terça-feira, 21 de outubro de 2014



A Nossa turma de VOC4 iniciou a apresentação dos seus trabalhos de projeto subordinados ao tema: "Homeland".

Este foi realizado pelo aluno Andriy Hevchuc sobre a Ucrânia.
























quinta-feira, 16 de outubro de 2014


Iniciar a vida ativa????? Como?????


Que características deve um jovem ter para arranjar emprego?
30/09/2014 - 07:54
Responsabilidade, disponibilidade para aprender, pró-actividade e iniciativa, motivação e vontade de trabalhar em equipa são as competências sociais e transversais mais valorizadas pelos empregadores. Estas são algumas das conclusões do estudo que é apresentado nesta terça-feira.

NELSON GARRIDO

Estudo quer contribuir para a redução do desemprego jovem em Portugal.
Para os empregadores, responsabilidade não é só chegar a horas. É avisar quando se tem de faltar, justificar, pedir autorização, devolver chamadas não atendidas, cumprir prazos ou avisar com antecedência quando não for possível, “demonstrar brio profissional”. Este conceito de responsabilidade é, segundo uma investigação da TESE - Associação para o Desenvolvimento apresentado nesta terça-feira, a competência social e transversal mais valorizada pelos empregadores.
O estudo cita o relatório Educação para o Emprego: Pôr a Juventude Europeia a Trabalhar, da consultora McKinsey & Company, divulgado este ano, segundo o qual três em cada dez empregadores portugueses afirmam não estar a preencher as vagas na totalidade por não encontrarem candidatos com as competências que procuram. E elas são, segundo a investigação da TESE, no que toca às competências sociais e transversais e depois da responsabilidade, a disponibilidade para aprender, a pró-actividade e iniciativa, a motivação e o trabalhar em equipa.
Intitulado Faz-Te ao Mercado: Estudo sobre o (Des)Encontro entre a Procura e a Oferta de Competências no Mercado de Trabalho e a sua Relação com a Empregabilidade Jovem, o estudo tem como público-alvo os jovens entre os 15 e os 30 anos. A TESE, que é uma organização não-governamental que, entre outros, promove projectos na área da empregabilidade jovem, centrou-se nas competências sociais e transversais - as características dos jovens, a “forma de ser”, os comportamentos - e não nas técnicas.
As conclusões mostram que, para os responsáveis pelos recursos humanos, a responsabilidade é a mais valorizada – é escolhida como uma das cinco principais por 61,1% e como a mais importante por 41%.
No top 5 está ainda a “disponibilidade para aprender” - 45,8% dos empregadores destacam-na e 30% apontam-na como a mais importante. O que é? É “querer desenvolver mais as capacidades e conhecimentos”, procurar “feedback para melhorar”. É aceitar “com entusiasmo” uma tarefa que, mesmo indo “além” da formação do jovem, é encarada como “uma oportunidade para se desenvolver”.
Já pró-actividade é escolhida como uma das cinco principais por 51,4% dos empregadores e como a mais importante por 19%. É a “capacidade de iniciar actividades e desenvolvê-las sem que alguém peça; ir à procura de desafios novos; ser autodidacta”. É terminar uma tarefa e procurar “junto do chefe ou colegas outra coisa em que possa prestar apoio”.
A motivação é destacada por 38,9% como uma das cinco mais importantes e como a mais relevante por 29%. Trata-se de “estar entusiasmado com o trabalho que está/quer fazer”, de ter “objectivos definidos” e “capacidade de ultrapassar obstáculos e frustrações”.
O trabalhar em equipa foi incluído no top 5 por 45,8% dos empregadores, surgindo como primeira opção para 1%. Consiste, entre outros aspectos, em “conseguir gerir o relacionamento e conflitos com os outros, saber comunicar bem”.
Quanto à perspectiva dos jovens, a investigação destaca três escolhas – responsabilidade, motivação e pró-actividade e iniciativa. 58,8% entendem que a responsabilidade é uma das competências sociais e transversais mais importantes e 32,8% apontam-na como a mais importante. A motivação é considerada uma das mais relevantes para 39% dos jovens e como a mais importante para 40,6%. A pró-actividade é realçada por 42,4% e para 17,8% é a mais importante.
