terça-feira, 3 de novembro de 2015

AOS PAIS

in: http://www.paisefilhos.pt/index.php/opiniao/isabel-stilwell/7811-o-que-as-avos-nao-se-atrevem-a-dizer

Escrito por Isabel Stilwell Quinta, 03 Setembro 2015 | Visto - 1643
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Queremos tirar todos os obstáculos do caminho dos nossos filhos. Quando somos avós, a tarefa é ainda mais dura, porque damos tudo para tornar a vida mais fácil não só a filhos, como também a netos — e o pior é que, às vezes, dá ideia de que a felicidade de uns conflitua com a dos outros. 
Habitualmente conseguimos fazer o papel de adivinhos e anjos da guarda, e a sensação de que conhecemos tão bem aqueles que amamos ao ponto de lhes adivinhar os desejos e os medos vai-nos alimentando um sentimento de omnipotência. E, subjacente a esta omnipotência, está a certeza de que os conseguimos controlar, como marionetas que obedecem a um puxar de fios. E, à sensação de controlo, segue-se a certeza de que somos insubstituíveis, o que seria deles sem nós, e que, convenhamos, nos insufla de felicidade e de propósito.
Foi tudo isto o que senti, não por tantas palavras, é certo, quando a Carmo acordou a gritar com pesadelos e veio a correr para o meu quarto aterrorizada. Abracei-a, deitei-a na minha cama e quis perceber o que a tinha assustado. É claro que, como nos acontece quando acordamos sobressaltados, também ela não tinha uma ideia precisa do que a perseguia. Acabou por construir uma história de piratas e monstros que, suspeito, considerou justificar a cena toda. Acabamos por adormecer abraçadas e de manhã sugeri-lhe que desenhasse os seus pesadelos num papel, que depois atirámos à lareira para que ardessem e se transformassem em inocentes cinzas. De caminho, e por causa das coisas, comprámos um espanta espíritos índio, que ficou pendurado no vão da janela.
Evitei, como avó, porque já aprendi alguma coisa como mãe, estabelecer um tribunal de inquisição, contra mim, e contra a criança. Muitas vezes os pais (e os avós) sentem que os pesadelos resultam de uma culpa sua, afinal não são eles os protetores últimos do sono dos seus filhos?, e desfilam erros cometidos: terão deixado os filhos ver demasiada televisão, jogar até muito tarde e jogos demasiado violentos, assistir a uma discussão que os poderá ter atemorizado, ou foi antes o quebrar do ritual do deitar... Motivos não faltam. Na ânsia de entender o que se passou, perguntam e tornam a perguntar, esmiúçam, e acabam por levar a criança a confessar uma mentira, na esperança de escapar à tortura.  Sim, que tiveram medo do monstro dos desenhos animados, sim que se assustaram porque acharam que os pais se iam embora, sim, meteu-lhes medo o cão grande com que se cruzaram naquela tarde. E aí os pais sossegam, acusam-se um ou outro e juram nunca mais expor a criança à mesma situação. 
É claro que pode haver momentos de stress que desencadeiam noites assombradas, mas o que custa mais aos pais admitir, dizem os especialistas, é que a criança tenha uma vida mental própria, independente da dos seus queridos progenitores. Que pense coisas que não partilha com os pais, que dentro da sua cabeça exista um universo só seu. Mais ainda, que os pais não sejam o início e o fim de tudo o que acontece aos filhos, o que destrói a ilusão de que eles são apenas réplicas de si mesmos.
É difícil não tentar solucionar um pesadelo, ver um filho ou um neto assustado e não ter o antídoto preparado, mas é uma preparação para a autonomia. Então, o quê, ficamos a vê-los tremer como varas verdes, cruzando os braços? Eduardo Sá recomenda aos pais que combatam o acordar aterrorizado com o silêncio e um abraço apertado. Os vigilantes do seu sono marcam presença, é tudo o que importa que ela saiba. Acreditando que os pesadelos são a digestão da vida e fazem bem à saúde. Mas nunca propriedade dos pais.



