quarta-feira, 7 de outubro de 2015


in: http://www.msn.com/pt-pt/saude/familyhealth/envio-de-mensagens-de-texto-afeta-resultados-escolares/ar-AAf9CMb?fullscreen=true#image=1
Envio de mensagens de texto afeta resultados escolares

Joana de Sousa Costa 22 horas atrás

Um estudo publicado no jornal “Psicologia da Cultura Popular dos Media” da Associação Americana de Psicologia afirma que os resultados escolares das adolescentes do sexo feminino são mais facilmente afetados pelo ato compulsivo de enviar mensagens de texto do que os dos adolescentes do sexo masculino.


© Joana de Sousa Costa

«Parece que é a natureza compulsiva por detrás do ato de enviar mensagens, e não a sua frequência, que é problemática», explica a líder da investigação Kelly M. Lister-Landman, da Universidade de Delaware. «Enviar mensagens compulsivamente é mais complexo do que enviar muitas mensagens. Envolve tentar deixar de enviar mensagens e falhar esta tentativa, tornar-se defensivo quando desafiado acerca do seu comportamento e sentir-se frustrado quando não se atinge o objetivo.»
As mensagens de texto são atualmente o método de comunicação preferido dos adolescentes. Nos Estados Unidos, em média um adolescente envia e recebe 167 mensagens por dia, de acordo com dados de um estudo desenvolvido por Lenhart em 2012. O mesmo estudo mostrou que 63 por cento dos adolescentes envia mensagens diariamente, enquanto apenas 39 por cento faz chamadas de voz.
Para este estudo, que os investigadores dizem ser o primeiro a relacionar o envio compulsivo de mensagens com os maus resultados escolares, a equipa entrevistou 403 alunos (211 raparigas e 192 rapazes) entre o oitavo e o décimo primeiro ano de estudos numa escola duma zona semi rural nos Estados Unidos.
A equipa desenvolveu uma Escala de Envio de Mensagens Compulsivas para examinar se esta atividade interferia com a capacidade dos estudantes completarem outras tarefas; para medir o nível de preocupação dos adolescentes enquanto estes enviavam mensagens e se eles tentavam esconder este comportamento, entre outros fatores. Os estudantes também completaram um questionário sobre os seus resultados académicos e sobre a sua experiência escolar. Apenas as raparigas mostraram uma associação negativa entre enviar mensagens de texto e a vida escolar incluindo notas, amigos na escola e sentir-se realizado nos estudos.
«As raparigas não enviam mais mensagens do que os rapazes, explica a especialista, mas parecem fazê-lo por razões diferentes: «De acordo com informação que temos disponível sobre a utilização da internet, sabemos que os rapazes a usam para procurar informação, enquanto as raparigas preferem a interações social online». Ainda, «as raparigas nesta idade estão mais sujeitas a ter pensamentos obsessivos e preocupados. Como tal, é provável que a natureza das mensagens enviadas por raparigas cause mais distração da vida académica.»


terça-feira, 6 de outubro de 2015

CATÁLOGO ONLINE
Rede de bibliotecas do Concelho de Loulé

A nossa biblioteca não tem o livro que procuras? Não desesperes...
Tens à tua disposição, na Tua biblioteca, um catálogo online onde podes encontrar todos os livros e documentos que existem na rede de bibliotecas deste concelho.
Vem ver.....

http://biblio.cm-loule.pt/







segunda-feira, 5 de outubro de 2015


in: http://www.msn.com/pt-pt/saude/familyhealth/iphone-com-regras/ar-AAeX9ko
iPhone com regras
buzina@motorpress.pt (Motorpress Lisboa)há 5 dias