É no trabalho em equipa e na resiliência que há mais “desencontros” entre a perspectiva dos empregadores e a dos jovens – a primeira competência foi escolhida por apenas 31,9% dos jovens e a segunda por 26,1% (apesar de a resiliência não estar no top 5 dos empregadores, ela foi considerada importante por 42%). A investigação da TESE permitiu ainda identificar que, “em quase todas as competências, são as avaliações dos jovens que nunca trabalharam que mais se aproximam das avaliações dos empregadores”. E que há “lacunas ao nível do autoconhecimento dos jovens”, isto é, consideram que têm mais competências do que a avaliação feita pelos empregadores.
Pontes com mercado
Na pergunta “Que tipo de preparação para o mercado de trabalho é feita pelas instituições de ensino?”, a investigação permitiu verificar que “faltam pontes com o mercado de trabalho” e que há “lacunas ao nível das experiências práticas ao longo do percurso formativo”. Por exemplo, numa escala de 1 a 5, os recursos humanos consideram que, na formação dos jovens, os “conhecimentos práticos” estão no nível 2,58 e a atenção dada às “necessidades do mercado” no patamar 2,83.
Nos documentos disponibilizados pela TESE, considera-se ainda que o sistema de ensino revela “pouca capacidade” para “preparar os jovens para a entrada no mercado de trabalho” e as autoras deixam algumas sugestões: “introduzir mais experiências práticas e de formação em contexto de trabalho”; “criar pontos de ligação entre as universidades e as empresas” e “assegurar uma maior adequação dos currículos às necessidades do mercado de trabalho”. Às instituições de ensino, aconselha-se ainda o “afastamento dos processos de estandardização do ensino e da formação dos currículos que não explora as potencialidades de cada indivíduo”.
Outras recomendações passam por “reforçar o autoconhecimento” dos jovens, apostar em “programas de mentoria, de desenvolvimento de talentos e de competências, dentro e fora do sistema de ensino”. Nas empresas, as autoras recomendam “um melhor acompanhamento das primeiras experiências profissionais” e dar mais feedback aos jovens. Quanto às políticas e medidas públicas de incentivo ao emprego jovem, como por exemplo estágios profissionais, recomenda-se “o bom acompanhamento dos estagiários”.
Já os jovens devem “apostar na diversificação e expor-se a diferentes experiências extra-escola”. Exemplos: “experiências de mobilidade internacional”, de voluntariado, entre outras. São “altamente valorizadas pelos empregadores”, alertam as autoras.
A directora-executiva da TESE, Helena Gato, lamenta que, em Portugal, haja uma “elite” com mais capacidade para investir nestes tipo de competências e que o ensino público não invista mais nelas. Alega que continua a haver famílias com mais capacidade para suportar actividades ou programas no estrangeiro, o que não assegura as mesmas “oportunidades” a todos.
Em www.fazteaomercado.org, estarão disponíveis o estudo, as recomendações e um guia para os jovens. Nesta terça-feira, haverá ainda workshops sobre estas temáticas, dirigidos a jovens, numa iniciativa que contará com a presença do secretário de estado do Emprego, Octávio Oliveira.
O trabalho foi feito pela TESE (investigadoras Ana Oliveira e Rita Silva e coordenado por Helena Gato) e incluiu contributos de 434 jovens, 10 instituições de ensino superior privadas, públicas e ensino profissional, 84 empresas empregadoras e quatro entidades da sociedade civil que trabalham a empregabilidade jovem. Feito entre Dezembro de 2013 e Janeiro de 2014, foi financiado pelo Programa Operacional de Assistência Técnica do Fundo Social Europeu e pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional


segunda-feira, 13 de outubro de 2014


Queres saber tudo sobre os Nobel Prizes?

Consulta a sua página...