Para pensar...


in: http://www.publico.pt/sociedade/noticia/adolescentes-e-se-eles-percebessem-melhor-como-funciona-o-cerebro-deles-1712926?page=-1

Adolescentes: e se eles percebessem melhor como funciona o seu cérebro?
01/11/2015 - 08:22
É um livro escrito por investigadores e por adolescentes que vai ser apresentado neste domingo, em Lisboa. Uma das teses é esta: “Aumentar os conhecimentos dos jovens sobre as bases neurológicas dos seus comportamentos” pode ajudá-los a lidar melhor consigo próprios.
 

Uma boa mensagem para os pais, nesta senda do que se sabe agora das neurociências”, é que devem evitar discutir com os miúdos “a quente” RICARDO SILVA
Considera-se que um adolescente está em privação de sono se dorme, em média, mais três horas ao fim-de-semana do que durante a semana — ou seja, se aos sábados e domingos tenta recuperar o que não dorme nos dias úteis. Dados: quase 20% dos estudantes portugueses do 8.º e 10.º ano sofrem de privação de sono. E o uso dos telemóveis tem algo a ver com isso
Noutro estudo realizado recentemente “cerca de 16% dos jovens referiram que a primeira relação sexual foi com um amigo ou amiga”. A forma como a sexualidade tem vindo a transformar-se passa também por aqui: “Os jovens estão a diminuir o número de relações sexuais com estranhos, estão a aumentar o número de relacionamentos de amizade colorida” e “o número de relacionamentos estáveis” que se inicia dessa forma também se encontra a subir.
E o que dizem os mais recentes estudos das neurociências sobre o comportamento de alguém que tem 15 ou 16 anos? De tudo isto fala o livro Dream Teens — adolescentes em navegação segura, por águas desconhecidas. Numa linguagem simples, são passados em revista algumas das mais recentes investigações feitas em Portugal e no mundo, nos últimos anos, sobre a adolescência. É apresentado neste domingo, na Faculdade de Motricidade Humana, em Lisboa, no segundo encontro nacional Dream Teens, onde participam 300 jovens entre os 11 e 19 anos, de todo o país.
O livro tem uma característica especial: foi escrito por investigadores séniores e por adolescentes. A psicóloga Margarida Gaspar de Matos, que integra a equipa do Health Behaviour in School-aged Children, da Organização Mundial de Saúde (OMS), é a coordenadora da obra e a mentora do projecto Dream Teens — criado no ano passado pela associação Aventura Social, em parceria com a Fundação Gulbenkian e a Sociedade de Psicologia da Saúde, e que resultou na constituição de uma rede nacional de “adolescentes consultores de saúde” com 126 membros.
Por debaixo dos lençóis
Um dos artigos da obra agora concluída é escrito por Teresa Paiva, neurologista especializada em doenças do sono. Diz que a privação de sono “atinge 18,9% dos estudantes do 8.º e 10.º ano, sem diferenças entre sexos”. Que “o uso de telemóveis aumenta muito na privação de sono” tal como “o uso de computador, Internet e redes sociais”. E que “os comportamentos de risco (álcool, drogas, violência, actividade sexual precoce e sedentarismo) são mais frequentes” entre estes jovens, para além do excesso de peso e obesidade, diabetes tipo II e perturbações do comportamento alimentar.