Para quem tem filhos adolescentes, “iRegras – Como educar o seu filho na era digital” (edição Pergaminho), de Janell Burley Hofmann, constitui provavelmente um dos livros mais úteis editados nos últimos tempos. Um verdadeiro manual, brilhante e pedagógico, com regras, mas também com humor e sentido prático. Além de muitas ideias para dialogar e aprender a lidar com as novas realidades introduzidas pelo mundo digital e pelas redes sociais, que deixam pais e educadores desorientados.
“As ‘iRegras’ ajudam o leitor e a sua família a criar uma relação saudável com a tecnologia utilizada dentro e fora de casa”, sublinha a autora, que é jornalista (colabora com o Huffington Post e a National Public Radio, entre outros media), conferencista e consultora.
Tudo começou quando Janell aceitou dar um iPhone a Gregory, o mais velho dos seus cinco filhos, quando este tinha 13 anos. Mas fê-lo assinar um contrato com as “iRegras”, incluindo algumas inegociáveis como “saberei sempre a palavra-passe”.
Janell escreveu sobre este contrato no Huffington Post e inesperadamente as regras tornaram-se virais com a autora a ver-se solicitada em catadupa pelos media americanos. Dado o interesse global do tema, foi convidada a escrever o livro agora editado entre nós, onde partilha o contrato mas também bastante da sua vida familiar e as “tecno-conversas” em particular com o filho Gregory – que agora já consegue desligar o telemóvel um pouco mais tarde do que o referido nas “iRegras”.
Em entrevista à Pais&filhos, Janell fala das reações que tem obtido, bastante positivas, e de como é importante que os adultos comecem a dar o exemplo, desligando-se mais da internet e dos dispositivos móveis.
Que tipo de reações obteve com o seu livro e quem reagiu mais: os adultos ou os adolescentes?
Janell Burley Hofmann: O feedback que recebi dos leitores foi essencialmente que “iRegras” é um guia muito prático, um guia da “vida real” em termos de parentalidade tecnológica. Um dos meus elogios favoritos é o de que ler “iRegras” se assemelha a que o leitor esteja sentado comigo a beber café ou vinho enquanto falamos de educação e parentalidade. Adoro que o livro atraia tanto adultos como crianças e adolescentes e que tenha impacto em toda a família. Acho que os pais gostam das ferramentas, questões e exemplos que são apresentados e as crianças e adolescentes gostam de ter conversas profundas comigo sobre o livro e os princípios que ele integra.
A regra “falar mais pessoalmente” é óbvia mas esquecemo-nos dela. Estaremos a ser maus modelos para as crianças?
JBH: Sem dúvida que uma das preocupações mais comuns que ouço de crianças e adolescentes é que não são apenas eles que estão online durante as refeições, à hora de deitar ou a qualquer outro momento – queixam-se de que os pais também fazem isso. Acho que é importante que todos olhemos para a forma como usamos a tecnologia, incluindo nós adultos. Acho que todos podíamos beneficiar de mais equilíbrio, mais tempo para pensar, para imaginar, para criar, mais ligação com as pessoas que são importantes para nós e até para estabelecer ligação com novas pessoas!
Já lhe pediram para escrever “iRegras” para adultos?
JBH: Adoraria escrever um livro para todos os adultos. Porque a tecnologia tem impacto sobre todos nós, podemo-nos identificar e todos temos histórias, ideias e preocupações também. Acho que é importante que todos tenhamos esta discussão porque a tecnologia já faz parte agora das conversas sobre saúde e bem-estar. E todos precisamos de definir “saúde tecnológica” para nós próprios e trabalharmos para atingir esse objetivo.
Como reagiram os seus filhos depois do livro ser publicado, em particular Gregory?