NAVEGA EM SEGURANÇA

Aqui tens alguns conselhos da SEGURANET.
Consulta o seu Blog - 

http://www.seguranet.pt/blog/

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3 Regras básicas para navegar em segurança
 
Apesar dos vários recursos que encontras na Internet implicarem diferentes riscos e a adopção de medidas de segurança diversificadas e adequadas, há 3 regras fundamentais que nunca podes esquecer:

  • Nunca reveles o teu nome, número de telefone, endereço, palavras-passe, ou quaisquer outras informações pessoais, mesmo que estas te sejam pedidas nos sítios Web que visitas.
  • Se algo que estás a ler ou a ver no computador te fizer sentir pouco à vontade, desliga-o.
  • Nunca aceites encontrares-te pessoalmente com alguém que conheceste online.

Distingue verdades e mentiras na Internet
 
A Internet oferece recursos, mas também contém muita informação que pode não ser útil nem fiável. Dado que qualquer pessoa pode colocar comentários ou informações na Internet, é importante que sejas capaz de avaliar com precisão a informação que lá encontras.
 
Na maioria dos casos, a Internet não dispõe de meios seguros para verificar a validade das informações colocadas online. Não te esqueças que qualquer pessoa pode criar um sítio Web, sem qualquer tipo de obstáculo. Por isso, precisas de verificar, questionar e avaliar a informação que está disponível.

Sugestões para identificar informações erradas
  • Pensa sobre o que encontras quando navegas na Internet. Qual é o objectivo do sítio? Divertir? Vender? O sítio contém informações que possibilitem o contacto com o autor, ou uma secção "Quem somos"? O sítio é patrocinado por alguma empresa, pessoa, ou é um local de conversa público? A Internet é o melhor local para encontrar a informação que se procura?
  • Verifica as informações que recolhes online, comparando-as com outras fontes. Consulta outros sítios Web ou meios de comunicação social-jornais, revistas e livros-para confirmar a autenticidade da informação.
  • Utiliza outros recursos de informação, e não apenas a Internet. As bibliotecas ou as enciclopédias em CD-ROM, permitem-te aceder a fontes de informação alternativas.
  • Usa técnicas eficazes de pesquisa de informação online, pois isto irá melhorar muito a capacidade de obtenção de informações com qualidade. Uma forma de o fazer consiste em utilizar diversos motores de pesquisa, e não apenas um. Para mais dicas sobre como pesquisar na Internet, pede sugestões aos teus pais ou aos teus professores.
Benefícios e riscos da partilha de ficheiros
Hoje em dia é fácil encontrar e partilhar informação a uma escala mundial. A partilha de ficheiros também designada de peer-to-peer (ou, abreviadamente P2P) tornou-se uma forma prática de partilhar música, áudio, imagens, documentos e software do domínio público, usando para tal os recursos da Internet. Os programas P2P como Morpheus, Kazaa, LimeWire, iMesh e muitos outros, permitem armazenar ficheiros multimédia num espaço específico do teu computador e através de uma ligação à Internet possibilitam a partilha de recursos com outros utilizadores que tenham o mesmo software.

Contudo, como acontece com muitas ferramentas poderosas, o software P2P pode ser usado para fins prejudiciais. É importante compreender e estar prevenido em relação aos riscos da partilha de ficheiros P2P antes de dar início a qualquer transferência.

Risco nº1 - Violar as leis de protecção dos direitos de autor

Apesar de haver alguma controvérsia sobre a utilização dos sistemas de partilha P2P para partilhar ilegalmente ou "piratear" material protegido por copyright, em particular ficheiros de áudio e imagem, é importante dizer que a utilização de software P2P, devidamente reconhecido, é legal.
Todavia, ao usares software P2P, é importante saberes distinguir o material sujeito acopyrights do material de domínio público. Se tiveres dúvidas sobre um determinado ficheiro, o melhor é não o partilhar ou transferir. Os conselhos seguintes podem ajudar-te a reduzir estes riscos e a usar o sistema de partilha de ficheiros dentro da legalidade.