“Antigamente os miúdos tinham os computadores e a televisão e isso influenciava os hábitos de sono”, explica Margarida Gaspar de Matos. “Só que agora o telemóvel tem televisão, tem Facebook, é pequeno, e vemos os miúdos na cama, com os lençóis em cima da cabeça e a luzinha por debaixo. Com os computador os pais diziam ‘Vai-te deitar, desliga isso’. O telemóvel dá menos nas vistas e os miúdos estão pela noite fora a conversar uns com os outros.” Resultado: passam a semana cansados, desconcentrados, estão numa fase “em que, pela própria maturidade do sistema nervoso, que é menor, têm mais dificuldade em se regular do que os adultos”.
A OMS reserva o termo “adolescentes” para os rapazes entre os 10 e os 19 anos e para as raparigas entre os 9 e os 19. Mas as coisas são mais complexas.
“Antigamente achava-se que estávamos maduros aos 15 ou 16 anos”, diz Margarida Matos. “Mas descobriu-se entretanto que há um hiato entre o desenvolvimento cognitivo e o desenvolvimento emocional, o que significa que aos 15, 16 anos um adolescente está perfeitamente apto para dizer coisas sensatas, para decidir a sua carreira, para tomar uma posição de cidadania, quando está ‘a frio’, como nós dizemos no livro, mas quanto se fica com uma tentação à frente, sobretudo quando não está a ser monitorizado por adultos — e ainda mais quando está na presença de amigos na mesma idade —, a tendência para o risco mais do que duplica.”
Mensagem aos pais
Com estes conhecimentos das neurociências, há quem tenha passado a defender uma “estratégia educativa proibicionista”, conta Margarida Matos. A tese é esta: se os adolescentes “ainda não têm maturação cerebral para tomar conta deles, então não interessam para nada programas de promoção de competências sociais”, como o Dream Teens, exemplifica, “porque eles não são capazes" e "o que é preciso é ter políticas mais restritivas, proibir coisas, ser mais disciplinador”.
Mas muitos outros entre os quais Margarida Matos, dizem que não funciona assim. O livro explica: “O cérebro desenvolve-se em interacção com o ambiente e seus desafios. Por isso mesmo, infantilizar os jovens e desresponsabilizá-los até à idade da maturidade biológica não parece uma estratégia de saúde pública eficaz.” O que se defende é algo diferente: “Por um lado, aumentar os conhecimentos dos jovens sobre as bases neurológicas dos seus comportamentos e do seu desenvolvimento; por outro , aumentar as suas competências de tomada de decisão, resolução de problemas, auto-regulação.”
A psicóloga diz que “o que é uma boa mensagem para os pais, nesta senda do que se sabe agora das neurociências”, é que devem evitar discutir com os miúdos “a quente” — “os adolescentes discutem mal”, descontrolam-se.
“As regras lá em casa têm de ser estabelecidas ‘a frio’, tem de ser explicado o que acontece se as coisas não forem feitas, mas isto quando as pessoas estão tranquilas. Para que, quando a coisa aquece, em vez de haver uma discussão, o adulto dizer: ‘Não foi nada disso que combinámos, vamos ver o que combinámos.’ Depois, estes trabalhos recentes sobre a maturidade cerebral são coisas que os adolescentes conseguem perceber e se lhes for explicado, eles próprios conseguem gerar estratégias para lidarem com eles mesmos, quando estão ‘aquecidos’, digamos assim.”
Há um ano, no primeiro encontro Dream Teens, os jovens entregaram ao então secretário de Estado da Saúde, Leal da Costa, um conjunto de recomendações. “Manter os 16 anos como idade mínima para a compra de bebidas alcoólicas como o vinho e a cerveja” era uma delas. Em Julho entrou em vigor a lei que proíbe a venda de qualquer tipo de álcool a menores de 18. Neste domingo, Leal da Costa deverá voltar a fechar o encontro dos “teens”, desta feita como ministro da Saúde.


