SOS Fome
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
VIOLÊNCIA NO NAMORO
No passado dia 14 de fevereiro teve lugar na Vossa Biblioteca uma Palestra dinamizada pela Enfermeira Cristina Farrajota, pela Drª Mónica Simões do GAAF e pela professora Célia Nobre do Gabinete para a Saúde em parceria com o professor Bibliotecário João Lopes.
A palestra foi muito participada com se pode ver pelas imagens.
No passado dia 11 de fevereiro, comemorou-se o Dia da Internet Segura.
A Biblioteca da ESLA, em cooperação com o Grupo de Informática, dirigiu aos Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento uma ação de sensibilização sobre os perigos da internet.
Lutando contra as intempéries e resistindo à transmissão do dérbi de futebol em Lisboa, estiveram presentes vários pais e encarregados de educação que, durante quase noventa minutos, assistiram à brilhante preleção do prof Hugo Mártires, que tentou responder às principais dúvidas com que miúdos e graúdos se debatem na divulgação dos seus dados pessoais na Internet.
A direção do agrupamento ainda tornou o momento mais agradável aos presentes com um chá e complementos.
domingo, 16 de fevereiro de 2014
TANTO FALAMOS QUE AS NOSSAS CRIANÇAS PASSAM DEMASIADO TEMPO EM FRENTE A UMA TELEVISÃO OU COMPUTADOR...
Será culpa de quem??????
Algumas crianças usam o iPad para brincar Michael Kooren / Reuters
PESO & MEDIDA
Querido ecrã, precisamos de dar um tempo
·
12.02.2014 Por Hugo Pereira, fisiologista do exercício
Quanto menor e mais tardia for a exposição de crianças aos estímulos de computadores, tablets e smartphones, maiores os ganhos de saúde.
Um pouco por todo o mundo tem-se assistido a um enorme aumento do tempo que as crianças passam em frente a um ecrã – computador, televisão, consolas ou smartphones e tablets. Este é, para eles, o seu passatempo favorito. Contudo, é possível que este novo padrão esteja relacionado com o aumento do peso, pela sua relação com outros comportamentos menos saudáveis, como a alimentação desregulada, padrão irregular de sono e a diminuição da actividade física.
De acordo com uma revisão de estudos, existe uma relação directa entre o “tempo de ecrã” e o risco de desenvolver diabetes de tipo 2, doença cardiovascular e com o risco de morte por qualquer causa em adultos. A associação entre o “tempo de ecrã” e os factores de risco aponta para valores superiores a duas horas por dia como sendo problemáticos. Nas crianças, o “tempo de ecrã” parece estar associado à gordura abdominal, ao índice de massa corporal e a outros factores de risco, independentemente da actividade física, apresentando relação directa com problemas de atenção. Segundo esta fonte, as entidades europeias devem considerar o “tempo de ecrã” como um comportamento separado do restante tempo sedentário.
Quanto menos e mais tarde a criança for exposta a estes estímulos, maiores os ganhos de saúde. Há alguma evidência de que o “tempo de ecrã” possa ser reduzido através de medidas simples e sistemáticas de ruptura com os padrões estabelecidos e, sobretudo, através da consciência parental.
De acordo com uma alargada revisão da literatura publicada já este ano, é relativamente difícil alterar uma actividade habitual pela imposição. Porém, é possível reduzir o “tempo de ecrã” se forem utilizadas estratégias que possibilitem o envolvimento da família como modelo de actuação que atrai a criança para longe do ecrã ou simplesmente lhe proporciona a oportunidade de escolher conscientemente como quer gastar o seu tempo livre.
Nesta linha, o Departamento de Saúde Norte-Americano estabeleceu a redução da exposição aos ecrãs como uma das prioridades do seu plano de saúde a dez anos. Advogam que crianças até aos dois anos de idade não devem ter contacto com ecrãs e que os adolescentes permaneçam até ao máximo de duas horas por dia neste tipo de actividade.
Pensando numa alternativa positiva, podemos considerar os jogos de vídeo activos como opção à actividade puramente sedentária, já que representam ligeiros aumentos da actividade física. Porém, a estratégia global pode e deve estender-se a outras actividades sem ecrã e que idealmente envolvam toda a família. Talvez as brincadeiras de trepar às árvores e corridas de apanhada de outros tempos possam ser recuperadas ou, simplesmente, tenha chegado a altura dos pais aprenderem a andar de skate com os seus filhos.
Fisiologista do exercício e Personal Trainer
Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa
Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa
In: http://lifestyle.publico.pt/pesomedida/330713_querido-ecra-precisamos-de-dar-um-tempo
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
História de São Valentim |
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