Risco nº2 - Expor o computador a software não-desejado

Tal como acontece com a maior parte das coisas que transferimos da Internet, os ficheiros partilhados podem implicar riscos de segurança, como o contacto com vírus, spyware e outro software prejudicial.

Muito embora a transferência de ficheiros implique sempre algum risco, especialmente quando os ficheiros que transferimos são provenientes de fontes desconhecidas, podes reduzir os perigos instalando um anti-vírus e um anti-spywaree mantendo estas ferramentas ativas e atualizadas.

Conselhos para partilhar ficheiros com maior segurança
  • Desconfia de todos os ficheiros e usa software anti-vírus atualizado para verificar cada ficheiro novo antes de o transferires e reproduzires. Faz regularmente análises ao disco rígido do computador com o software anti-vírus.
  • Apaga o material pirateado que tenhas no teu computador, no leitor de áudio digital, gravadores de CDs ou outros dispositivos de armazenamento. Pensa seriamente em desativar a opção de transferência do software P2P ou bloquear o acesso exterior do programa, alterando as definições da firewall.
  • Informa-te bem sobre o software P2P e tenta ser muito cauteloso em relação aos ficheiros que disponibilizas aos outros utilizadores do sistema. A maior parte dos ficheiros partilhados em P2P são normalmente armazenados numa única pasta no computador (muitas vezes intitulada "Os meus ficheiros partilhados", ou semelhante).
  • Não guardes cópias de ficheiros sujeitos a copyright que tenhas adquirido de forma legal, tal como as músicas de um CD ou as músicas adquiridas num sítio licenciado de venda de música, na pasta do sistema de partilha.
  • Faz cópias de segurança dos ficheiros importantes num dispositivo de armazenamento externo, ou num CD-ROM, antes de partilhares ficheiros

Portal das Escolas - concursos

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Prémio FAQtos

29-09-2014
Fonte: Portal das Escolas com Projeto FAQtos


FAQtos
Decorre entre 13 e 24 de outubro o prazo de candidatura ao prémio FAQtos, um concurso, de âmbito nacional, dirigido aos alunos de todas as áreas e cursos do ensino secundário, que se interessem pela temática das Radiofrequências. Nesta edição, os participantes devem abordar livremente o tema "Agarra a onda RF".


O Prémio FAQtos tem como principal objetivo contribuir para a formação de uma consciência coletiva em matéria de campos eletromagnéticos oriundos de fontes de telecomunicações (banda das radiofrequências) e respetivo impacto na sociedade, bem como potenciais efeitos na saúde e no ambiente.

Os participantes devem abordar livremente um tema “Agarra a onda RF”, tendo em vista a criação de um projeto ao longo do ano letivo, de acordo com o calendário definido pela equipa do FAQtos.

Para concorrer, os interessados devem aceder ao portal Prémio FAQtos, onde também encontram toda a informação sobre o concurso.

No site Portal das escolas encontras muitos materiais que te podem ajudar nas actividades escolares.

Consulta...


https://www.portaldasescolas.pt/portal/server.pt/community/00_recursoseducativos/259?topage=biblioteca_mais_recentes



The Web We Want

03-09-2014
Fonte: Portal das Escolas com Direção-Geral da Educação - ERTE


thewebwewant
Acaba de ser divulgada, no sítio Seguranet, a brochura educativa "The Web We Want", destinada a jovens entre os 13 e os 16 anos, apresentando um conjunto de ferramentas que ensina os adolescentes a saberem proteger-se quando estão online.

Este recurso, tão necessário a professores, jovens e pais, foi criado com a participação ativa de adolescentes de toda a Europa, aprovado pela Comissão Europeia e traduzido para português.

Para mais informações, consultar o Seguranet, onde se encontra disponível o documento “The Web We Want”.


https://www.portaldasescolas.pt/portal/server.pt/community/not%C3%ADcias/241/Ver%20Not%C3%ADcia?dDocName=022010897&dID=35593

Berta Isla - Javier Marías

Código de Ética

  No âmbito da disciplina de Técnica de Pedagógica de Intervenção Educativa, as alunas do Curso Profissional de Técnico de Ação Educativa, d...