Exposição halloween -ESLA
As turmas de Artes da profª Stella, 11ºF e 12ºF,
realizaram alguns trabalhos com abóboras na comemoração do dia de Halloween.

Ora vejam...




quinta-feira, 29 de outubro de 2015

HALLOWEEN

in: http://americanfolklore.net/folklore/2011/07/jack_olantern.html

Jack O'Lantern

Excerpted from Spooky Maryland
retold by S.E. Schlosser



After a long day of unlucky hunting, I found myself stuck in the middle of the marshlands for the night, without a flashlight or a lantern to guide my stumbling steps. So I settled beside a fallen log to rest until daylight. As I tossed and turned, I recalled the story my great-uncle told me about a ghost that haunted the marshlands.
There was once a man named Jack who was a nasty fellow. He beat his wife and kids and was an all-around bad chap. Jack got worse and worse as the years rolled by. But finally Jack’s body got so wore out that he died. He went up to heaven, but Saint Peter refused to let such a wretched fellow in. Then he went to Hell, but the Devil barred the door as soon as he saw Jack coming and wouldn’t let him in either. “Go away and don’t come back,” the Devil told Jack.
“How am I supposed to get back in the dark?” Jack grumbled. “Give me a lantern.”
So the Devil threw a chunk of molten fire out to Jack, who took it for his lantern and went back to earth, where he wanders forever through the swamps and marshlands of the earth, a bitter spirit whose only delight was in luring the unwary to their doom with his lamp.
At this juncture in my musings, I happened to look out over the marshes and noticed a blinking light in the fog.
“Is that you, Jack O’Lantern?” I called jovially.
“Jack, (jack, jack),” a voice whispered back. I was seriously spooked. I clutched my gun to my chest, the hairs on my arms standing on end. Had that been an echo of my voice, or was someone out here with me?
“Who’s there?” I shouted, trying to sound brave and menacing. I waved my gun around. “Show yourself at once.”
“Jack, (jack, jack)” the voice hissed from a completely different section of the swamp. A light blinked on and then off. On and then off.
Shudders ran up my spine at the sound of that ghastly voice coming from nowhere. I huddled up against the log, wanting something firm at my back. Suddenly, the story of the Jack O’Lantern didn’t seem so funny.
My heart was pounding so hard it made my chest hurt. I strained my ears in the silence that fell over the swamp.
“Jack, (jack, jack)” the voice hissed from somewhere to my left this time. The light blinked on, off, on…I counted ten heartbeats this time before it went off.
The voice sounded closer. I held very still, my instincts screaming at me to hold my breath and not move until the menace had passed. The voice came again, far off to the right. "Jack, (jack, jack)” it hissed. The light came on, off, on…off.
It’s moving away, I thought, relaxing just a bit. Feeling safer. There was a long, long, long silence. Nothing stirred, not the wind in the grass, not the frogs or turtles in the water, not the crickets or night insects.
"Jack, (jack, jack)” the voice hissed softly, right into my ear. And I looked up into the glowing red eyes and twisted face of the Jack O’Lantern.
I screamed, and lashed out at it with my gun. I ran a few steps, tripped and fell over, knocking my head on a sharp stone. For a moment I saw stars, and I felt blood pouring from my scalp. But the Jack O’Lantern was right behind me. I had to get away. I rolled and fell into a deep pool. I plunged underneath the water, flailing desperately against ropelike grasses that tried to keep me down. My head finally burst out of the water, and I gasped desperately for air, treading water as best I could with my trembling limbs and aching head. I heard the creature laugh in the mist.
“Jack, (jack, jack)” the voice hissed delightedly, and the light blinked on, off, on right over my head, blinding my dazed eyes as horror flowed through me and froze my limbs so I could no longer swim. For a long moment, the grotesque face and red eyes of the Jack O’Lantern loomed out of the mist before my petrified gaze.
My head started to swim with pain from my bleeding skull. The evil face above me, lit by its bright light, whirled around and around, growing dimmer as my eyes started to glaze. I was vaguely aware that I should keep swimming, keep trying to make my way to the edge of the pool, but the effort was too much for my suddenly heavy limbs. I barely noticed myself plunging down and down into the watery depths of the pool, too stunned by my injury to fight my way to the surface a second time.
Then there was only darkness, and silence, and a voice hissing in cold triumph: “Jack, (jack, jack).”  
CYBERBULLYING
UM PROBLEMA DIÁRIO ????????