JBH: Enquanto eu estava a escrever, pedi-lhes sempre a opinião, bem como a permissão para partilhar histórias sobre as nossas vidas. Eles estão muito familiarizados com o conteúdo do livro. Têm orgulho no meu trabalho e claro que me gozam quando sou eu a utilizar tecnologia demasiado tempo. A minha filha Lily diz: “Mãe, mantém os olhos para cima!”. Gregory é um grande recurso para mim porque falamos muito sobre o impacto social e cultural da tecnologia. Ele transmite-me conhecimentos e informações que eu não teria necessariamente se não vivesse e comunicasse com um adolescente.
Durante as suas conferências, apercebe-se de que há pessoas a aplicarem as suas “iRegras” com os filhos?
iPhone com regras© D.R. iPhone com regras
JBH: Vejo as “iRegras” a funcionarem para muitas famílias por que não é apenas uma forma de parentalidade. Pode criar limites que funcionam para si enquanto indivíduo, como profissional, na escola ou no seu próprio lar. Recentemente adicionámos um criador de “iRegras” para as famílias testarem elas próprias em http://www.irules.co/.
Qual é o seu próximo projeto escrito?
JBH: Tenho muitas ideias, mas não tenho um plano definido. Adorava fazer mais trabalho com o movimento Slow Tech (que criou e que defende um equilíbrio entre a tecnologia e a interação humana). Apesar da tecnologia ser tão nova e excitante e de haver muito para celebrar, vejo também que existe a necessidade de equilíbrio, de um uso com sentido da tecnologia em casa, nas escolas e enquanto indivíduos. Mas a mensagem do livro “iRegras” ainda está a espalhar-se e as estratégias que me deixam mais entusiasmadas são as ferramentas para ajudar as famílias a comunicar melhor e a compreenderem-se mutuamente. Ainda há muito trabalho a fazer nessa área.
Usa as redes sociais diariamente?
JBH: Sim, uso Facebook, Twitter e Instagram diariamente porque adoro estar ligada com os meus leitores, partilhar o que aprendo e histórias sobre a minha família. Adoro como consigo estar em contacto com pessoas de todo o mundo. Aprendo imenso com o que os outros partilham também. E adoro fazer parte do debate global sobre tecnologia, juventude, família e cultura. As redes sociais ajudam realmente nisso.
Qual será a influência de toda esta tecnologia na geração futura?
JBH: A próxima geração estará brevemente a liderar o mundo e não há dúvida nenhuma de que a tecnologia será parte dele. Agora é a altura de lhes ensinar a usar a tecnologia pelo seu lado mais positivo, com objetivos e com cuidado. Desta forma, as possibilidades para crescimento, para mudança e para construir uma comunidade global saudável são ilimitadas.
Regras do contrato
De um total de 18 regras, estas são as primeiras do contrato que Janell acordou com o filho Gregory:
O telemóvel é meu. Fui eu quem o comprou. Fui eu quem o pagou. Estou a emprestar-te. Não sou o máximo? Eu saberei sempre a palavra-passe.
Se tocar, atende. É um telefone. Diz “estou” com educação. Nunca ignores uma chamada quando aparecer no ecrã “Mãe” ou “Pai”. Jamais.
Entrega o telemóvel ao pai ou à mãe às 19h30 nos dias de semana e às 21h aos fins de semana. Ficará desligado de noite e será ligado outra vez às 7h30. Se não queres ligar para um telefone fixo porque os pais dessa pessoa podem atender primeiro, também não ligas do telemóvel nem mandas SMS.
O telemóvel não vai para a escola contigo. Faz conversa com as pessoas a quem mandarias SMS. É uma aptidão para a vida.
Se cair na sanita, se se desfizer no chão ou se se esfumar no ar, tu és responsável pelo custo de substituição ou reparação. Faz um biscate, guarda dinheiro dos aniversários. Vai acontecer, por isso deves preparar-te.
Não uses esta tecnologiapara mentir, enganar ou tramar outro ser humano.
Não envies mensagens de telemóvel, não envies mensagens de correio eletrónico, não digas nada por este dispositivo que não dissesses ao vivo e em pessoa.
Nada de pornografia. Pesquisa na web por informações que partilharias comigo abertamente. Se tiveres dúvidas pergunta a alguém de preferência a mim ou ao pai.


