segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Poema do dia
Tenho camisa e casaco
Sem remendo nem buraco
Estoiro como um foguete
Se alguém no lume me mete.
Será poema?
Será adivinha?
Descobre!!!
Caros amigos,
As Bibliotecas do Agrupamento de Escolas Drª Laura Ayres anunciam que irão premiar os três melhores leitores dentro dos seguintes grupos:
- Grupo: pessoal docente.
- Grupo: pessoal não docente.
- Grupo: pais e encarregados de educação.
Assim, o melhor leitor de cada grupo (comprovado pelo número de documentos requisitados nas bibliotecas do agrupamento entre 16 de setembro de 2013 e 31 de maio de 2014) terá como prémio um JANTAR PARA DUAS PESSOAS na Marina de Vilamoura.
Em caso de empate, o primeiro critério de desempate será o maior número de autores requisitados.
Se, ainda assim, subsistir um empate, o segundo critério de desempate será a maior diversidade de classes dos documentos requisitados.
Boas leituras.
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Pensamento
Giovanni Papini Itália
1881 // 1956 Escritor
1881 // 1956 Escritor
O homem não é conhecível a si próprio, porque a sua vida consiste em esforços alternados para ser o que não é, e essa transposição e substituição contínuas de almas irreais e estranhas fazem com que aquilo que na verdade e, ao contrário de Deus, pareça o que nunca é. Mesmo no mais pobre de nós existem pelo menos sete homens.
Há aquele que parece aos outros e o julgado, justamente, sabe quase sempre que não é.
Há aquele que diz ser e ele próprio sabe não ser, porque a vaidade ou medo tornam sempre mentiroso.
Há aquele que julga ser e é o mais distante da verdade, que cada um se inclina para se julgar aquilo que não é, por uma retorsão do orgulho que afasta tudo o pior, que é a maioria.
Há aquele que quereria ser, o mito pessoal de todo o homem, o sonho reservado ao futuro, aquele que depois deforma todas as autobiografias.
Aquele que finge ser para comodidade e necessidade da vida comum, onde o insensível deve mostrar-se caloroso, o avarento liberal e o vil corajoso.
Há aquele que se poderia chamar o nosso duplo desconhecido: a personalidade subconsciente, que só conhecemos vagamente e por suposição, embora oriente com frequência a nossa vida e sugira, valendo-se hipocritamente de razões fingidas, muitos dos nossos actos.
E, finalmente, há aquele que é verdadeiramente e ninguém conhece, à parte Deus, do qual apenas um inimigo paciente pode entrever algumas fracções inferiores.
O eu essencial e autêntico esquiva-se sempre, a tudo e a si próprio. Nunca nos assemelhamos a nós mesmos.
Giovanni Papini, in 'Relatório Sobre os Homens
Há aquele que diz ser e ele próprio sabe não ser, porque a vaidade ou medo tornam sempre mentiroso.
Há aquele que julga ser e é o mais distante da verdade, que cada um se inclina para se julgar aquilo que não é, por uma retorsão do orgulho que afasta tudo o pior, que é a maioria.
Há aquele que quereria ser, o mito pessoal de todo o homem, o sonho reservado ao futuro, aquele que depois deforma todas as autobiografias.
Aquele que finge ser para comodidade e necessidade da vida comum, onde o insensível deve mostrar-se caloroso, o avarento liberal e o vil corajoso.
Há aquele que se poderia chamar o nosso duplo desconhecido: a personalidade subconsciente, que só conhecemos vagamente e por suposição, embora oriente com frequência a nossa vida e sugira, valendo-se hipocritamente de razões fingidas, muitos dos nossos actos.
E, finalmente, há aquele que é verdadeiramente e ninguém conhece, à parte Deus, do qual apenas um inimigo paciente pode entrever algumas fracções inferiores.
O eu essencial e autêntico esquiva-se sempre, a tudo e a si próprio. Nunca nos assemelhamos a nós mesmos.
Giovanni Papini, in 'Relatório Sobre os Homens
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Poema do dia
Tu és mais forte e sei que no fim vais vencer
Sim, acredita num novo amanhecer
Não tenhas medo, sai à rua e abraça alguém
E vai correr bem, tu vais ver
Sim, acredita num novo amanhecer
Não tenhas medo, sai à rua e abraça alguém
E vai correr bem, tu vais ver
Tu mereces muito mais
És forte, abanas mas não cais
Mesmo que sintas o mundo a ruir
Quando as nuvens passarem vais ver o sol a sorrir
A estrada não é perfeita
Apenas uma vida, aproveita
Só perdes se não tentares
E não desistas se falhares
O que não mata engorda
Torna o teu sonho real, acorda
Limpa as lágrimas e luta
Segue o teu caminho e escuta
A voz dentro de ti
As respostas que procuras, dentro de ti
Acredita em ti que tu és
Mais forte e tens o mundo a teus pés
És forte, abanas mas não cais
Mesmo que sintas o mundo a ruir
Quando as nuvens passarem vais ver o sol a sorrir
A estrada não é perfeita
Apenas uma vida, aproveita
Só perdes se não tentares
E não desistas se falhares
O que não mata engorda
Torna o teu sonho real, acorda
Limpa as lágrimas e luta
Segue o teu caminho e escuta
A voz dentro de ti
As respostas que procuras, dentro de ti
Acredita em ti que tu és
Mais forte e tens o mundo a teus pés
Tu és mais forte e sei que no fim vais vencer
Sim, acredita num novo amanhecer
Não tenhas medo, sai à rua e abraça alguém
E vai correr bem, tu vais ver
Sim, acredita num novo amanhecer
Não tenhas medo, sai à rua e abraça alguém
E vai correr bem, tu vais ver
Um dia tudo fará sentido
E vais ver que terás o prémio merecido
És o que és, não és o que tens
A tua essência não se define pelos teus bens
Às vezes as pessoas desiludem
Mas não fiques em casa parado à espera que mudem
Muda tu rapaz
Muda a tua atitude, vais ver ver que és capaz
E nada te pode parar
Os cães vão ladrar e a caravana a passar
O teu sorriso de vitória no rosto
Nem tudo é fácil mas assim dá mais gosto
Quando acreditas a força nunca se esgota
Só a reconheces a vitória se souberes o que é a derrota
Vais ver que no fim acaba tudo bem
Sai à rua e abraça alguém
E vais ver que terás o prémio merecido
És o que és, não és o que tens
A tua essência não se define pelos teus bens
Às vezes as pessoas desiludem
Mas não fiques em casa parado à espera que mudem
Muda tu rapaz
Muda a tua atitude, vais ver ver que és capaz
E nada te pode parar
Os cães vão ladrar e a caravana a passar
O teu sorriso de vitória no rosto
Nem tudo é fácil mas assim dá mais gosto
Quando acreditas a força nunca se esgota
Só a reconheces a vitória se souberes o que é a derrota
Vais ver que no fim acaba tudo bem
Sai à rua e abraça alguém
Tu és mais forte e sei que no fim vais vencer
Sim, acredita num novo amanhecer
Não tenhas medo, sai à rua e abraça alguém
E vai correr bem, tu vais ver
Sim, acredita num novo amanhecer
Não tenhas medo, sai à rua e abraça alguém
E vai correr bem, tu vais ver
Descobre o autor do Poema???
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