ESTAIS PREPARADOS????????

in: https://puresight.com/Cyberbullying/the-dangers-of-cyber-bullying.html

The dangers of cyberbullying
Studies show: children/tweens/teens that were exposed to cyberbullying felt:
When these negative emotions aren’t dealt with properly, victims may resort to the following behaviors:
  • Hurt feelings
  • Sadness
  • Anxiety
  • Depression or other more serious mental health problems
  • Anger
  • Shame
  • Fear
  • Frustration
  • Low self esteem
  • Inability to trust in others
  • Withdrawal, seclusion, avoidance of social relationships
  • Poor academic performance
  • Bullying others – to feel in control
  • In extreme cases – Suicide. Rachael Neblett and Ryan Patrick Halligan are two youngsters that committed suicide, and their suicide has been connected to cyberbullying. Other similar cases have been documented.


According to a recent
AP-MTV survey of 1,247 14-to-24 year olds, 50% have experienced some form of digital abuse, including spreading lies, violation of trust, and digital disrespect. Another astounding finding of that survey is that 76% say digital abuse is a serious problem for people their age.

So cyberbullying is not some insignificant problem experienced by few.
Cyberbullying is widespread, your children are aware of it, they understand how it happens and yet they are not aware of or concerned with the consequences of such actions. Here are some more mind boggling findings from that same survey:
  • Just about half (51%) of young people say they have thought about the idea that things they post online could come back to hurt them later
  • Just 1 in 4 have given some thought to the idea that things they post online could get them In trouble with the police and only 28% have considered that they could get in trouble at school for those things.

How about you? Do you understand the dangers of cyberbullying?

It is widely known that face-to-face bullying can result in long-term psychological harm to victims, including low self-esteem, depression, anger, school failure and avoidance and in some cases, school violence or suicide.

In fact, in a study of over 3,000 students, one researcher found that 38% of bully victims felt vengeful, 37% were angry, and 24% felt helpless. According to a 2001 fact sheet on juvenile bullying produced by the the U.S. Department of Justice’s Office of Juvenile Justice and delinquency Prevention, victims of schoolyard bullying fear going to school and experience loneliness, humiliation, and insecurity. Moreover, they tend to struggle with poor relationships and have difficulty making emotional and social adjustments.


Cyberbullying is even more harmful to young people than face-to-face bullying for a number of reasons:
  • Permanence: The insults, comments or images can be preserved by the person who was bullied or by others so that the victim may read or view them over and over again and the harm is re-inflicted with each reading or viewing.
  • Audience size: The size of the audience that is able to view or access the damaging material increases the victim’s humiliation.
  • Familiarity: Many young people are friends with or know their cyber bully either through school or other personal connections, increasing the potential for embarrassment and humiliation.
  • Social Networking: Social networking sites such as Facebook and MySpace allow cyber bullies to engage in campaigns against a particular person which may involve many others.
  • Speed: The speed at which harmful messages can reach large audiences also plays a major part in making cyberbullying so damaging to the targets.

(…)

Tags: cyberbullying, bullying, dangers, psychological damage - See more at: https://puresight.com/Cyberbullying/the-dangers-of-cyber-bullying.html#sthash.7KzJOcH9.dpuf


in: http://querosaber.sapo.pt/ciencia/porque-e-a-agua-essencial-para-a-existencia-de-vida

CIÊNCIA
Porque é a água essencial para a existência de vida?
CIÊNCIA
Já se sabia que um dos polos de Marte erelado. 
·         1 | 7
Os oceanos são uma parte importante da regulação da temperatura do planeta. Tiago Fioreze
·         2 | 7
A água existe em cada ser vivo, é 60% do corpo humano.
·         3 | 7
Mesmo em estado sólido é importante para preservar alguns seres vivos. John Bennett
·         4 | 7
De micróbios a plantas, todos usam água na sua composição.
·         5 | 7
·         6 | 7
Em Marte, as linhas escuras podem significar a existência de depósitos de sal.
·         7 | 7um dos polos de Marte era gelado. 