quarta-feira, 30 de setembro de 2015



NOVAS AQUISIÇÕES
VEM LER........


IN: http://www.fnac.pt/O-Dia-em-que-Sobrevivi-Maria-de-Vasconcelos/a796295
«Há momentos que dividem a vida num antes e num depois.Bem vistas as coisas passamos a vida nisso, nesses momentos e nos outros antes e depois.Há, no entanto, alguns cuja capacidade de cisão é superior. E há um que bate todos aos pontos. Pelo menos para mim que julguei não haver depois.»Assim começa um relato impressionante, grande parte dele escrito numa maca de hospital.Maria de Vasconcelos, médica psiquiatra e autora de «As canções da Maria», contanos um «incidente de percurso», como ela lhe chama «à falta de melhor eufemismo», que quase a vitimou no final de 2009. Afinal, «As canções da Maria» poderiam nunca ter existido se o vírus Stachy tivesse levado a sua avante.Descubra a médica, do outro lado do estetoscópio, num caso raro e incrível, de grande interesse no que diz respeito à saúde ambiental.




IN: http://www.fnac.pt/As-Cinquenta-Sombras-Mais-Negras-E-L-James/a623497
O segundo volume da trilogia mais vendida em todo o mundo. Perseguida pelos negros segredos que atormentam Christian Grey, Anastasia Steele separa-se dele, e começa uma carreira numa prestigiada editora de Seattle. Mas por mais que tente, Anastasia não o consegue esquecer – ele continua a dominar-lhe todos os p ensamentos. E quando Christian lhe propõe reatarem a relação com um novo e diferente acordo, ela não consegue resistir.Aos poucos, uma a uma, começam a revelar-se as Cinquenta Sombras que torturam o seu autoritário e dominador amante. Enquanto Grey se debate com os seus demónios, e revela a Anastasia um lado inesperadamente romântico, ela vê-se obrigada a tomar a mais importante decisão da sua vida.Uma escolha que só ela pode fazer…



IN: http://www.fnac.pt/O-Corsario-dos-Sete-Mares-Deana-Barroqueiro/a627008
Fernão Mendes Pinto é o exemplo vivo do aventureiro português do século XVI, que embarcava para o Oriente com o fito de enriquecer. Curioso, inteligente, ardiloso e hábil, capaz de todas as manhas para sobreviver, vai tornar-se num homem dos sete ofícios, sendo embaixador, mercador, médico, mercenário, marinheiro, descobridor e corsário dos sete mares - Roxo, da Arábia, Samatra, China, Japão, Java e Sião - por onde, durante vinte anos, navegou e naufragou, ganhou e perdeu verdadeiros tesouros, fez-se senhor e escravo, amou e foi amado, temido e odiado. Herói polémico e marginalizado, Fernão participa em campanhas de paz e guerra, da Etiópia à China, sendo também um dos primeiros portugueses a visitar o Japão, onde introduz os mosquetes ali desconhecidos e fica nas crónicas locais como o noivo do primeiro matrimónio de uma japonesa com um ocidental. Através de Fernão Mendes Pinto e dos testemunhos das personagens com quem se cruza, na sua peregrinação pelo Oriente longínquo, a autora faz ainda a narrativa dos principais episódios da grande saga dos Descobrimentos Portugueses, como as conquistas de Goa e Malaca, o heróico cerco de Diu ou as campanhas do Preste João na Etiópia. Em sete mares se divide o romance, por onde o leitor, na pele das personagens, fará uma intrigante viagem no Tempo, ao encontro de si próprio e de mundos e povos antigos, tão diferentes e ao mesmo tempo tão semelhantes, uma peregrinação na busca incessante de fortuna, encarnada na demanda da mítica Ilha do Ouro.

Novas aquisições


Caros professores e alunos do agrupamento. Temos o prazer de Vos anunciar que o filme "Os Maias" já está disponível para requisição e visionamento na Vossa biblioteca.



