse um meio para
 o fim de outro ser humano? Não será que podíamos produzir comida sem produzir sofrimento? Não
será que podíamos respeitar o outro como nos respeitam a nós? Será que eu quero o isto para mim?
 De onde veio este frango? Qual é a história do meu almoço?
Quando nos respondemos ás duvidas com factos do mundo, parimos a ideia do veganismo.
Aqui entra a pergunta, o «porque vegan?»
A filosofia aplica-se aqui, esta forma de viver é a forma de evitar o sofrimento e a emanação de
 energia negativa. Ser vegan, é querer fazer o menos mal possível a tudo e a todos, ao meio-ambiente,
 à humanidade, à saude, aos animais e ao universo (no plano metafisico).
O veganismo não muda o mundo se não for aplicado a quem pode aplicar, e tu podes aplicar,
TU PODES MUDAR O MUNDO.

-Yoan Morgado
in: http://www.entrepreneur.com/article/253646

Digital Pickpockets Are Now Targeting Your Smartphone

Digital Pickpockets Are Now Targeting Your Smartphone
Image credit: shutterstock

Gary Davis

CONTRIBUTOR
Chief Consumer Security Evangelist at Intel
  
JANUARY 4, 2016
The scourge of viruses, Trojans and other malware has long been a familiar foe for desktop PC users. As iPhone users in China recently discovered, these digital nasties are no longer confined to traditional computers and are already a very real threat to the security of mobile devices, such as smartphones, tablets and wearables.
Few smartphone owners seem to realize this risk, despite the fact that our smartphones have become a veritable treasure trove of digital booty -- photos, passwords, emails and texts, location data and more. To enterprising malware engineers, scammers and bad actors, sneaking into a smartphone may be the ultimate jackpot. Consumers aren't without options, however, and taking a few quick and easy precautions vastly decreases the risk of becoming a victim.
1. A need for consumer awareness
Because of their unique status as a digital catch-all, and the fact that smartphones are often used in locations that lack traditional safeguards such as firewalls, smartphones actually require more protective measures from malicious interlopers than PCs.
And yet last year's State of the Net by Consumer Reports found that just 7 percent of mobile phone owners use any form of encryption and little more than a third even bother using a PIN. That's a terrible track record. No wonder then that McAfee Labs recorded a jump of malware sampleson mobile devices by nearly 50 percent in just the first quarter of this year
2. Apps too eager to ask permission
While the volume of malware is certainly alarming, what’s of particular concern is the manner in which it gets onto devices. In particular malware writers have begun targeting apps directly rather than going after devices. The result is that users blindly trust app stores and install apps that have been compromised, unwittingly infecting themselves in the process.
This is made effective in large part due to overly aggressive apps that require far too many permissions to access user and device data than is logical or necessary. Take for example flashlight apps that needlessly demand the ability to perform a host of unwanted functions, like the ability to delete apps, track your location and even fiddle with your phone's software. Games are the most popular downloads on app stores, and as a category are notoriously pushy with permissions that needlessly put users at risk.
3. Desperate times call for commonsense measures.
There is, unfortunately, no completely foolproof way of foiling all the malware all of the time. But by using a few simple and sensible precautions the vast majority of risks can be averted.
4. Regularly update your phone's software.
The easiest, and most effective step you can take to protect your personal data is to install the periodic updates to your smartphone's software. Besides adding features, they typically include crucial security fixes you won't be able to get otherwise.
5. Turn on provided security features such as device encryption and locate and lock.
Your phone comes with a comprehensive array of free security tools. Enable them, and be familiar with their use such as how to locate a lost device and lock or even wipe it clean of data remotely.
6. Be mindful of permissions.
When you install an app, you grant it access to various types of information on your device, such as your contacts, your photos or your location. Before installing an app, look at the permissions it asks for and decline if it's needlessly aggressive -- why does that restaurant review app need access to your photos, for instance?
7. Stick with official app stores.
While malware-laden apps have on occasion slipped past the guards, consumers are far more protected from installing malicious apps and services when patronizing app stores from the big players -- Amazon, Apple, Google, Microsoft -- than ones from third-party stores or sites that aren't accountable to anyone.
8. Resist clicking on unknown links in texts and emails.
Just like you would with oddball links in email messages, don't click on a hyperlink in a text or email unless it's from someone you know -- and you're expecting it. Better yet, protect yourself further by going into your settings on your mobile phone and turning off auto-download for MMS (multimedia) messages to prevent your phone from installing anything without asking first.
Our mobile devices give us unprecedented connectivity, productivity and convenience. However, with cybercriminals ramping up their mobile skills, now more than ever, we need to be mindful of the risks and take the appropriate steps to protect ourselves as we enjoy the convenience they enable. 


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Berta Isla - Javier Marías

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