Um dos mais recentes anúncios que depositou esperança na possibilidade de encontrar vida noutros planetas, foi a revelação de que poderá existir água em estado líquido em Marte. Anteriormente considerado árido, o planeta tornou-se foco de discussão e investigação, e a água é uma das razões.
Porque desde que os cientistas começaram a investigar a origem dos seres vivos descobriram que foi através da água que conseguiram sobreviver, sobretudo em estado líquido. Composta por dois átomos de hidrogénio e um de oxigénio, essa origem deve-se ao facto de ser um solvente universal.
Ou seja, através da água, é possível existir uma "comunicação" entre as células e os restantes micro-organismos que as rodeiam. Como acontece com o corpo humano: os nutrientes entrem no corpo em estado sólido (os alimentos), e são dissolvidos em água para serem transportados pelas células.
A sua composição facilita ainda uma série de reações químicas que se mostram necessárias para a proliferação de vida.
Além disso, desempenha uma importante função na regulação de temperatura, seja no corpo humano, por exemplo, como no próprio planeta. No caso dos humanos, as toxinas do corpo são expelidas em forma de suor, líquido, regulando a nossa temperatura; no planeta, os oceanos são responsáveis por captarem muito do calor recebido pelo Sol, para que a temperatura se mantenha estável.
Os cientistas não estão só à procura de água em estado líquido nos outros planetas: parte da investigação tenta também procurar outros líquidos que sejam solventes universais e que permitam a propagação de vida. Dois deles são o amoníaco e o metano (que inclusivamente existe na lua de Saturno Titã).
E mesmo seres vivos que não precisem de água para sobreviver estão a ser procurados. No entanto, existe uma certeza: caso existam, na Terra ou noutro planeta, deverão ser muito diferentes do tipo de seres que hoje conhecemos. 
Imagens: NASA/Wikimedia Commons/Pixabay.





in: http://querosaber.sapo.pt/ciencia/botao-de-snooze-vai-ajuda-lo-ou-nao-durante-o-dia
CIÊNCIA
Botão de "snooze": vai ajudá-lo ou não durante o dia?
CIÊNCIA
Ponha o alarme para a hora a que quer acordar, para que o corpo não se ressinta.


É quase obrigatório em qualquer alarme despertador: uma opção que automaticamente adie o alarme por mais dez minutos - ou botão snooze, como é mais conhecido. Mais cinco ou dez minutos de sono pode parecer melhor para que acorde revigorado e pronto para trabalhar, mas a verdade é que existem especialistas que afirmam que, o melhor, é mesmo não acarregar no botão.
porquê de dormirmos ainda não é certo para a maioria dos cientistas. Existem várias teorias, mas nenhuma delas parece ter sido aceite por toda a comunidade. No entanto, a importância do sono para que nos mantenhamos atentos durante o dia é inegável.
Como o nosso sono funciona por ciclos, interromper esse ciclo pode levar a que se sinta mais cansado durante o dia. Por norma, é na fase de sono REM, mais leve e com uma atividade cerebral mais rápida, que o nosso corpo começa a estar preparado para acordar. Ao terminar um ciclo, outro inicia. Se interrompemos o sono na fase mais profunda (antes da fase REM), assim que acordamos não estamos despertos o suficiente, estamos desatentos e sonolentos.
O que alguns especialistas afirmam é que, ao voltarmos a adormecer quando carregamos no botão, podemos estar a iniciar um novo ciclo de sono. Se for interrompido, as consequências podem ser o inverso do esperado.
Mesmo assim, adiar a hora de despertar uma vez não tem grande problema. Pode acontecer que o primeiro alarme tenha tocado quando ainda estava na fase profunda do sono. Se sim, adiar o despertar por dez minutos, por exemplo, pode ser o suficiente para que o corpo passe para uma fase mais leve, e que desperte melhor.
Mas é uma incógnita; quando acordamos, nunca sabemos em que fase do sono estávamos. Daí que o aconselhado seja não arriscar.
Quem sabe não dependa do seu cansaço... Se estiver mesmo muito cansado, talvez dez minutos seja mesmo o que precisa para despertar.  
Imagens: Pixabay.


Berta Isla - Javier Marías

CAMÕES

 V CENTENÁRIO DE CAMÕES! CAMÕES, ENGENHO E ARTE! Participa...