IN: http://www.fnac.pt/Os-Maias-Eca-de-Queiros/a3190
A obra-prima de Eça de Queirós e considerada por muitos o maior romance português de sempre centra-se na história da família Maia e dos amores incestuosos entre Carlos da Maia e a sua irmã Maria Eduarda. Além de uma trágica história de amor, esta é ainda uma feroz e mordaz crítica à sociedade decadente, a nível político e cultural, do final do século XIX, e ao diletantismo da alta burguesia lisboeta oitocentista, com o humor satírico e refinado tão característico do autor.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

in: http://www.timeanddate.com/eclipse/why-does-moon-look-red-lunar-eclipse.html

"SUPER LUA DE SANGUE" 
?????????????????????????  !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

timeanddate.com

Parte superior do formulário
Home > Sun & Moon > Eclipses > Lunar eclipses
Why Does the Moon Turn Red During a Lunar Eclipse?
On September 28, 2015, the Moon will turn a shade of red in many parts of the World as the Earth moves between the Sun and the Moon, casting its shadow on the Moon's surface.
A Total Lunar Eclipse happens when the Earth moves in between the Sun and the Moon.
A totally eclipsed Moon can turn a shade of red.©bigstockphoto.com/ prajit48

Earth Casts its Shadow
The Moon does not have any light of its own – it shines because its surface reflects sunlight. During a total lunar eclipse, the Earth moves between the Sun and the Moon and cuts off the Moon's light supply. When this happens, the surface of the Moon takes on a reddish glow instead of going completely dark.
The red color of a totally eclipsed Moon has prompted many people in recent years to refer to total lunar eclipses as Blood Moons.
Why Red?
The reason why the Moon takes on a reddish color during totality is a phenomenon calledRayleigh scattering. It is the same mechanism responsible for causing colorful sunrises and sunsets and the sky to look blue.
Colorful Sunlight
We all know from our school science textbooks that even though sunlight may look white to human eyes, it is actually composed of different colors. These colors are visible through a prism or in a rainbow. Colors towards the red spectrum have longer wavelengths and lower frequencies compared to colors towards the violet spectrum which have shorter wavelengths and higher frequencies.
Earth's Atmosphere
The next piece in the puzzle of why the sky looks blue and a totally eclipsed Moon turns red is the Earth's atmosphere. The atmosphere is about 300 miles (480 kilometers) thick and is made up of different gases, water droplets and dust particles.
When sunlight entering the Earth's atmosphere strikes the particles that are smaller than the light's wavelength, it gets scattered. Not all colors in the light spectrum, however, get equally scattered. Colors with shorter wavelengths, for example those towards the violet spectrum, are scattered more strongly than those with longer wavelengths like red and orange, which pass through the atmosphere. This light then gets bent or refracted back to the surface of the Moon and gives it the reddish-orange glow that total lunar eclipses are famous for.
An eclipsed Moon can take on a reddish glow during totality
Light blue band visible on the Moon's surface.©bigstockphoto.com/Medardus
Look for a Blue Band
Veteran eclipse watchers will tell you that if you look really hard right at the beginning and just before the end of totality, you may detect a light blue or turquoise band on the Moon's face. This happens because the Earth's Ozone Layer scatters red light and lets through some of the blue light that gets refracted to the Moon.
Many Shades of Red
The Moon can take on different shades of red, orange or gold during a total lunar eclipse, depending on the conditions of the Earth's atmosphere at the time of the Eclipse. The amount of dust particles, water droplets, clouds and mist can all have an effect on the shade of red. Volcanic ash and dust in the atmosphere can also lead to the Moon turning dark during an eclipse.
Fun fact: If you were lucky enough to see a total lunar eclipse from the Moon, you'd see a red ring around the Earth. In effect, you'll be seeing all the sunrises and sunsets taking place at that specific moment on Earth!
Illustration image
The Danjon Scale was created by French astronomer, André-Louis Danjon.
Measuring the Eclipsed Moon's Brightness
Scientists measure the appearance and brightness of a total lunar eclipse using a five point scale – ranging from 0 to 4 – called the Danjon Scale. A lunar eclipse is ranked and assigned a value on the Scale at the time of mid totality.


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